Muitos pedagogos não conseguem manter discreta motivação na aula , sendo coordenada a atitude de ficar parado ou de movimentar-se continuamente. Fingem ser pedagogos colocando máscaras , continuando trair os princípios da sociedade.
Por de trás das máscaras ridicularizam os seus alunos em face dos seus erros , mostram-se vulgar.
Um educador já mais deveria expor o defeito de uma pessoa , por pior que seja diante dos seus erros . a exposição pública produz humilhação e traumas complexos difíceis de serem superados . um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa(Augusto Cury, Pais Brilhantes , Professores Fascinantes )
O pedagogo fingido é autoritário , desorganizado. Comenta desairosa mente os resultados dos seus alunos em público , usa expressões de duplo sentido que provocam ambiguidade ou juízo malicioso
(Hamilton Werneck )
Não adianta apenas comentar que estamos repletos de exageros e radicalismos nos sistemas escolares . o importante no contexto actual é a verificação de análises dos factos para que a luz do equilíbrio , da filosofia da escola e das propostas globais existentes , seja feita a construção de um corpo pedagógico capaz de atingir os objectivos .
Se no passado a escola era orientada pela absoluta autoridade do professor na exposição dos conteúdos , na orientação didáctica e nas exigências de sala de aulas , podemos constatar , após as mudanças geradas pela abertura social o surgimento de um comportamento classificável como anarco-pedagógico.
Há uma diferença marcante entre democracia e anarquia . os absolutistas inveterados quando se depararam com um comportamento liberal-democrático , enxergam a mais perigosa anarquia . os anarquistas inconformados quando são levados a seguir uma decisão da maioria típica da democracia , sentem-se pressionados por um mecanismo absolutista . são os extremos comportando-se sempre contra uma postura democrática que se baseia no consentimento expresso pelo voto.
Como a escola no passado era muito mais absolutista que a de hoje , a caminhada para uma escola democrática encontra em seu caminho os partidários da anarco-pedagogia .defendendo a liberdade absoluta para todos a qualquer momento , como manifestação da individualidade.
A linguagem de um pedagogo contem vícios , esta ligada a aspectos que possam desviar do seu sentido correcto, não é clara, não é acompanhada de um uso correcto de voz , sem afectação nem rebuscamento.
Em sala de aula finge ser um bom amigo, pai até mesmo finge que é carinhoso mais tudo em máscara, não usa uma linguagem a nível da classe ou mesmo da idade. Mais quando chega a época de exame se transforma num inimigo até mesmo dos seus colegas, usa uma linguagem inclinada a corrupção .
Um educador já mais deveria expor o defeito de uma pessoa por mais pior que ela seja , diante dos outros , a exposição pública produz humilhação e traumas complexos difíceis de serem superados. Um educador deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa.(Augusto Cury, Pais Brilhantes , Professores Fascinantes , 2007)
(Hamilton Werneck)
O professor enrolador , nada ensinando durante o ano lectivo , chega ao final sem material concreto para exigir , sofrerá irremediavelmente , pressões dos alunos para dar uma prova mais fácil , dado o estado de total desleixo do profissional .
Para não criar confusão as questões são preparadas com um grau de facilidade muito elevado possibilitando notas altas de aprovação evitando maiores reclamações junto a direcção da escola.
A didáctica do fingimento reveste-se de um grande aparato para impressionar analisando-se mais afundo , e vé-se não passar de um simples aparato para conseguir uma credibilidade inexistente , as aparências devem ser salvas , estar presente em aulas e nada ensinar é uma arte muito simples : O professor geralmente permanece sentado aguardando achegada dos alunos , depois disto sugere que os alunos façam alguma coisa a título da criatividade.(Hamilton Werneck, 1992)5ª edição
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