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Estas crianças tem entre três e dezoito anos, vivem em condição de indigência ou nas ruas, abandonados nos centros urbanos. Menores deslocados nos conflitos armados, trabalhadores, migrantes, que vivem e convivem com a extrema pobreza. Discriminados pela descapacidade, pela questão de gênero, pela etnia ou pela orientação sexual. Nos dados da Inclusion Internacional/INICO 2009[1]dos cinco por cento (5%) da população com discapacidade que ingresa na escola não conclui o ensino fundamental. Uma questão a ser analisada com muita atenção e cuidado.
Segundo a Unesco 2010[2]as desigualdade sociais no Brasil afetam diretamente as diversas condições de acesso à educação no país e quase todos os indicadores educacionais brasileiros que evidenciam este fato. A desigualdades nos resultados educacionais das crianças, dos jovens e dos adultos brasileiros, penalizando especialmente alguns grupos étnicorraciais, a população mais pobre e do campo, os jovens e adultos que não concluíram a educação compulsória na idade adequada. As desigualdades raciais e étnicas continuam existindo especialmente com relação a alguns grupos específicos, tais como a população indígena, a afrodescendente, os quilombolas, a população carcerária e a rural.
A literatura especializada demonstra que há uma forte correlação entre a origem étnica e as oportunidades educacionais pois estas coexistem lado a lado com as desigualdades sociais e regionais, contribuindo para a exclusão educacional de um número considerável de jovens e adultos em condições desfavoráveis.
A proposta da UNESCO é apoiar os países na implementação de ações afirmativas que promovam oportunidades e acesso à uma educação de qualidade. No intuito de incluir todos os grupos na sociedade, numa proposta inclusiva que contemple a educação formal e informal, seja no modo presencial ou a distância.
A inclusão amplia-se, fundamenta-se no Programa Educação Para Todos e na Declaração de Salamanca (1994). A Educação para todos nasceu em 1990, na sequência da Conferência Mundial realizada na Tailândia, tendo como objetivos: proporcionar uma educação básica a todas as crianças e reduzir drasticamente o analfabetismo entre os adultos até ao final da década. O Fórum Mundial da Educação que decorreu em Dacar, no Senegal, em 2000, reafirmou o empenhamento na Educação Para Todos e determinou que até 2015 todas as crianças devem ter acesso a educação básica gratuita e de boa qualidade.
O Programa Educação para Todos[3]tem seis objetivos que são:
1. Desenvolver e melhorar a proteção e a educação da primeira infância, nomeadamente das crianças mais vulneráveis e desfavorecidas; 2. Proceder de forma a que, até 2015 todas as crianças tenham acesso a um ensino primário obrigatório gratuito e de boa qualidade; 3. Responder às necessidades educativas de todos os jovens e adultos, tendo por objetivo a aquisição de competências necessárias; 4. Melhorar em 50% os níveis de alfabetização dos adultos, até 2015; 5. Eliminar a disparidade do gênero no acesso à educação primária e secundária até 2005 e instaurar a igualdade nesse domínio em 2015; 6. Melhorar a qualidade da educação.
A Declaração de Salamanca(1994)[4] visa a escola inclusiva, tem como princípio que todas as crianças devem aprender juntas, sempre que possível, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que elas possam ter.
Sendo assim, a sociedade e a escola inclusiva devem reconhecer e responder às necessidades diversas de seus integrantes, acomodando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem. Assegurando uma educação diversificada e de qualidade a todos por meio de um currículo apropriado, arranjos organizacionais, estratégias de ensino, recursos e parcerias para alcançar os objetivos propostos.
Acredita-se que neste paradigma deve existir uma continuidade de serviços e apoio educacional as necessidades pessoais e especiais encontradas dentro e fora da escola. Para que todos os cidadãos tenham a oportunidade de aprimorar-se, não apenas no período de escolarização formal, mas num processo de formação humana durante a vida para que consigam viver e conviver melhor na sociedade.
Nas escolas inclusivas, crianças que requerem atendimento educacional especializado devem receber qualquer suporte extra requerido para assegurar uma educação efetiva. Deste modo a Educação inclusiva é o modo mais eficaz para construção da idéia da solidariedade entre crianças especiais e seus colegas.
