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O experimento foi conduzido no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. Foram utilizados 40 suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 60,43 ± 1,56 kg, distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, com quatro tratamentos (níveis de lisina digestível), cinco repetições e dois animais por unidade experimental. Na distribuição dos animais dentro de cada bloco, adotou-se como critério o peso inicial dos animais.
Os animais foram alojados em baias com comedouros semi-automáticos e bebedouros tipo chupeta, localizadas em galpão de alvenaria com piso de concreto e telhas de cerâmica.
As rações experimentais (Tabela 1) foram formuladas à base de milho e farelo de soja e suplementadas com minerais e vitaminas, conforme descrito por Rostagno et al. (2000), para atender às exigências nutricionais dos animais, exceto os níveis de PB e lisina. Os tratamentos foram constituídos de uma ração basal sem suplementação de L-lisina HCL e outras três rações suplementadas com L-lisina HCL em substituição ao amido, resultando em rações com 0,70; 0,80; 0,90 e 1,00% de lisina digestível.
Para cada nível de lisina avaliado, procurou-se manter, com base na digestibilidade verdadeira, a relação entre os aminoácidos essenciais (metionina + cistina, treonina, triptofano, valina e isoleucina) e a lisina, conforme os níveis preconizados por Rostagno et al. (2000) para suínos na fase de terminação. As rações e a água foram fornecidas à vontade.
As rações, as sobras e os desperdícios foram pesados semanalmente. Os animais, no entanto, foram pesados no início e ao final do período experimental, quando atingiram 95,66 ± 3,22 kg, para determinação dos consumos de ração e de lisina, do ganho de peso e da conversão alimentar.
Ao final do experimento, após jejum alimentar de 24 horas, um animal de cada unidade experimental recebeu a ração experimental à vontade por 1 hora. Após esse período, esses animais foram submetidos novamente a jejum alimentar e hídrico por mais 5 horas, para a coleta de sangue por meio de punção do sinus orbital. O sangue foi centrifugado a 3.000 rpm (durante 15 minutos) para obtenção do plasma, que foi armazenado em congelador para posterior determinação da concentração de uréia plasmática via processo enzimático utilizando-se kit comercial.
Em cada unidade experimental, o animal com peso mais próximo da média da baia foi abatido após jejum alimentar (24 horas) e hídrico (12 horas). Em seguida, procedeu-se à toalete e à evisceração das carcaças.
As carcaças inteiras, incluindo cabeça e pés, foram pesadas e serradas longitudinalmente. As meias-carcaças foram pesadas separadamente e a meia-carcaça esquerda foi mantida em câmara fria (4 a 8ºC) por 24 horas para estimação das medidas lineares de carcaça e da medida da área de olho-de-lombo. A meia-carcaça direita foi dissecada para determinação dos rendimentos (peso do componente em relação ao peso da carcaça resfriada x 100) de carne magra e de gordura. Na meia-carcaça direita, foram calculados os rendimentos de pernil (RP) e de lombo (RL), expressos como o peso individual desses cortes em relação ao peso da meia-carcaça resfriada x 100.
Na avaliação das carcaças, foram considerados ainda os seguintes parâmetros: rendimento de carcaça, expresso como peso da carcaça quente em relação ao peso de abate após jejum x 100; comprimento de carcaça pelo Método Brasileiro de Classificação de Carcaça (CCMB) (ABCS, 1973); área de olho-de-lombo (à altura da última costela, com a cobertura de gordura correspondente, incluindo a pele (ABCS, 1973); e espessura de toucinho a 6,5 cm da linha dorso-lombar, à altura da 10ª costela (ETP2).
Para avaliação da conversão alimentar em músculo (CAM), foram utilizados o peso final (PF) dos animais, o peso da carcaça quente (PCQ), o peso da meia-carcaça direita (PCD), o peso da meia-carcaça direita fria (PCDF), o rendimento de carne magra (RCM), o rendimento de carcaça (RC) e o rendimento de frigorificação (RF).
Foram calculados o RC, o RF a CAM, de acordo com as expressões RC = PCQ/PF x 100; RF = PCDF / PCD x 100 e CAM = CA / (RC x RF x RCM) x 10-6, sugeridas por Fowler et al. (1976).
As análises dos ingredientes das rações e da água e dos teores de proteína e gordura das carcaças dos animais foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia da UFV, de acordo com as técnicas descritas por Silva (1990).
As análises estatísticas das características de desempenho, das concentrações de uréia no plasma dos animais e das características da carcaça foram realizadas utilizando-se o programa SAEG (UFV, 1997).
