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A palavra aparece normalmente denotando a natureza imediata dessa agitação nos humanos e a forma em que é experimentada por eles, ainda que em algumas culturas e em certos modos de pensamento é atribuída a todos os seres vivos. A comunidade científica aplica-a na linguagem da psicologia, desde o século XIX, a toda criatura que mostra respostas complexas similares às que os humanos se referem geralmente como emoção.
Emoção Cognitiva
Cognição diz respeito ao conhecimento, então, emoção cognitiva é aquela que sentimos e sabemos definir o porque de senti-la. Um bom exemplo é quando vemos alguém atirar com uma arma em nossa direção e sabemos que são tiros de festim. Provavelmente nossa emoção é menor do que se não soubessemos a respeito do festim. A avaliação cognitiva é importante pois através dela podemos aprender a controlar uma determinada emoção.
SENTIMENTOS
Sentimentos, de forma genérica, são informações que seres biológicos são capazes de sentir nas situações que vivenciam. Por exemplo, medo é uma informação de que há risco, ameaça ou perigo direto para o próprio ser ou para interesses correlatos.
A empatia é informação sobre os sentimentos dos outros. Esta informação não resulta necessariamente na mesma reação entre os receptores, mas varia, dependendo da competência em lidar com a situação, e como isso se relaciona com experiências passadas e outros fatores. O sistema límbico é a parte do cérebro que processa os sentimentos e emoções.
De forma suscinta podemos definir que emoção é uma reação a um movimento que vem de fora enquanto sentimento é algo que está interno.
Paradoxalmente podemos dizer que o ódio é um afeto tão primitivo quanto o amor. Tanto quanto o amor, o ódio nasce de representações e desejos conscientes e inconscientes, os quais refletem mais ou menos o narcisismo fisiológico que nos faz pensar sermos muito especiais.
Assim como o amor, só odiamos aquilo que nos for muito importante. Não há necessidade de ser-nos muito importantes as coisas pelas quais experimentamos raiva, entretanto, para odiar é preciso valorizar o objeto odiado.
A teoria do Sujeito-Objeto, didaticamente coloca a idéia de que existem apenas duas coisas em nossa existência, eu, o sujeito e o não-eu, o objeto. E tudo o que sentimos, desde nosso nascimento, são emoções e sentimentos em resposta ao objeto. Para que essa teoria possa ter utilidade é imprescindível entendermos o objeto como tudo aquilo que não é eu, mais precisamente, tudo aquilo que não é minha consciência.
Assim sendo teremos os objetos do mundo externo ao sujeito, que são as coisas, os fatos, os acontecimentos, e os objetos internos, que são nossos órgãos, nossa bioquímica, etc. Podemos sentir raiva, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto externo (pessoa, trânsito, time de futebol.) ou sentir ansiedade, e outros sentimentos, em resposta a algum objeto interno (hiperteireoidismo, diabetes, TPM, etc.).
Mas, de qualquer forma, o mundo objectual (do não eu) só pode ter valor se o sujeito o atribui. Para o sujeito nutrir sentimentos de ódio, é indispensável que atribua ao objeto de seu ódio um valor suficiente para fazê-lo reagir com esse tipo de sentimento. Obviamente, se ignorar o valor do objeto não poderá odiá-lo.
Em termos práticos podemos dizer que a raiva, como uma emoção, não implica mágoa, mas em estresse, e o ódio, como sentimento, implica uma mágoa crônica, uma angústia e frustração. Nenhum dos dois é bom para a saúde; enquanto a raiva, através de seu aspecto agudo e estressante proporciona uma revolução orgânica bastante importante, às vezes suficientemente importante para causar um transtorno físico agudo, do tipo infarte ou derrame (AVC), o ódio consome o equilíbrio interno cronicamente, mais compatível com o câncer, com arteriosclerose, com a diabetes, hipertensão crônica
Adão peca e passa a conviver com todos esses sentimentos que o afligem e provocam nele sentimentos de desconfiança, dúvida, medo, inferioridade ciúme, inveja, solidão, não confiava mais totalmente em Deus e nem em sua esposa, sentia-se só.
