Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 


O papel do professor (página 2)


1.3.- Personalidade E Característica De Um Bom Professor

a) Ser emocionalmente estável: Conseguir manter acalma e um humor em todos os momentos, especialmente quando a situação exigir que o professor seja o orientador, o arbitro ou amigo conselheiro.

b) Ser persistente e residente a frustração: muitas são as ilusões que os professores vão perdendo ao longo de sua carreira. Sem nas condições de trabalho são sempre receptivos e colaboradores; muitos deles vem as famílias perturbadas; lidar com eles exige uma dose bastante grande de residências a frustração, porque na maior parte das vezes as medidas tomadas não são os resultados pretendidos.

c) Ser sociável: Dar-me bem tanto com os alunos como os colegas, encarregados de educação, pessoal administrativo e auxiliar, mantendo um bom relacionamento mesmo em momento de conflitos e de divergências de pontos de vista. Face acesso?

d) Ser responsável: é importante que o professor com o seu exemplo mostre os alunos que os horários e as normas devem ser cumpridos, assim como a palavra dada deve ser respeitada, assumindo cada um a responsabilidade dos seus actos, por tanto, a flexibilidade e a benevolência são qualidades bastantes importantes.

e) Ser Flexível: A flexibilidade tem muito que ver com a ausência de autoritarismo, faz com que o professor se adapte facilmente as diferentes situações, a maneira de ser dos seus alunos e suas famílias, para depois os conseguir orientar de modo que alcancem a solução mais daquelas para cada situação. A flexibilidade ajuda ainda o professor a dar aos apoios indispensável para que eles tornem pessoas verdadeiramente instruídas e respeitadas.

f) Ser benevolente: Muitas vezes as crianças e adultos se distraem porque estão preocupados com outras coisas, praticando actos irreflectidos. Reconhece-los corrigi-los, evita-los ou ate ajudar os alunos a prever esses momentos, é uma tarefa que vale a pena ser exercida pelo professor.

g) Ser segurança e autoridade: qualquer técnico que esteja numa situação de orientação surgindo e controlo, necessita sentir e demonstrar que é capaz de aguentar e resolução que forem surgindo por pior quem sejam ou aparecem.

h) Ser criativo: O professor deve ajudar a desenvolver as capacidades dos alunos, não deve impor, mas deve evidenciar aquilo que o aluno já possui, orientando-lhe as capacidades naturais para aprender um numero de conhecimento cada vez maior.

i) Saber ajudar os alunos aprender: transmitir conhecimento sem dar a impressão de estar a ensinar, mas dialogar de modo que os alunos a adquirir voluntariamente os conhecimentos que lhe são transmitidos.

j) Ser directo: Saber encarar uma situação com naturalidade e sem preconceito, indo assumindo a responsabilidade dos seus actos.

k) Ser objectivo: Tentar aprender as situações com realismo e sem subjectivismo ou ideias pré-concebidas.

l) Ser paciente: O ensino exige muita paciência porque cada aluno percebe o seu tempo e é frequentemente necessário repetir a informação diversas vezes e ate desculpar pequenas distracções que podem não ser voluntaria mas ocasionadas pelas circunstancia do momento.

m) Ser autónomo: O professor necessita de ser um modelo de actuação para os seus alunos a autonomia e importante na medida em que ajuda cada um a responsabilizar-se a trabalhar por se sem ficar a espera de orientação, apoio ou protecção dos outros; os alunos vão crescendo e é importante que se tornem cada vez mais autónomos e responsáveis.

n) Tentar ser justo: manter relacionamento equivalente com todos os alunos, sem favorecer qualquer um que seja mais ou menos intelectual dotado bem ou mal comportado de estrato social ou económico favorecido ou desfavorecido.

o) Ser apoiante: É importante que os alunos sintam, que o professor é uma pessoa em que podem depositar toda confiança e com quem ser sinceros. E também importante que se sintam da parte do professor um apoio forte e incondicional já que muitas vezes é o substituto dos próprios pais.

