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Engenharia clínica por infecção hospitalar (página 2)


Dessa forma, os administradores hospitalares passaram a enxergar os engenheiros clínicos com outros olhos, pois cabe a eles procurar novas alternativas de gerenciamento de equipamentos. A engenharia clínica com certeza contribuirá para as novas perspectivas na área da engenharia biomédica (Calil, 1990).

Entre 1993 e 1996, o governo federal publicou uma série de portarias (Brasil, 1993; 1994; 1995; 1996), estabelecendo prazos de até 36 meses, para que os fabricantes e revendedores de equipamentos eletro-médicos façam a certificação dos seus produtos utilizando os critérios de segurança dos mesmos, de acordo com a norma nacional NBR IEC 601.1 e complementares, em laboratórios credenciados pelo INMETRO, para fins de obtenção de registro junto à Vigilância Sanitária.

2 Desenvolvimento

A amostra é composta por dois engenheiros clínicos, sendo 50% (1) do sexo feminino e 50% (1) do sexo masculino, com uma média de idade de 28 anos, sendo que, culturalmente por ser uma profissão predominantemente masculina, não é realidade do Estado de Alagoas.

No que diz respeito à formação, 50% (1) tiveram sua formação acadêmica em instituição pública e 50% (1) não responderam ao questionamento. Dos quais 50 % (1) possuem pós-graduação em instituição privada, e 50 % (1) não responderam ao questionamento. Dos que possuem especialização concluída, que representa 50% (1) dos entrevistados, 50% (1) são na área de Engenharia de Segurança do Trabalho.

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Figura 1 – Percentual do grau de pós-graduados

Fonte: Dados da pesquisa, abr./2011

Quando questionados sobre a participação de treinamentos e/ou cursos, 50% (1) responderam que sim e 50% (1) não responderam ao questionamento. Os relatados foram: treinamentos internos do hospital, realizados pela CCIH. É essencial a atualização profissional, por meio de uma educação continuada, mas também sendo necessário o interesse e busca de novos conhecimentos individualmente (BUETTO, 2009).

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Figura 2 – Percentual do grau de capacitação

Fonte: Dados da pesquisa, abr./2011

Durante questionamento a respeito de ter cursado alguma matéria relacionada ao controle de infecção hospitalar no decorrer do curso de graduação, 50% (1) dos entrevistados afirmam não ter tido abordagem em nenhuma matéria sobre o respectivo tema, e 50% (1) não responderam ao questionamento.

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Figura 3 – Percentual do grau de disciplina relacionada ao controle de IH na graduação

Fonte: Dados da pesquisa, abr./2011

Entretanto, 50% (1) dos entrevistados afirmam ter recebido orientação, durante o curso de Pós-Graduação, sobre infecção hospitalar, baseados na Norma Regulamentadora NR-32, que por sua vez preconiza entre diversos fatores, a segurança e a saúde no trabalho em serviços de saúde.

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Figura 4 – Percentual do grau de disciplina relacionada ao controle de IH na pós-graduação

Fonte: Dados da pesquisa, abr./2011

A NR 32 tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral (MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, 2002).

Tabela 1 – Percentual de conhecimento sobre Infecção Hospitalar

 

Freqüência

Percentual

Sim

1

50 %

Não

0

0%

Não Respondeu

1

50%

Total

2

100%

A tabela 1 retrata o percentual de conhecimento dos engenheiros clínicos sobre a infecção hospitalar, que atualmente tem elevado seu índice nas instituições de assistência a saúde. Devemos enfatizar a importância deste profissional durante a manipulação de equipamentos médico-hospitalares, de forma adequada. Observamos que 50% (1) dos engenheiros clínicos afirmam ter conhecimento sobre infecção hospitalar e os outros 50% (1) não responderam.

Tabela 2 – Percentual de desenvolvimento de algum procedimento que ajude a prevenir a Infecção Hospitalar

 

Freqüência

Percentual

Sim

1

50 %

Não

0

0%

Não Respondeu

1

50%

Total

2

100%

Segundo a tabela 2, 50% (1) dos engenheiros clínicos afirmam realizar protocolos institucionais como lavagem das mãos, uso correto de bata e demais EPI"s e o correto manuseio dos Equipamentos médico-hospitalares. E 50% (1) não responderam ao questionamento.

Tabela 3 – Percentual da conscientização da manipulação adequada dos equipamentos, quando da prevenção da Infecção hospitalar e conhecimento sobre Infecção Hospitalar

 

Freqüência

Percentual

Sim

1

50 %

Não

0

0%

Não Respondeu

1

50%

Total

2

100%

De acordo com a tabela 3, 50% (1) dos profissionais pesquisados relatam ter adotado algum procedimento como a desinfecção do equipamento antes de ser levado para manutenção, e no seu retorno ao setor de origem. E ainda, relatam efetuar o controle das preventivas, onde consta a substituição de filtros bactericidas e outros consumíveis ligados a segurança do paciente, o correto manuseio e limpeza dos equipamentos e acessórios e a implantação de novas tecnologias que auxiliam a reduzir o risco de contaminação ao paciente. Os outros 50% (1) dos profissionais não responderam ao questionamento.