Adão passa a sentir em seu físico os sentimentos de dor.
Sentimentos de dor física
O seu trabalho intelectual (dar nomes aos animais) passa a ser um esforço corporal de lavra a terra derramando suor (Gênesis 3:17-19),
E a Adão disse: Porquanto deste ouvidos à voz de tua mulher, e comeste da árvore de que te ordenei, dizendo: Não comerás dela, maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.
Ele começou a trabalhar pesado, alimentar-se mal não estava acostumado e isso lhe trouxe enfermidades. Também os sentimentos que passará a sentir após a queda lhe trouxeram enfermidades.
BEM-AVENTURADO aquele cuja transgressão é perdoada, e cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o SENHOR não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano. Quando eu guardei silêncio, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. (Sl.32:1-4).
Não há coisa sã na minha carne, por causa da tua cólera; nem há paz em meus ossos, por causa do meu pecado. Pois já as minhas iniqüidades sobrepassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças. As minhas chagas cheiram mal e estão corruptas, por causa da minha loucura. Estou encurvado, estou muito abatido, ando lamentando todo o dia. Porque as minhas ilhargas estão cheias de ardor, e não há coisa sã na minha carne. Estou fraco e mui quebrantado; tenho rugido pela inquietação do meu coração. Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto. O meu coração dá voltas, a minha força me falta; quanto à luz dos meus olhos, ela me deixou, (Sl. 38:3-10).
Após pecar desobedecendo a Deus, Adão é corrigido de acordo com a palavra de Deus, perde os seus direitos do jardim do Éden e passa agora a conhecer o mal porque até então ele só conhecia o bem. Adão conhece o mal e continua a morrer até que a palavra de Deus cumpra-se em sua totalidade.
Após análise de todos estes sentimentos procuraremos compreender como este mal e esta morte conhecida por Adão vai torna-se inevitável de geração a geração.
Deus criou Adão a sua imagem conforme a sua semelhança. O homem é um ser único. Não existe dois seres iguais. Todos são formados com espírito alma e corpo, mas tornam-se individuais em sua personalidade.
A semelhança de Deus com o homem esta em seu aspecto moral, ou seja, nos seus sentimentos, em sua personalidade.
Uma vez que analisamos, embora que de forma bem suscinta, a personalidade e seus aspectos continuaremos a analizar o temperemento já que o objeto em estudo encontra seu apoio no temperamento acreditando ser no mesmo o local onde acontece a transferencia da natureza pecaminosa do homem através da génetica e no processo da hereditariedade.
Assim sendo Procuramos chegar a resposta de como o pecado original foi transferido a todos os homens estudando a possibilidade de através da génitica ser o homem herdeiro, não do pecado original, mas da natureza pecaminosa, da tendência ao pecado, através da genética humana tendo como localização dessa tendência o temperamento componente da personalidade. Passemos então a fazer uma análise de como se daria essa transferência. Para isso vejamos como se dá a génetica humana.
Herança genética ou biológica
É processo pelo qual um organismo ou célula adquire ou torna-se predisposto a adquirir características semelhantes à do organismo ou célula que o gerou, através de informações codificadas (código genético) que são transmitidas à descendência. A combinação entre os códigos genéticos dos progenitores (em espécies sexuadas) e erros (mutações) na transmissão desses códigos são responsáveis pela variação biológica que, sob a ação da seleção natural, permite a evolução das espécies.
Organismos vivos são compostos de células, que possuem material genético. Esse material se encontra reunido em estruturas celulares chamadas cromossomos. Em organismos unicelulares como as bactérias, a célula-filha herda o seu genoma da célula-mãe. Em organismos diplóides, como os seres humanos, os cromossomos ocorrem aos pares. Cada par destes cromossomos é constituído tanto de informação genética de origem materna quanto de origem paterna, normalmente em partes iguais.