Na Declaração de Salamanca (1994) o item oito aponta o encaminhamento de crianças a escolas especiais ou a classes especiais ou a sessões especiais dentro da escola em caráter permanente. Isto deve constituir exceções, a ser recomendado somente naqueles casos infrequentes onde fique claramente demonstrado que a educação na classe regular seja incapaz de atender às necessidades educacionais ou sociais da criança ou quando sejam requisitados em nome do bem-estar da criança ou de outras. Decisões que devem ser tomadas no intuito de respeitar a idade mental e o ritmo peculiar de aprendizagem de cada um.
A educação inclusiva volta-se ao social pois visa incluir todos ao sistema através da educação, numa proposta de educação permanente nas cidades educativas (Faure, 1974). A proposta prioriza o atendimento à população excluída com o objetivo de valorizar o seu potencial, minimizar a pobreza e construir justiça social com políticas públicas eficazes que melhorem a qualidade de vida.
Nesta perspectiva oportuniza o acesso à educação básica e complementar às crianças e demais pessoas em situação de abandono, negligência, violência e risco, reintegrando-as a sociedade para que aprendam a viver e a conviver num cenário de aprendizagem significativa que valorize a cultura e a alegria, estimule a justiça e a solidariedade instigando a responsabilidade social.
As mudanças educacionais fazem parte de uma reforma mais ampla que visa melhorar o nível educacional dos cidadãos para que possam conviver em paz. Medidas necessárias no processo de ensino aprendizagem para melhorar a qualidade e a relevância da educação, favorecendo a promoção dos níveis de rendimento escolar, de modo que sejam superiores por todos os estudantes.
Neste sentido, os saberes do professor são fundamentais pois constituem-se num conjunto de habilidades e competências, informações e conhecimentos que ajudam no desempenho das funções sociais (Tardif, 2002) e na convivência.
A Declaração Mundial sobre Educação para Todos (1990) enfatizou a necessidade de uma abordagem centrada na criança objetivando a garantia de uma escolarização bem-sucedida para todas. Assim como a adoção de sistemas mais flexíveis e adaptativos, capazes de levar em consideração as diferentes necessidades das pessoas, contribuindo para o sucesso educacional e a inclusão.
A Flexibilidade Curricular torna-se fundamental, deste modo o currículo deve ser adaptado às necessidades pessoais, e não vice-versa. As Práticas Pedagógicas, segundo Gauthier (1998) são entendidas como a fonte geradora do saber experiencial que desenvolve-se pela interação e como um meio para que sejam obtidos resultados no processo de ensino / aprendizagem. Assim cabe a escola criar oportunidades para que desenvolvam habilidades, competências e interesses diferentes no currículo regular. O princípio regulador deve ser o de providenciar a mesma educação a todas as pessoas, prover assistência adicional e apoio às crianças que assim o requeiram em função das suas particularidades.
A aquisição do conhecimento não é somente uma questão de instrução formal
e teórica mas informal e significativa do saber. Deste modo o conteúdo da educação deve voltar-se a padrões superiores e às necessidades dos indivíduos com o objetivo de torná-los autônomos, para que possam aprender a lidar com o sistema, envolver-se com as causas sociais, tornando-se aptos para participar no desenvolvimento da cidadania e das questões socioeconômicas.
Nesta perspectiva o ensino deve relacionar-se às experiências dos alunos e as preocupações práticas, para isso é preciso estimulá-los e motivá-los de modo que criem soluções alternativas e interativas para os problemas. No intuito de melhorar a participação e as práticas democráticas ampliando os espaços para exercer os seus direitos (Bobbio, 2000) pois a contemporaneidade requer cidadania.
O paradigma inclusivo requer acesso ao saber para que possamos lidar com o sistema democrático de forma mais eficaz pois todas as idéias devem ser respeitadas. Deste modo o acesso as informações e aos conhecimentos deve ser fornecido a todos de forma convencional ou a distância, porem ninguém é obrigado a aprender tudo o que ensina-se e nem acreditar no saber como verdade absoluta.