1.4- RELAÇAO PROFESSOR/ALUNO

A relação professor aluno tem vindo a sofrer alteração ao longo dos tempos. Esta situação tem feito com que cada vez, o professor sinta necessidade de procurar estratégia que lhe possibilitem um melhor relacionamento com os alunos e, consequente, o estabelecimento de um ambiente facilitador da aprendizagem na sala de aula. Varias tem sido as proposta apresentadas com vista a dar resposta ao actual panorama do sistema de ensino. E nosso objectivo, nesse momento, é dar a conhecer um modelo de intervenção individual e gradual que pode andar o professor a gerir algumas situações desconfortáveis e conflituosos que surge, em contexto educativo.

a) Compreende as nossas comunicações

Na primeira parte deste trabalho, demos conta da importância do outro conhecimento como forma de estabelecer uma comunicação eficaz. Um professor que saiba conhecer e identificar o seu estilo de comunicação, as suas atitudes e o seu comportando e alguém que possui um know how bastante satisfatório que pode ajudar a lidar com situações difíceis dentro da sala de aula. Num primeiro momento, e enquanto não se conhecem, professores e alunos estudam se mutuamente. E frequentemente durante as primeiras semanas, os alunos testam o professor, quer saber ate onde podem ir.

Nos primeiros encontros os alunos procuram descobrir o tipo de pessoa e o professor, o qual e seu grau de exigência, autoridades.

Segundo Chalvin 1993, professores e alunos a partir de um determinado tempo passam a ter conhecimento do tipo de reacção provocam um no outro através de gesto, frases risos, de uma palavra. Acontece porem muitas vezes uma frase dita de um outro modo, um gesto suprimido, uma palavra eliminada são elementos eficientes para alterar o rumo da comunicação e melhorar o relacionamento entre pessoas.

b) O clima na sala de aula

As salas são por excelência o espaço onde professor e alunos passam grande parte do seu tempo, e é neste contexto que interagem entre si. Um ambiente facilitador de aprendizagem, pressupõe uma atmosfera e um meio favorecido, no qual a qualidade das relações interpessoal e considera o principal factor.

Como referem Sprintall e Sprintall 1993 a qualidade da relação interpessoal entre professor e alunos tem, de facto um impacto em muitas facetas da interacção na sala de aula e em relação ao grau de aprendizagem real do aluno.

2. O PAPEL DO PROFESSOR NA SOCIEDADE DIGITAL

2.1- FUNÇÕES ESTRUTURAIS DA ACÇAO DOCENTE

A análise da acção docente na sociedade contemporânea nos mostra a existência de algumas funções que nos acharíamos de estruturas, ou seja, que definem o papel do professor como profissional que responde as expectativas da sociedade. Estas funções não são necessariamente novas, elas resistente as mais diversas inovações o corridas na área educacional. Neste sentido, são inerentes a acção docente, portanto estruturais. Indo contra a corrente da proposta de um professor como pessoa. E neste papel de professor pessoa que vão buscar o que caracteriza a sua acção, sua função como aquele que ensina e, ao ensinar, também aprende.

As múltiplas acções existentes na actuação do docente estão ligados ao desempenho do professor como primeiro lugar, um agente de memoria, o professor e capaz de realizar interacções e intercambio entre as linguagem, espaços, tempos e conhecimento. Uma outra função inerentes ao papel do papel em todos os tempos diz respeito a sua acção como agente de valores, aquele que influencia os comportamentos e atitudes de seus alunos. Neste mesmo sentido, e também o profissional capaz de estimular a identidade individual e agrupa e a solidariedade com e entres seus alunos. Um outro papel estrutural do docente e ser agente das inovações surgidas em todas as épocas, referidas ou incorporadas a cultura escolar.

2.2- O PROFESSOR COMO AGENTE DA MEMÓRIA

2.2.1.- O PROFESSOR AGENTE DA MEMÓRIA SOCIAL INFORMA

A escola é um local de transmissão e manutenção da memória social. Nele, trabalha-se com o conhecimento valorizado pelo grupo social, operacionalmente segmento em áreas, cursos, disciplinares e series. A escola centraliza suas preocupações e alguns aspectos do conhecimento. Por isso, promover, determinado tipo de educação, educação escolar, respeitada, socialmente e indicador, diante do grupo social do grau de conhecimento e formação que cada aluno foi capaz de atingir em sua trajectória.