No processo de fecundação, quando o espermatozóide paterno se une ao óvulo materno, metade das informações genéticas de cada progenitor se unem para formar o genoma da célula embrionária resultante. Assim, esta contém informações genéticas maternas e paternas. A formação do embrião se dá por subdivisões celulares sucessivas a partir dessa primeira célula. Na divisão celular, as informações genéticas são replicadas. Assim, cada nova célula do indivíduo possui a mesma informação genética presente na primeira célula zigótica.
Após análise da genética, embora bem simples, mas necessaria a conclusão do nosso estudo, passemos ao estudo da hereditariedade do comportamento, pecaminoso do homem.
A hereditariedade do pecado seria injusta se os filhos não pudessem optar entre o cometer e não cometer o pecado.
Será que uma criança quando nasce já é pecadora¿ Se fosse o pecado transferido de uma pessoa para outra, sim, e nesse caso Jesus teria sido um pecador também, mas sabemos que Ele não foi.
Uma criança não tem pecado porque o que torna o homem pecador é a existência, o conhecimento e o descumprimento de uma lei ou mandamento, e a criança não sabe discernir o que é ou não é errado.
No caso da natureza pecaminosa essa sim, tem grande possibilidade de ser transferida de pai pra filho de geração a geração. Podemos entender que Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, ou seja, com sentimentos semelhantes aos seus sentimentos esses fundamentados no amor.
Resumindo o conceito de imagem dentro das várias teorias abordadas podemos entender que imagem é a representação visual de um objeto, é aquilo que nos dá uma idéia de algo, é toda visualização construída pela ação do homem. Neste sentido, inclui todo e qualquer objeto que possa ser percebido visualmente, e, portanto, esteticamente.
Por outro lado, semelhança é a relação entre seres, coisas ou idéias que têm em si elementos conformes.
Até aqui o homem não conhecia sentimentos maus, eles não existiam e o homem era puramente semelhante a Deus em sua essência existencial e conseqüentemente em suas ações. Mas Deus deu uma ordem ao homem e através dessa ordem o homem ia passar a conhecer os seus limites e as suas condições de obediência.
Ao desobedecer esta ordem passo a passo ele começa a construir sua natureza humana e pecaminosa. A natureza humana é um conjunto de características descritas pela filosofia, incluindo formas de agir e pensar, que todos os seres humanos tem em comum. De acordo com o conceito aceito pela ciência moderna, natureza humana é a parte do comportamento humano, as qualidades humanas universais.
A questão do livre arbítrio da natureza humana refere-se à capacidade do homem de fazer escolhas verdadeiramente livres. E realmente é o que podemos ver nos versículos anteriores. Deus deu a ordem pra que ele não comesse do fruto daquela árvore, mas embora pudesse impedir que ele não comesse, Ele não o impediu, mas deixuo-o livre para fazer a escolha apesar de saber as conseqûencias Adão tomou sua decisão livremente e com isso aceitou pagar o preço de sua decisão.
Primeiro ele passou a conhecer os sentimentos maus, sentimentos destruidores que pouco a pouco o levaria ao pó a consumação da sua morte.
Quando Adão passou a sentir frustração, sentimento de culpa, medo, mágoa, raiva, desconfiança, ódio, tristeza, pesar, vazio, angústia, solidão e outros sentimentos gerados pela perca do conforto espiritual, emocional e físico que ele desfrutará, estava sendo formada agora em Adão a natureza humana, até aqui ele só conhecia a natureza divina, daqui pra frente ele se torna imagem e semelhança de Deus e o que seria para os seus descendentes, imagem e semelhança do homem. Essa imagem e semelhança de Deus e do homem, podemos chamar de natureza divina e humana, instaladas na personalidade de Adão especificamente em seu temperamento.
A personalidade é o conjunto das características que formam o indivíduo tornando um ser único e é formada pela genética e pelo ambiente. Deste modo, o pecado original tem para Agostinho um caráter hereditário, toda a humanidade recebeu o pecado através dele.