As estimativas de exigência de lisina digestível foram determinadas por meio de análises de regressão linear e quadrática.
Os resultados de desempenho, do consumo de lisina diário e da concentração de uréia no plasma são descritos na Tabela 2. Não foi observado efeito (P>0,05) dos níveis de lisina digestível sobre o consumo de ração diário (CRD) dos animais. Resultados semelhantes foram obtidos por outros autores (Hahn et al., 1995; Dourmad et al., 1996; Souza, 1997; Fontes et al., 2000; Cline et al., 2000; Main et al., 2002) em estudos com suínos na fase de terminação.
De acordo com Edmonds & Baker (1987), suínos podem tolerar consideráveis excessos de aminoácidos, principalmente lisina, sem apresentar variações significativas no consumo alimentar.
Segundo Henry (1985) e D'Mello (1993), o desbalanço de aminoácidos tem como um dos sintomas característicos a redução no consumo de alimento. Neste estudo, o desbalanço de aminoácidos foi evitado por meio da suplementação da ração com aminoácidos sintéticos (DL-metionina, L-treonina, L-triptofano, L-valina e L-isoleucina), à medida que os níveis de lisina da ração foram aumentados para manutenção da relação entre os aminoácidos e a lisina das rações.
No entanto, efeitos negativos dos níveis de lisina da ração sobre o CRD foram observados por Johnston et al. (1993) e King et al. (2002), que trabalharam, respectivamente, com suínos machos castrados no período de 105 a 127 kg e com machos não-castrados e fêmeas na fase de 80 a 120 kg.
Constatou-se aumento linear (P<0,001) do consumo de lisina diário (CLD) com a elevação do nível de lisina da ração (Figura 1). De forma similar, Fontes et al. (2000), Cline et al. (2000) e King et al. (2000) também observaram aumento do CLD dos animais na fase de terminação.
Como o consumo de ração não variou significativamente entre os tratamentos, o aumento do consumo de lisina digestível provavelmente foi ocasionado pela elevação das concentrações deste aminoácido nas rações.
Houve efeito quadrático (P<0,05) dos tratamentos sobre o ganho de peso diário (GPD), que aumentou até o nível de 0,87% de lisina digestível, correspondente a um consumo diário de lisina digestível de 24,67 g/dia (Figura 2).
Souza (1997) também observou comportamento quadrático do GPD de suínos machos castrados em terminação como resultado do fornecimento de níveis crescentes de lisina na ração. Do mesmo modo, Main et al. (2002) constataram variação significativa do GPD de suínos machos castrados nesta fase como conseqüência dos níveis crescentes de lisina na ração.
Considerando o comportamento observado para o GPD dos animais neste estudo e o nível de lisina da ração, pode-se inferir que suínos respondem a níveis crescentes de lisina na ração até o limite determinado pelo potencial genético.
A conversão alimentar variou (P<0,05) de forma quadrática conforme os níveis de lisina digestível das rações, melhorando até o nível de 0,93% de lisina digestível, correspondente a um consumo diário de 26,22 g de lisina digestível (Figura 3). Outros autores (Hahn et al., 1995; Cline et al., 2000; Fabian et al., 2001) também constataram influência dos níveis de lisina da ração até sobre a CA de suínos em terminação.
O nível de lisina que proporcionou os melhores resultados de CA neste trabalho (0,93%) foi superior ao de 0,73% obtido por Souza (1997) e similar ao de 0,90% encontrado por Fontes et al. (2000) para leitoas na fase de terminação. A diferença entre o nível de lisina encontrado por Souza (1997) e o obtido neste estudo pode ser atribuída, além do sexo, ao potencial genético (inferior) dos animais utilizados por esse autor.
Os níveis de lisina da ração influenciaram (P<0,01) de forma quadrática a concentração de uréia plasmática (UPL) dos animais, que reduziu até o nível de 0,83% de lisina, segundo a equação = 237,600 - 493,559X + 297,563X2 (R2 = 0,83). Efeito quadrático dos níveis de lisina da ração sobre a UPL também foi verificado por Fontes et al. (2005).
De acordo com Cameron et al. (2003), a relação entre uréia plasmática e lisina na ração deve ser não-linear, com ponto de inflexão no nível de lisina correspondente à exigência do animal. Neste estudo, o ponto de inflexão ocorreu próximo ao valor de lisina digestível para melhores resultados de GPD, porém, contrastou com o valor de lisina que proporcionou os melhores resultados de CA.