2.2.2.- O PROFESSOR AGENTE DA MEMÓRIA EDUCATIVA

A memória educativa caracteriza se pelo conjunto de conhecimento, informações e posicionamento teóricos que constituem os acervos e as particularidade de uma determinada instituições de ensino. Utiliza se do conhecimento cientifico e da memória social geral para oferecer um corpo especifico de informações, de acordo com os objectivos e o da escola.

Ser um agente da memória educativa e talvez o principal papel em todos tempos. Na memoria educativa incluem se os mais diversos objectivos da acção docente. A acção especifica da escola que a distingue das demais apresenta se principalmente por meio de seu acervo de conteúdos existentes nas diversas disciplinas, metodologia e praticas curriculares. Os conhecimentos teóricos, habilidades, atitudes, ritos pedagógico ensinados e praticado nos diversos níveis de ensino, constituem acervos valorizados pelo sistema educacional e pela sociedade.

2.2.3. O PROFESSOR AGENTE DA MEMÓRIA NA SOCIEDADE DIGITAL

Cabe ao professor coordenar a acção e a reflexão sobre o processo de definir das memorias educativas metamorfoseados em saberes e pratica que construirão o acervo de conhecimento valorizado e referendos socialmente. No universo de informação apresentada pela media equipamento electrónico de ultima geração, o papel do professor e recuperar a origem e a memoria do saber, de estabelecer uma certa ordem e direccionamento pata as praticas, os conhecimentos, as vivencias e posicionamento apreendidos nos mais variados ambientais e equipamentos. Dos livros aos computadores, redes e ambientais virtuais.

Segundo Kensi, a mais importante transformação no papel do professor como agente da memoria educativa na sociedade na sociedade digital e a de que, a partir das actividades realizadas interactivamente com realizar interactivamente com outras realidades e grupos sociais via rede, a escola deixa de ser uma instituição fechada e auto centrada para a transformar se em um espaço de trocas informações e conhecimento com outras pessoas e instituições diferenciadas no pais e no mundo.

2.3- O PROFESSOR COMO AGENTE DE VALORES DA SOCIEDADE

2.3.1- VALORES PESSOAIS NO COMPORTAMENTO DO DOCENTE

O Professor é um comunicador, um formador de opiniões e hábitos e atitudes no convívio com os seus alunos, ele orienta e identificar o caminho a ser seguido. Ele faz escolhas que se reflectem em seus aprendizes. Mesmo nas situações educacionais mais restritas quando do cumprimento de programa fechado sem margens para interacção mais democrática e trabalho cooperativa a forma de como ele ensina e define valores.

CONCLUSAO

Com o avanço, o individuo encontra rapidamente informação, porem a informação só passara a ser conhecimento se esse for bem instruído, ou melhor, direccionado por um profissional da educação, para ajuda-lo a compreender que nem tudo que ele lê, transforma se a em conhecimento, pois nem tudo o que existe na rede e primeiro de qualidade, e, segundo, de relevância educacional. Também na rede podemos treinar e ser treinado, mas só poderemos nos instruir, ou nos educar se irmos arraigados os conceitos de criticas e autonomia da educação, senão o que teremos e um enorme de informação desconexão e, com certeza, não e esse objectivo da educação.

Mas o papel do professor continua e continuara sendo fundamental para auxiliar o aluno a construir o conhecimento. O professor que trabalha mais como facilitador seres insubstituível e inesquecível, como ate hoje e, para qualquer de nos, a figura da primeira professora.

BIBLIOGRAFIA

MATERIAL PARA ESTUDANTES SOBRE A DIDÁCTICA DA PSICOLOGIA

TEORIAS CONTEMPORÃNEA DA EDUCAÇAO

ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofia da Educação. 2 Capitulo. São Paulo. Moderna, 1989.

SENAI. Formação de Formadores, 1999

 

Autor:

Isabel Dongua Vindula

isabeldongua2014[arroba]gmail.com

Orientador: Alfredo Peña

Curso: Pedagogia

4º Ano

Pós Laboral

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇAO

ISCED-HUÍLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇAO

REPARTIÇAO DE PEDAGOGIA

TRABALHO INDIVIDUAL DE TIC



 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.