Nisto acontece o Determinismo biológico e Determinismo social são os pontos de vista segundo os quais as ações humanas são determinadas pela sua biologia e interação social, respectivamente. O debate entre estas duas posições é conhecido como natureza versus criação
A genética forma o temperamento e o ambiente forma o caráter. Este é o pensamento de John Locke e Rousseau, quando este diz que os seres humanos no estado de natureza são naturalmente bons e os maus hábitos são produto da civilização corrompida;
Já o determinismo social e o Determinismo biológico, afirma que a conduta humana é determinada por fatores biológicos e sociais, os instintos humanos inerentes nunca são verdadeiramente a culpa das ações geralmente consideradas "más" nem creditados como ações consideradas "boas".
Biólogos buscam provas da predisposição genética para padrões comportamentais. Predisposições genéticas podem ser influenciadas pelo ambiente, então o aparecimento de organismos com características comportamentais geneticamente predispostas não se espera chegar a 100 por cento.
Um tipo de comportamento humano em relação ao qual existe uma forte predisposição genética pode ser considerado como parte da natureza humana.
Em outras palavras, a natureza humana não é vista como algo que force os indivíduos a comportar-se de certa maneira, mas como algo que torna os indivíduos mais inclinados a agir de uma determinada maneira do que noutra.
Tábula Rasa
O filósofo inglês John Locke (1632-1704), considerado o protagonista do empirismo, detalhou a teoria da Tabula rasa em seu livro, Ensaio acerca do Entendimento Humano (1690). Para Locke, todas as pessoas ao nascer o fazem sem saber de absolutamente nada, sem impressões nenhumas, sem conhecimento algum. Então todo o processo do conhecer, do saber e do agir é aprendido pela experiência, pela tentativa e erro (i.e. o homem nasce como se fosse uma "folha em branco").
John Locke não está totalmente errado e nem totalmente correto, pois se estivesse totalmente certo o que dizer então das informações genéticas transportadas pelo genes¿ Acredito ser o homem ao nascer como uma tabula rasa no sentido de conhecimento, haja vista que ao nascer o homem não traz consigo conhecimento algum.
Portanto, sendo verdadeiro que através do genes as informações genéticas dos pais são transferidas aos filhos é bem provável que estas informações estejas contida em seu temperamento parte integrante de sua personalidade formada pelos fatores biológico.
Neste caso podemos pensar que no temperamento se encontra as duas natureza a humana e a divina que o ser humano recebeu de Adão através da genética essa natureza jamais pode ser mudada ela é apenas transformada, controlada pelo domínio próprio.
Se ela pudesse ser mudada o homem logo teria dado um jeito de mudá-la e não transferi-la aos seus descendentes, ou isso aconteceria no novo nascimento, quando o homem aceita Jesus, e passa a viver de acordo com a palavra de Deus, mesmo com o temperamento modificado pela palavra ele não pode passar isso aos seus filhos através da genética, seus filhos precisam aceitar Jesus e começar tudo de novo, (mas é claro que crianças nascidas de pais verdadeiramente cristãos que praticam os ensinamentos de Cristo, a tendência é ter um temperamento bem mais semelhantes a Cristo, acontecendo assim a herança biológica e ambiental na formação do indivíduo). Mas isso não acontece o que acontece é que ela é modificada e uns tem um tipo de temperamento e outros têm outro, uns com um índice maior de determinado tipo, outros, com índice menor, mas o certo é que todos têm o seu.
Agora a natureza de Adão estava sendo uma natureza divina a qual pertencia o bem e a medida que Adão vivia ia formando paralelo a essa natureza, a natureza humana, ou seja, ele passou a conhecer também o mal conforme a palavra de Deus lhe declarou que ele conhecia se comesse do fruto da árvore do bem e do mal.
Quando Adão gerou os seus filhos esses passaram a ter os seus sentimentos através da genética de Adão. Deus formou Adão e colocou nele a sua semelhança, Adão gerou seus filhos e estes são gerados a semelhança de Deus e a semelhança de Adão conforme podemos observar pelo modo de viver de Caim e Abel. Em Abel a semelhança de Deus se destaca claramente através dos seus atos de amor, conforme podemos ver em: (Gênesis 4:1-2),
"E CONHECEU Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do SENHOR um homem. E deu à luz mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da terra.