Os resultados de rendimento de carcaça (RC), comprimento da carcaça pelo método brasileiro (CCMB), área de olho-de-lombo (AOL), espessura de toucinho a 6,5 cm da linha dorso-lombar e à altura da 10ª costela (ETP2), conversão alimentar em músculo (CAM) e dos rendimentos de carne magra (RCM), gordura (RG), pernil (RP) e lombo (RL) dos animais são apresentados na Tabela 3.
Com exceção do rendimento de carcaça (RC) e da conversão alimentar em músculo (CAM), não foi constatado efeito (P>0,05) dos níveis de lisina da ração sobre as características de carcaça dos animais.
Resultados similares aos deste estudo para AOL e ETP2 foram encontrados por Cromwell et al. (1993), avaliando a exigência de lisina para suínos machos castrados de 51 a 105 kg, assim como Souza Filho et al. (1999), que, em estudo com suínos machos castrados dos 30 aos 130 kg, não verificaram efeito dos níveis de lisina na ração sobre a área de olho-de-lombo e os rendimentos de pernil e gordura. Fabian et al. (2001) e Kendall et al. (2001) também não observaram efeito dos níveis de lisina sobre as características de carcaça de suínos machos castrados de 50 a 80 e de 70 a 93 kg, respectivamente.
Por outro lado, Chen et al. (1995) evidenciaram tendência de melhoria das características de carcaça de suínos, com maior acúmulo de músculo e menor de gordura quando os níveis de proteína ou de lisina na ração foram aumentados. Do mesmo modo, Main et al. (2002) verificaram efeito quadrático dos níveis de lisina da ração sobre a AOL de suínos machos castrados na fase de terminação.
Neste estudo, o RC foi influenciado (P<0,01) de forma linear pelos níveis de lisina digestível da ração, segundo a equação = 86,321 - 3,826X (r2 = 0,92). Entretanto, outros autores (Cromwell et al., 1993; Friesen et al., 1995; De la Llata et al., 2002) não encontraram influência dos níveis de lisina sobre o RC de suínos.
Os valores de AOL obtidos neste estudo foram superiores aos obtidos por Fialho et al. (1998), Wagner et al. (1999), Cline et al. (2000) e Tembei et al. (2001), de 33,4; 30,8; 39,4 e 37,1 cm2, respectivamente. As variações obtidas entre esses estudos podem ser atribuídas, entre outras razões, a diferenças no potencial genético dos animais para deposição de carne magra na carcaça.
Quanto à espessura de toucinho no ponto 2, o valor médio de 11,94 mm obtido neste estudo foi inferior ao encontrado por Cromwell et al. (1993) e Weatherup et al. (1998) em suínos machos castrados aos 105 e 92 kg, respectivamente. A genética dos animais utilizados nos experimentos pode explicar, em parte, as diferenças nos resultados de ETP2.
O valor médio de rendimento de carne magra (57,16%) obtido neste trabalho foi próximo ao de 58,2% descrito por Varley (2001) para as características de carcaça de suínos híbridos comerciais.
Houve efeito quadrático (P<0,05) dos tratamentos sobre a CAM, que melhorou até o nível de 0,94% de lisina digestível, correspondente a um consumo diário de 26,48 g de lisina digestível (Figura 4). Esse valor foi próximo ao de 0,93% de lisina digestível, que proporcionou os melhores resultados de CA.
Considerando os dados de RCM e RG na carcaça dos animais e que a relação proteína:gordura aumentou de 2,64 para 3,13, verifica-se que houve melhora na CA e na CAM dos animais. Segundo Kyriazakis et al. (1994), a deposição de proteína, por agregar maior quantidade de água, é mais eficiente que a deposição de gordura.
A exigência de lisina digestível obtida neste estudo (0,93%) foi superior ao valor recomendado pelo NRC (1998) e próxima ao nível preconizado por Rostagno et al. (2005) para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 50 a 80 kg e dos 70 aos 100 kg, respectivamente.
O nível de lisina digestível que proporcionou os melhores resultados de desempenho e características de carcaça de suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça dos 60 aos 95 kg foi 0,93%, correspondente ao consumo de lisina digestível de 26,22 g/dia (2,83 g de lisina digestível/Mcal de EM).
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Juarez Lopes DonzeleII;
Rita Flávia Miranda de OliveiraII;
Alexandre Luiz Siqueira de OliveiraIII;
Fabrício de Almeida SantosIV;
Adriana Aparecida PereiraV
I DZO/UFPI
IIDZO/UFV
IIIFiscal de Defesa Agropecuária.
IVDoutorando DZO/UFV
VGraduanda em Zootecnia/UFV. Bolsista C-PIBIC/CNPq
Revista Brasileira de Zootecnia
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