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As formas de liderança e as "qualidades" e como se tornar um líder foram amplamente difundidas e estudadas quanto mais os mercados se tornaram acirrados e os empregos ameaçados, mas Drucker (1992, p.75-76) afirma que não há uma fórmula ou metodologia para "qualidades" de um líder ou personalidades de lideranças, segundo Drucker (op. Cit.) um líder e sua liderança resumem-se em desempenho e isso implica em:
-eficácia
-trabalho e realização
-metas e objetivos claros
-convicção e seriedade
-consistência
"Para se confiar num líder não é necessário gostar dele "
DRUCKER 1992, p. 77
Se a liderança pelo desempenho nos tempos atuais envolve a habilidade na adaptação e na gestão das mudanças, o líder é aquele que indica o caminho correto.
A liderança não deve apenas ser aquela voltada para os resultados ou para os negócios, precisa ser profundamente humana e se discute a liderança neste campo discute-se a ética e toda a sociedade, enfim perde-se o foco.
"O que acontece é que uma grande parte das energias vem sendo usada na gestão desta ansiedade"
DE MASI 2000, p. 244
As mudanças, quando fala-se em mudar para sobreviver, exigem sacrifícios que serão maiores quanto maior e mais profunda for a mudança.
Para liderar o contingente organizacional rumo á mudança (para sobreviver) é necessário um cuidadoso mecanismo de comunicação e de promoção da cultura da transformação (EXAME, 2004).
Os líderes nos dias atuais buscam não só a condução dos negócios rumo aos objetivos e metas, mas também a conquista da confiança dos seus liderados. Portanto diante das situações inesperadas deverão moldar-se conforme a situação exigir focando no desempenho para uma boa gestão e superar os desafios lançando mão de todas as habilidades encontradas na organização.
BENNIS, Warren e BIEDERMAN,
Patricia Ward. Organizing Genius. Reading, MA
(E.U.A): Addison Wesley, 1997 in CRAINER
Stuart. Os
revolucionários da
administração. São Paulo: Negócio. 1999, p.15-18.
BONANATE, Luigi. A Guerra. São Paulo: Estação Liberdade, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron, 1993, vol. 1.
CRAINER Stuart. Os revolucionários da administração. São Paulo: Negócio. 1999.
DE MASI, Domenico. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
DICIONÁRIO AURéLIO ELETRÔNICO Século XXI; versão eletrônica 3.0. Rio de Janeiro: Lexikon-Nova Fronteira, 1999.
DRUCKER, Peter F. Administrando para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 1996.
FOLLETT, Mary Parker in CRAINER Stuart. Os revolucionários da administração. São Paulo: Negócio. 1999, p.65.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas; psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001.
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PORTER, Michael E. Técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
REVISTA EXAME. Liderança de Resultados. Painel Executivo. São Paulo:Abril, 2004. Edição 823, ano 38, número 15, p. 106.
SUN TZU. A Arte da Guerra. Rio de Janeiro: Record, 2003.
Jundiaí, 01 de Agosto de 2004
Autor:
Reinaldo Toso Júnior
tosojr-prof[arroba]yahoo.com.br
Wisconsin International
University
Doutorado
Administração De Negócios
Relações Interpessoais Na Empresa
W1027
[1] 1 As referências sobre Joana D´Arc podem ser encontradas no site do Museu Joana D"arc em: http://www.jeanne-darc.com/, acesso em 12/07/2004.
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