O trabalho de Abel já é mais parecido com a tarefa que adão recebeu antes da queda, no jardim ela dava nome aos animais, um trabalho mais de liderança, de intelectualidade, e depois da queda "do suor do teu rosto comerás" um trabalho mais pesado, para um temperamento mais forte. O texto dar-se a entender que Abel herdou mais da semelhança de Deus e Caim da semelhança de Adão. Quais dos seus pais continuava a ser mais divino Adão ou Eva? Se formos observarmos parece que há um grau maior e menor na desobediência dos dois, observe, (I Timóteo 2:14),
"E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.
Bom se ele não foi enganado ele foi então deliberado e isso dá um peso maior a sua desobediência, até mesmo porque não foi ele criado por causa de Eva e não foi a ela que Deus confiou o jardim, mas a ele e isso confere a Ele um peso bem maior.
A questão é Será que esse grau maior e menor influenciou nos sentimentos de Adão e Eva com relação ao pecado e eles sofreram em sua personalidade modificações diferentes e isso afetou o comportamento e foi transferido aos seus filhos pela genética causando uma maneira diferente de ser em Caim e Abel?
Caim nasce quando Eva sendo angustiada pela dor do parto, quando os dois tinham de se virar pelo alimento, quando os dois já discutiam por causa dos problemas que enfrentavam, sem saber como era que se criava um filho, como era uma gestação, sem ninguém para ensiná-los, sem ninguém pra dizer pra ela que o que estava estranho com ela era uma criança que estava a se desenvolver em seu ventre. Hum! É difícil até pra pensar na situação.
Imagine os sentimentos que foram se desenvolvendo nesse casal. É só você pensar em se casar passar a lua de mel em um lugar que para você é como se fosse um paraíso, e depois da lua de mel você ir direto para a floresta amazônica sem roupa pra vestir, sem casa, sem médico, melhor dizendo, sem se quer conhecer o que é uma doença e depois, engravidar, gerar um filho e tê-lo sem ninguém pra dar uma pequena informação. Só Deus pra saber o que eles passaram, além do mais, eles conheciam vida boa. Sair do ruim para o bom as vezes é difícil imagine do bom para o terrível como no caso deles.
Caim nasce com um grau de inveja, ciúme e raiva muito grande o que nos dá a entender que os sofrimentos de Adão e Eva aumentaram e houve uma diferença de temperamento entre um filho e outro assim também como havia um grau maior entre um pai e outro.
"E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o SENHOR para Abel e para a sua oferta. (Gênesis 4:3-4)
Abel demonstrava o amor a Deus a cima de todas as coisas.
"Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante, (Gênesis 4:5)
Nos já vimos que do sentimento de culpa, a mágoa, rancor, raiva até a ira e o ódio, até levar ao desejo de destruir o objeto odiado, no caso aqui Abel, levou um tempo de desenvolvimento. O mal que já habitava em Caim não estava ali por acaso não, havia uma natureza pecaminosa por trás daquela ira, um temperamento forte, incontrolável e violento.
"E o SENHOR disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? (Gênesis 4:6).
Deus entra na causa na tentativa de evitar que Caim continuasse a dar evasão ao seu sentimento mal e avisa a ele o que tinha avisado ao seu pai que dominasse.
"Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar, (Gênesis 4:7).
"E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou, (Gênesis 4:8).
Caim era muito parecido com o pai, sabia que tinha que dominar-se, igualzinho seu pai e quando interrogado por Deus logo procurou um jeito de não assumir a culpa. Usou a racionalização tentando livrar-se. O pai dele havia jogado a culpa em Deus quando disse que a mulher que Deus lhe dera havia dado a ele o fruto proibido conforme, (Gn.3:12).
"Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.
