ALIMENTOS E BEBIDAS PARA EVENTOS (Prof. Ms Susana Dantas) SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Serviço de alimentação para evento 3. Pessoal de serviço nos diferentes tipos de eventos 4. O serviço à mesa: as etapas do serviço. 5. Planejamento de cardápio nos diferentes tipos de serviço. 6. A cozinha regional brasileira. 7. Lista de Exercícios 8. Referências 1. Apresentação Por toda a história da humanidade, desde os primórdios até os dias atuais, nos deparamos com a importância da alimentação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CAMBORI COORDENAO DE EXTENSO E ESTGIO - CEE CURSO TCNICO EM AGROPECUARIA PROFESSOR ORIENTADOR EDSON JOO MARIOT ESTAGIRIA PIETRA RAFAELLA PERRONE FRUTICULTURA RELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR I Cambori 2012 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS CAMBORI COORDENAO DE EXTENSO E ESTGIO - CEE CURSO TCNICO EM AGROPECUARIA PROFESSOR ORIENTADOR
Métodos de Estudo Bíblico Presentation Transcript 1. MEB 2. MÉTODOS DE ESTUDO BÍBLICO INTRODUÇÃO PROF. LEIALDO PULZ AULA 1 3. DESCRIÇÃO Apresentação das técnicas básicas e necessárias para estudo pessoal e “original” da Bíblia, as quais exploram o sentido natural da compreensão e conduzem à aplicação mensurável dos princípios bíblicos presentes no texto. PROPÓSITO Motivar o aluno a aplicar os recursos metodológicos em seus estudos bíblicos, produzindo material original e com aplicações adequadas
Resumo de Direito Penal – 5º semestre Homicídio: morte do homem provocada por outro homem, é um crime por excelência, pois tira o principal bem, ou seja, a vida. Objeto Jurídico – a vida humana extra-uterina. Objeto Material – pessoa sobre a qual recai a conduta. Elementos do tipo: Objetivo – o objeto do crime, o lugar, o tempo, os meios empregados. Normativos – extra jurídico: elementos morais, uma veza que o significado depende de um juízo de valoração que refoge ao âmbito do direito
Mas com os colonos brancos não foi bem assim - muitas vezes abatiam os animais apenas para tirarem a pele. Os bisontes praticamente foramexterminados.Juntamente com os bisontes havia
árvores, comia bolotas e raízes, coçava a cabeça e o corpo como os animais, tinha um olhar vago ... Entre as árvores, como elas balançando ao vento, a criança era parte integrante da natureza. 2º Momento: A Caçada A camponesa vai chamar três caçadores que vieram com cães e espingardas tentar caçar esse “ser” selvagem. Sentindo-se perseguido, o menino começa a fugir e, acossado pelos cães, sobe a uma árvore. Mas, ao pendurar-se num ramo, cai, nesse momento, um dos cães apanha-o e morde-o. Contudo o
SER FILHO É PADECER NO PURGATÓRIO (NOVAES, Carlos Eduardo. Juvenal Ouriço repórter. Rio de Janeiro, Editora Nórdica, 1977) 1. – Psssiu, psssiu! 2. – Eu? – virou-se Juvenal, apontando o próprio peito. 3. – É. O senhor mesmo. – confirmou o comerciante à porta da loja. Venha cá, por favor. 4. Juvenal aproximou-se. O comerciante inclinou-se sobre ele e, como que lhe segredasse algo, perguntou: 5. – O senhor tem mãe? 6. – Tenho. 7. – Gosta dela? 8. – Gosto. 9. – Então é com o senhor mesmo
Auto da Barca do Inferno Gil Vicente Adaptado por Sérgio Marabocaiala para a 16ª Edição do Projeto Teatro de Bolso PERSONAGENS: ANJO (Arrais do Céu) DIABO (Arrais do Inferno) FIDALGO ONZENEIRO JOANE (Parvo) FRADE BRÍSIDA VAZ (Alcouveteira) JUDEU CORREGEDOR ENFORCADO DOIS CAVALEIROS DIABO - À barca, à barca, houlá! que temos boa maré! - Ora venha o carro a ré! À barca, à barca, hu-u! Depressa, que se quer ir! Oh, que tempo de partir, louvores a Belzebu! Oh, que caravela esta! Põe
faculdade de tecnologia de mauá uma sociedade paranóica e sua cultura armamentista Adriano Carlos Da Silva Augusto Romualdo De Almeida Carlos Augusto Vergueiro Junior Eder Yoshiaki Sato Jean Augusto Martinho Julio César Da Silva Carvalho Rodrigo Dias da Rocha R R MAUÁ,2013 Adriano Carlos Da Silva Augusto Romualdo De Almeida Carlos Augusto Vergueiro Junior Jean Augusto Martinho Julio César da Silva Carvalho Rodrigo Dias da Rocha
NOÇÕES BÁSICAS PARA O CULTIVO DE ORQUÍDEAS As orquídeas apresentam variações quanto ao local onde se desenvolvem na natureza. Podem ser: 1) Epífitas - quando a orquídea se desenvolve em troncos e galhos de árvores. Apesar disso, ela NÃO é uma parasita, pois não danifica nem retira nutrientes das árvores. O seu sustento vem do oxigênio que absorve através das folhas, da umidade do ar, do sol, da água da chuva e dos nutrientes que derivam das folhas e insetos mortos e decompostos que ficam depositados