Sendo assim, cabe ao professor ou ao mediador oportunizar o debate, favorecer o acesso as informações e aos conhecimentos necessários para o desenvolvimento integral do ser humano. Deste modo, utiliza-se na educação social os saberes significativos do currículo formal e informal, bem como os conhecimentos da Educação Fiscal na escola para que os alunos desenvolvam a aprendizagem e a cidadania. No Curso de Agentes de Cidadania (FUG) realizado à distância também temos os mesmos objetivos, instigar as pessoas a descobrir como funciona o sistema e a nova ordem social: a inclusão, para que contribuam com conhecimentos na sociedade e ajudem a melhorar o sistema democrático com qualidade de vida.
Neste contexto, a tecnologia torna-se fundamental e pode ser entendida como qualquer objeto viável que venha ajudar no desenvolvimento do aluno. Portanto, esta deve ser usada quando necessária para aprimorar o processo de ensino aprendizagem, para ajudar na comunicação, no acesso a cultura e na mobilidade de modo que as pessoas adquiram autonomia para participar na sociedade.
O processo inclusivo requer uma avaliação e uma retro-alimentação do saber constantemente. Portanto, avaliar requer aprimorar a percepção, detectar interesses e dificuldades, aprender a escutar as idéias e as opiniões dos alunos, respeitando-as, para que possamos tomar as atitudes devidas quando necessário.
Neste paradigma o professor é a peça fundamental, cabe a este acolher o aluno e fazer a mediação do saber de modo que consiga incluir-se na sociedade. Deste modo a avaliação formativa e emancipatória devem fazer parte do processo educacional, no sentido de manter os alunos e os professores informados sobre a aprendizagem adquirida e os meio de como superar as dificuldades.
Esta é a tarefa do professor contemporâneo, ser um mediador e ter a capacidade de ajudar as pessoas a crescer e a desenvolver-se. Sendo assim, antes de iniciar a discussão é preciso rever a fundamentação teórica, definir o objetivo do trabalho, que consiste em instigar uma reflexão sobre a inclusão no Brasil e no mundo, visando uma Educação para todos. A metodologia utilizada no estudo foi a da investigação ação numa perspectiva dialógica e dialética constante.
A partir de 1990, com o impulso da UNESCO na proposta de uma educação para todos surgiram algumas idéias voltadas a proposta inclusiva. Nesta perspectiva a inclusão preocupa-se com [...] todos los alumnos, independientemente de sus condiciones físicas, intelectuales, sociales, emocionales, lingüísticas e outras." (RODRÍGUEZ, 2007, p. 64) De modo que todos possam participar do processo de ensino aprendizagem de forma democrática, recreativa, sistematizada e saudável.
Segundo a UNESCO 2005, a inclusão visa fornecer respostas apropriadas ao amplo espectro das necessidades de aprendizagem nos entornos educativos formais e não formais. A educação inclusiva não limita-se a escola e ao deficiente mas integra todas as formas de educar, englobando todas as pessoas, independente de gênero, idade ou posição socioeconômica pois visa melhorar a qualidade de vida do cidadão. Ao invés de tratar o ingresso dos alunos com características diferentes na educação corrente como um assunto marginal.
A educação inclusiva é um enfoque que analisa como transformar os sistemas educativos e outros ambientes de aprendizagem com a finalidade de responder a diversidade de estudantes. Para que tanto os professores como os aprendizes adquiram a capacidade de sentir-se cômodos com a diversidade percebendo-a como um elemento enriquecedor da aprendizagem, em lugar de um problema. (UNESCO 2005, p.121)
Sob este olhar uma sociedade excludente não oferece oportunidades ao indivíduo que pensa e age diferente, excluindo os que por [...] razones personales o culturales manifiestan una distancia con respecto a esas normas, suelen quedar rezagados en el camino hacia lasa posibilidades de desarrollo. (RODRÍGUEZ, 2007, p. 62) Já uma sociedade inclusiva é aquela que cria oportunidades diversas, com qualidade equitativa para que nenhum dos seus membros fique fora das possibilidades de desenvolvimento a nível pessoal e cultural de forma saudável.