Caim tão sem temor a Deus com arrogância lhe responde:
E disse o SENHOR a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu guardador do meu irmão? E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra. E agora maldito és tu desde a terra, que abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue do teu irmão. Quando lavrares a terra, não te dará mais a sua força; fugitivo e vagabundo serás na terra. Então disse Caim ao SENHOR: É maior a minha maldade que a que possa ser perdoada. (Gênesis 4:9-13)
Podemos perceber o quanto a genética é influente em nossas vidas através dos descendentes de Caim de acordo com (Gênesis 4:17-18,23-24):
E conheceu Caim a sua mulher, e ela concebeu, e deu à luz a Enoque; e ele edificou uma cidade, e chamou o nome da cidade conforme o nome de seu filho Enoque; E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael e Metusael gerou a Lameque. E disse Lameque a suas mulheres Ada e Zilá: Ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai as minhas palavras; porque eu matei um homem por me ferir, e um jovem por me pisar. Porque sete vezes Caim será castigado; mas Lameque setenta vezes sete.
Passado cinco gerações nos vemos a historia se repetindo em Lameque, podemos perceber que ele era orgulhoso, não admitia ser pisado, ser rejeitado ou coisas semelhantes e por tão pouco tirara a vida de alguém.
Nós podemos ver que o temperamento de Caim foi transferido a Lameque assim também como o caráter dos mesmo. Veja só no ambiente de Caim e Abel havia adoração a Deus porque havia neles a imagem e semelhança de Deus. Veja que a bíblia diz que eles levaram oferta ao Senhor, isso quer dizer que o ambiente deles era um ambiente que também se manifestava as características de um ser amoroso, adorador.
Podemos perceber que Caim era agropecuarista, características essas manifestas em seus descendentes conforme, (Gênesis 4:20):
"E Ada deu à luz a Jabal; este foi o pai dos que habitam em tendas e têm gado.
Uma vez herdado o temperamento de seu antepassado Lameque matou um homem e em seu filho podemos ver o hábito adquirido de ser criador de gado.
Conclui-se que o temperamento é herdado, é transferido através da genética, e o caráter é adquirido através do ambiente este, o caráter, pode ser modificado de acordo muda o ambiente, mas o temperamento não aceita mudança ele aceita ser controlado e isso pode ter como fundamento as palavras de Deus quando disse a Caim, "cabe a você dominá-lo".
A IMAGEM E SEMELHANÇA DE ADAO
"E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela deu à luz um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. (Gênesis 4:25).
"ESTE é o livro das gerações de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez. (Gênesis 5:1).
"E Adão viveu cento e trinta anos, e gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e pôs-lhe o nome de Sete. (Gênesis 5:3).
Extraímos deste texto uma informação muito importante para nossa pesquisa o texto informa que Adão gerado a imagem e semelhança de Deus, gerou um filho a sua semelhança conforme a sua imagem.
Este termo confirma em palavras aquilo que os fatos relatados na história de Abel e Caim já nos contará, Abel com atitudes semelhantes às de uma pessoa que se parece com Deus e Caim com atitudes Semelhantes às atitudes de seu pai, incontrolável, arrogante, irresponsável.
Incontrolável porque não dominou seus instintos;
Arrogante por querer ser igual a Deus conhecendo o bem e o mal;
Irresponsável por agir irrefletidamente.
Nisso cremos que essa natureza pecaminosa transferida a todos os homens tem o seu processo de transferência através da genética humana onde o gene carrega todas as informações dos pais e transmite aos filhos gerando eles com as características dos pais e formando nele seu próprio temperamento.
E assim nada pode deter essa natureza pecaminosa enquanto o homem existir, enquanto o homem gerar.
Isso levanta outra pergunta?
Será que Adão e Eva tiveram filhos antes de pecarem?
Não, pois com certeza ia haver uma descendência bem diferente da outra, a descendência que foi gerada somente a imagem e semelhança de Deus que não conhecia o pecado. Então isso pode sugerir que o fruto proibido era o sexo? Não isso não quer dizer isso, o fato deles não gerar filhos não quer dizer que eles não praticavam sexo já que a ordem de Deus era que eles crescessem e multiplicassem conforme (Gn.1:28).
