UNIVERSIDADE DA CIDADE DE SÃO PAULO Curso de Graduação em Design Gráfico Estudo sobre o livro: Novos Fundamentos do Design São Paulo 2014 1 Estudo sobre o livro: Novos Fundamentos do Design (Ellenn Lupton e Jennifer Cole Phillips) Trabalho apresentado no curso de Graduação em Designer Gráfico Orientado por:Alfredo Coelho Com o intuito de analisar e relatar os principais assuntos do livro.
importância do Design Têxtil no desenvolvimento do Produto de Moda Projeto de Monografia apresentada ao Centro de Pesquisa e Pós-Graduação – FMU, como exigência para obtenção do título de especialista em Docência no Ensino Superior, sob orientação da Profa. Dra. Therezinha Lourdes Lopes FMU São Paulo – 2008 1. JUSTIFICATIVA Para entendermos o conceito do Design têxtil, primeiramente devemos conceituar o Design. Existem muitas formas de definir o design. Alguns autores
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO E ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÀO URIÁ FASSINA A INFOGRAFIA COMO RECURSO COMUNICACIONAL NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO E COMPREENSÃO DE TIPOGRAFIA LONDRINA 2011 2 URIÁ FASSINA A INFOGRAFIA COMO RECURSO COMUNICACIONAL NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO E COMPREENSÃO DE TIPOGRAFIA Dissertação apresentada ao Programa de Mestra- do
Michael Graves Arquiteto norte-americano nascido em 1934, em Indianapolis, no estado deIndiana. Após ter estudado nas Universidades de Vincinnati, Ohio e Harvard, foi bolseiroem Roma. Em 1964 instala-se em Princeton como arquiteto independente desenvolvendouma obra que explora a sintaxe proposta por Le Corbusier e pelas vanguardaseuropeias da década de 20 integra os "Five Architects", grupo de cincoarquitetos nova-iorquinos que se celebrizou em 1969 numa exposição,apresentando obras baseadas no desenvolvimento das ditas vanguardas
Nome: Laura Smiderle Professora: Silvana Boone Disciplina: Artes Visuais no séc. XX Horário: 38-39 Resenha do texto: A crise da arte como “ciência europeia” Giulio Carlos explica no texto o impacto cultural causado pela Segunda Guerra Mundial. Graças a ela os Estados Unidos da America tomam o lugar da Europa como polo mercantil e cultural, e, sendo um povo jovem, de cultura fundamentalmente humanista e capaz de abandonar qualquer tipo de tradição, transformam a arte, adaptando-a a esse
funcionalismo. INTRODUÇÃO O termo “minimalismo” designa um movimento artístico e cultural que surgiu nos EUA em 1960 e envolve diversas áreas, o design, a pintura, a arquitetura, a escultura, a poesia e a música. Serviu de influência a designers contemporâneos até ao dia de hoje. Com este trabalho pretende-se dar a entender a sua utilização na história, contextualizando-o e abordando mais em específico a vertente artística e de design minimalista, com o exemplo de autores expoentes do movimento
intelectual e artístico surgido na Itália, entre os séculos 14 e 16, e daí difundido por toda a Europa. À concepção medieval do mundo se contrapõe uma nova visão, empírica e científica, do homem e da natureza. A idéia de um “renascimento” ocorrido nas artes e na cultura relaciona-se à revalorização do pensamento e da arte da Antiguidade clássica e à formação de uma cultura humanista. Durante a Idade Média o homem vivia no temor a Deus e submetido à onipresença da Igreja. A arte geralmente mostrava o céu
Deformação da Arte Moderna Trabalho de conclusão de curso como requisito para a obtenção de título de pós-graduada em Artes Visuais: SENAC-RJ Orientador: Prof. Dr. Murilo Gabrielli Rio de Janeiro 2012 RENATA KANITZ A Deformação da Arte Moderna Trabalho de conclusão de curso como requisito para a obtenção de título de especialista em Artes Visuais. “Quando te encarei frente a frente não vi o meu rosto Chamei de mal gosto o que vi De mal gosto, mal
LUMINOTÉCNICA: A ARTE DE ILUMINAR COSTA, V.M.1 Resumo: A iluminação, de um modo geral, nem sempre foi de fundamental importância em projetos de arquitetura. Na verdade, isso é uma realidade nova. Porém, para que bons projetos sejam feitos, todo um estudo precisa ser realizado, desde o conhecimento dos diversos tipos de lâmpadas até o melhor ponto para colocação das mesmas. Além disso, não basta ter o conhecimento e não enriquecê-lo, pois a cada momento surgem tecnologias novas. Este artigo fala
Resenhado por: Sônia de Oliveira Mestre. ¹ Cristina Costa é doutora em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Livre docente em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Professora de Estética dos Meios de Comunicação. Atualmente é Bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq – Nível 2, é Professora associada da Universidade de São Paulo, Presidente da Comissão de pesquisa da ECA/USP