Nesta perspectiva "lá inclusión tiene que ver entonces con derechos humanos, com desarrollo, con democracia y con oportunidad de vida con calidad;" (RODRÍGUEZ, 2007, p. 62) Para isso os governos devem oportunizar a todos os cidadãos, o acesso aos serviços de saúde, alimentação, nutrição, educação, moradia, o acesso aos serviços e água e esgoto, o desenvolvimento do capital humano preservando a população em situação de pobreza extrema e de outra natureza. Não de forma paternalista, mas com propostas que instiguem as pessoas a prender a aprender, aprender a fazer, a ser, a viver e a conviver com dignidade.
No entanto, a realidade do sistema político brasileiro ainda exibe traços fortes oriundos do sistema patrimonialista, proliferando mistificações autojustificáveis que permitem [...] "às classes políticas boicotar reformas que visem estabelecer um contrato social mais eficiente, constrangendo, desse modo, uma melhor distribuição da riqueza e a constituição de uma cidadania plena." (JACOME 2010 p. 78) Situações que provocam o descrédito nas instituições e nos gestores públicos inibindo o desenvolvimento da democracia e a busca pela qualidade de vida.
As políticas públicas de educação quase sempre referem-se à busca pela qualidade. Um tema polêmico que precisa ser discutido na escola e na comunidade pois até pouco tempo atrás este tema e a sua avaliação davam-se de forma diferente. Atualmente avalia-se a educação e o desenvolvimento do aluno observando a sua formação e a sua capacidade de emancipação para que contribua de forma significativa com a evolução da sociedade. Paulo Freire (1973) costumava dizer que uma educação torna-se emancipadora quando resgata a ética emancipatória e articula o saber na sociedade. Assim justifica-se a necessidade de uma avaliação constante, pois temos muitas coisas para organizar e resolver nesta aldeia global que requer participação, cidadania e cada vez mais acesso ao saber.
Nesta análise percebe-se que o paradigma inclusivo é dinâmico e a cidadania é capaz de sustentar o desenvolvimento socioeconômico. Assim, constata-se que somente [...] a plena cidadania, fortalecida e valorizada poderá redimensionar e acelerar a inclusão de todos nós brasileiros no processo de definição dos rumos e da conquista de nosso desenvolvimento e da nossa felicidade.( Padilha 2010, p.11).
Deste modo é preciso resgatar a auto-estima dos alunos, emponderá-los com saberes para que possam manter o foco no desenvolvimento e no envolvimento com as questões no processo inclusivo. Criar novos programas e projetos de acordo com as necessidades sociais, melhorando os esforços dispersos e desarticulados.
A prática social na educação constitui-se como um todo pois estas articulam-se e complementam-se de um modo geral oportunizando ao aluno a idéia de como viver e conviver em sociedade. Neste sentido deve-se organizar o Projeto Pedagógico de modo que seja elaborado, executado e avaliado de forma coletiva pois este é extremamente importante para a manutenção da democracia.
Nesta perspectiva percebe-se que a Educação Inclusiva é um ato politico. Um movimento e uma ideologia que requer um trabalho conjunto e responsável de toda a sociedade. Requer a participação efetiva de todos para definir procedimentos e tomar decisões de maneira direta e indireta de modo que facilite a convivencia.
Neste processo o Professor é um dos elementos mais importantes, pois é capaz de articular esforços, organizar a gestão na sala de aula, na escola ou na comunidade valendo-se dos saberes, das habilidades e competências. Favorecendo o desenvolvimento de temas, ações e atividades educativas, com esforços conjuntos para que todos possam participar no processo inclusivo de forma saudável.
Os saberes do professor contribuem com o crescimento econômico e com o bem estar das pessoas; com a redução das desigualdades sociais servindo como um canal de mobilidade social; pode ajudar a promover a inclusão, combater a discriminação cultural e a exclusão social; prevenir a violência e a corrupção com orientação e conhecimentos; pode contribuir com a coesão social e a democracia; com o fortalecimento dos princípios e valores para a ética ampliando as opções das pessoas para aprender na diversidade, respeitando os direitos humanos.