"E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
Também o fato de praticar sexo não implica dizer gerar filhos. Para gerar um filho é necessário acontecer o sexo, no caso deles, mas não necessariamente havendo sexo implica gerar filho.
Após análise dos fatos podemos entender o discurso do apóstolo Paulo sobre essa natureza pecaminosa a qual não podemos nos libertar dela. Vejamos o que ele escreveu:
"Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; (Romanos.7:8 parte ª).
Ele declara que o pecado opera nele a cobiça:
Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado, (Romanos 7:14).
Ele disse que a lei é divina, mas ele é humano, vendido sob o pecado. Embora sabendo que os mandamentos de Deus são bons e divinos ele como homem, vendido, ou seja, não foi ele que quis assim, alguém vendeu ele para o pecado e agora ele esta debaixo do pecado.
"Porque o que faço não o aprovo, pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço, (Romanos 7:15).
Ele declara o preço da tendência ao pecado quando ele diz que o que ele faz não aprova, ou seja, aquilo que ele faz por esta debaixo do pecado, ou seja, dominado pela natureza pecaminosa, pela semelhança do Adão. Quando ele vê, com os olhos de Deus quando opera nele a semelhança de Deus, os seus atos praticados contra a sua semelhança com Deus ele reprova e aborrece e embora desejando agir de acordo com sua semelhança com Deus. Ele acaba agindo como a sua semelhança humana e isso o faz sofrer.
"E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. (Romanos 7:16).
Aqui ele diz que o mandamento de Deus é bom e quando ele obedece mesmo sua natureza humana, seus desejos não querendo, ele mostra que existe também algo bom dentro dele que consente que os mandamentos de Deus são bons.
"De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim, (Romanos 7:17).
Ele não quis aqui fazer como fez Adão jogando a culpa dos seus erros na sua natureza pecaminosa ele quis dizer que existe nele duas naturezas uma humana e outra divina que guerreia entre si e que quando ele faz o que ele não quer como humano ele faz o que sabe ser o certo porque ele o homem a imagem e semelhança de Deus, quer fazer aquilo que é certo, que é parecido com Deus, mas o humano não quer e quando ele faz o que e errado ele esta fazendo o que essa natureza divina não quer, mas faz porque a humana que também habita nele quer. Neste caso então a culpa não é dele? é sim. Pois Deus deu ao homem o poder e a autoridade e o domínio. Quando ele não domina sua natureza humana ele peca.
"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Acho então esta lei em mim, que, quando quero fazer o bem, o mal está comigo. Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus; Mas vejo nos meus membros outra lei, que batalha contra a lei do meu entendimento, e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado, (Romanos 7:18-25).
Após a pesquisa bibliográfica, foi realizado um estudo exploratório para coleta e análise de dados.
PERPECTIVA DE ESTUDO
Segundo Vergara (2003), quanto aos fins, a pesquisa foi realizada de forma descritiva. Descritiva por que tratou das características do assunto abordado, sem a finalidade de explicar esses fenômenos ou fatos descritos.
É também um estudo de caso, já que buscou um caso real onde ocorrem os fatos descritos no trabalho e neles aprofundou-se (VERGARA, 2003).
Delimitação do estudo
O estudo foi realizado na cidade de Primavera do Leste, estado do Mato Grosso, durante o Segundo semestre de 2009, coletando dados através de observações e estudos, buscando analisar todos os dados do caso em relação ao tema abordado, e assim, com base nas informações adquiridas, foi feito uma análise da natureza pecaminosa atuando no comportamento humano.
Após análise podemos concluir que
1) Há uma possibilidade de não existir pecado original transferido de um ser humano a outro, mas sim, uma natureza humana predisposta ao pecado é transferida do homem para o seu descendente através da genética;
2) Que entre os componentes da personalidade estão o temperamento e o caráter e que no temperamento se encontra essa herança genética impossibilitando o homem de se livrar dessa natureza pecaminosa.
3) Que ao homem é dado o poder de dominar-se e controlar essa natureza predisposta ao pecado, mas que ele não pode livrar-se dela por ela esta contida em seu genes e por isso é transferida ao seu descendente de forma que jamais poderá ser interrompida.
BÍBLIA, V. T. Eclesiastes. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.12.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.15-17.
BÍBLIA, V. T. Provérbio. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.12.
BÍBLIA, V. T. Deuteronômio. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.32, vers.6
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.2.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.19.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.18.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.27-28.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.28-30.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.19.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.20.
BÍBLIA, V. T. Gálatas. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.5, vers.22.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.26.
BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.16 e Cap.6, vers. 19.
BÍBLIA, N. T. Primeira Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.13, vers.5.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.15-17.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.15-17.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.18-25.
BÍBLIA, V. T. Lucas. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.5, vers.23.
BÍBLIA, N. T.Mateus. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.9, vers.2.
BÍBLIA, N. T. Gênesis. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.3, vers.17-19.
BÍBLIA, V. T. Salmos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.32, vers.1-4.
BÍBLIA, V. T. Salmos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.38, vers.3-10.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.27.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.16-17.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.15-17.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.18-25.
BÍBLIA, N. T. Segunda Epístola aos Coríntios. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.11, vers.13.
BÍBLIA, N. T. Epístola a Timóteo. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.2, vers.14.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.3-4.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.5.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.6.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.7.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.8.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.9-13.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.17-18; 23-24.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.20.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.4, vers.25.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.5, vers.1.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.5, vers.3.
BÍBLIA, V. T. Gêneses. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.1, vers.28.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.8.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.14.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.15.
BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.16.
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BÍBLIA, N. T. Epístola aos Romanos. Português. Bíblia de estudo pentecostal: edição Almeida Revista e Corrigida. Tradução de: João Ferreira de Almeida. São Paulo: 1995. Cap.7, vers.18-25.
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Wikipédia. A Encicloplédia Livre. Disponível em "http://pt.wikipedia.org/ wiki/Pecado-original" Acesso em 22 de jan.2009
Wikipédia, a enciclopédia livre. Psicologia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologia acesso em: 28 Novembro de 2009
FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Minidicionário da Língua Portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
DEDICO a Deus que em todos os momentos me fez acreditar que não importa os muros que irei transpor, importa é que Ele irá transportá-los comigo. Também ao meu amado esposo Pr. Edson, meus filhos Patrícia e Pedro Henrique, Eliakim e Poliana, meus pais, meus irmãos, meu pastor Ary e missionária Elioenai e amigos que sempre me incentivaram e sonhando com a concretização desse sonho me apoiaram.
Margarida Azevedo
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus, que em seu amor incondicional sempre esta ao meu lado. Bem aventurados são os que nele confiam.
A FATECBA, que me acolheu e deu-me condições de adquirir novos conhecimentos e amadurecer novas idéias.
Enfim, a todas as pessoas que contribuíram para a realização deste curso de Pós-Graduação em Psicologia Pastoral, fica aqui registrado meu respeito, e homenagem.
AGRADECIMENTO ESPECIAL
Em especial a minha querida neta Nicole, minha Querem-Hapuque (potinho de pintura para os meus olhos) que pinta minha vida de alegria e felicidade me inspirando a cada amanhecer.
Autor:
Margarida Alves de Azevedo Diógenes
azevedo-1966[arroba]hotmail.com
Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Psicologia Pastoral da FATECBA – Faculdade Teológica e Cultural da Bahia, como requisito para aprovação no curso de Pós-Graduação em Psicologia Pastoral.
Orientador: Dr. Davi Oliveira Boa Sorte.
FATECBA - FACULDADE TEOLÓGICA E CULTURAL DA BAHIA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇAO EM PSICOLOGIA PASTORAL
VITÓRIA DA CONQUISTA (BA)
MARÇO, 2010
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