Conclui-se que para ajudar as pessoas e a atuar com mais segurança no paradigma inclusivo é preciso favorecer o acesso à educação de forma presencial ou à distância favorecendo o desenvolvimento da aprendizagem e da cidadania. A educação inclusiva refere-se a toda intenção voltada ao educar, portanto para alcançar estes objetivos é preciso educar sempre, universalizar a educação no primeiro, no segundo e no terceiro grau valorizando o saber formal e o informal.
Sendo assim precisamos nos incluir no sistema, exercitar a nossa cidadania. Para isso é preciso dialogar, escutar o outro, aprender a estabelecer acordos e parcerias para que as pessoas possam desenvolver-se de forma integral e democrática, oportunizando a participação de todos nas decisões políticas.
Neste processo é preciso proteger as crianças de qualquer dano que afete o seu desenvolvimento potencial, estabelecendo uma rede de proteção social que opere frente aos desafios na diversidade. Vincular os programas socioeconômicos como a bolsa família, a programas sócio-educativos para que consigam organizar-se, aprendam a aprender, a fazer, a viver e a conviver melhorando a qualidade de vida. Sendo assim, para que o processo inclusivo tenha sucesso deve-se favorecer o acesso aos saberes para que todos independente da idade, do gênero, da classe, da etnia ou da religião possam humanizar-se e emancipar-se de forma saudável.
Sites consultados:
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UNESCO 2010. Disponível em http://www.unesco.org/pt/brasilia/education/inclusive-education/ acesso em 07 de agosto de 2010.
BOBBIO, N. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.
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GAUTHIER, C. 1998. Por uma teoria da pedagogia. Ijui: Unijuí. 1998
FAURE, E. Aprender a Ser. Lisboa: BERTRAND, Difusão Européia do Livro. 1974.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido RJ; PAZ E TERRA. 1973.
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JACOME C. OS DESAFIOS À DEMOCRACIA. In Curso de Agentes de Cidadania. Porto Alegre : FUG. 2010
PADILHA, E. UM DEBATE INADIÁVEL: cidadania ou economia. Revista da Fundação Ulysses Guimarães, Ano III, n. 6 maio-agosto 2010.
RODRÍGUES, L. La educacion especial em Costa Rica: fundamentos y evolución. San José C. R. EUNED, 2007.
_____________ El Panorama Latinoamericano de las Prácticas Educativas Inclusivas. VI Encuentro Internacional de Inclusión Educativa: ¿Y de la Ética, qué? San José C. R. 2010.
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VASCONCELLOS, C.S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. SP: Libertat, 1995.
WERTHIEN, J. CUNHA C. Fundamentos para uma nova educação. Brasilia: Unesco. 60p. – (Cadernos Unesco Brasil. Série Educação; 5. 2000.
UNESCO. Guidelines for inclusión: Ensuring Access to Education for All. France: UNESCO, 2005.
Autora:
Lisete Maria Massulini Pigatto
lisetepigattoaid[arroba]yahoo.com.br
Sistema Estadual e Municipal de Ensino na cidade de Santa Maria RS
Mediadora da FUG – Fundação Ulysses Guimarães
Lisete Maria Massulini Pigatto é Drª em Ciências da Educação, atua como Educadora Especial no Sistema Estadual e Municipal de ensino na cidade de Santa Maria, RS, Brasil. No Colégio Estadual Coronel Pilar desenvolve o Projeto Alegria e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Renato N. Zimermann o Projeto Recreação e Cidadania visando à inclusão escolar e social dos alunos de forma alegre, divertida e sistematizada. Membro da Cátedra de Gênero Wilma Roberts, Redlolac, colaboradora do Cibersociedad, Monografias e Mediadora do EAD da Fundação Ulisses Guimarães.
[1] Conferencia mundial sobre educacion inclusiva. Disponível em: http://e-incluir.blogspot.com/2009/11/celebracao-do-xv-aniversario-da.html 10 de agosto de 2010.
[2] http://www.unesco.org/pt/brasilia/education/inclusive-education/
[3] http://www.unesco.pt/cgi-bin/educacao/programas/edu_programas.php
[4] http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf
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