Tabela 4 – Percentual de Engenheiros Clínicos que se consideram adequadamente informados sobre os aspectos que envolvem a Infecção Hospitalar

 

Freqüência

Percentual

Sim

1

50 %

Não

0

0%

Não Respondeu

1

50%

Total

2

100%

Na tabela 4, fica evidenciado que 50% (1) dos engenheiros clínicos se consideram informados sobre os aspectos que envolvem a infecção hospitalar. E os outros 50% (1) não responderam a pergunta.

Tabela 5 – Percentual de Engenheiros Clínicos que se consideram aptos a minimizar a incidência de Infecção Hospitalar em seu ambiente de trabalho

 

Freqüência

Percentual

Sim

1

50 %

Não

0

0%

Não Respondeu

1

50%

Total

2

100%

Conforme dado apresentado na tabela 5, 50% (1) dos profissionais de saúde analisados declaram-se aptos a minimizar a incidência de infecção Hospitalar em seu ambiente de trabalho. E os demais profissionais, isto é, 50% (1) não responderam.

3 Considerações Finais

O presente estudo reportou-se a uma inquietação em relação aos profissionais que atuam na área de engenharia, visto que os parâmetros utilizados para a absorção deste profissional no mercado de trabalho estão diretamente ligados ao seu nível de capacitação, bem como, as necessidades de contratação do mercado que visam, especificamente, a aquisição de profissionais capacitados e que possuam uma parcela de conhecimento na área da saúde.

Entretanto observou-se ainda, que infelizmente não existem profissionais com pós-graduação específica concluída em engenharia clínica na amostra do universo que foi pesquisado, que se compõem de dois engenheiros. Entretanto, os entrevistados apresentam conhecimento sólido sobre a questão. É imprescindível ressaltar que a engenharia requer um grupo de profissionais especializados, desenvolvendo atividades de maneira sistematizada e contínua, aumentando desta maneira a satisfação dos parceiros (hospitais).

Os pacientes hospitalizados necessitam de cuidados específicos durante seu tratamento e sua recuperação. Portanto, medidas imediatas que evitem transtornos posteriores como a aquisição de infecção hospitalar, devem ser adotados visando à capacitação adequada desses profissionais, aperfeiçoando a habilidade técnica e o nível de esclarecimento científico, otimizando desta maneira a qualidade da assistência prestada.

Referências

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria conjunta SVS/SAS n. 1 de 17 de maio de 1993. Diário Oficial, Brasília, 1993.

___________. Portaria n. 2043 de 12 de dez. 1994. Diário Oficial, Brasília, 13 de dez. 1994. Seção 1, p.19314.

___________. Portaria n. 2663 de 20 de dez. 1995. Diário Oficial, Brasília, 22 de dez. 1995. Seção 1.

___________. Portaria conjunta SVS/SAS n.1 de 23 de jan. de 1996. Diário Oficial, Brasília, 24 de jan. 1996.

GORDON, G. J. Hospital technology management: the tao of clinical engineering. Journal of Clinical Engineering, v.15, n.2, p.111-117, 1990.

FRIEDLANDER, G. D. Eletricity in hospitals: elimination of lethal hazards. IEEE Spectrum, v.8, n.9, p.40-51, 1971.

JURGER, R. K. Health care delivery: a job for EEs? IEEE Spectrum, v.10, n.4, p.34-39, 1973a.

GOODMA, G. The profession of clinicals engineering. Journal of Clinical Engineering, v.14, n.1, p.27-37, 1989.

WANG, B.; CALIL, S.J. Clinical engineering in Brazil: current status. Journal of Clinical Engineering, v.16, n.2, p.129-135, 1991.

WANG, B. Clinical engineering e equipment policy for Sao Paulo state, Brazil. Journal of Clinical Engineering, v.15, n.4, p.287-293, 1990

CALIL, S. J. Papel do engenheiro hospitalar nas unidades de saúde. Revista Brasileira de Engenhria – Caderno de Engenharia Biomédica, v.7, n.1, p.235-330, 1990.

BUETTO, Luciana S. O Significado de ser Enfermeiro Especialista em Oncologia. 2009. 140 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação, Escola de Enfermagem de Riberão Preto. Riberão Preto, 2009.

Ministério do Trabalho e Emprego. Secretária de Inspeção do Trabalho. Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho. Portaria n.° 37, de 06 de dezembro de 2002. Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Brasília, 2002. Disponível em: . Acesso em: 01 nov. 2009.

Anexos

Anexo 1

FORMULÁRIO DE PESQUISA

  • Identificação Pessoal

Nome Completo

CPF

Data de Nascimento

Endereço

Número

Complemento

Bairro

Cidade

UF

CEP

Telefones

E-mail

  • Identificação Profissional e Acadêmica

Formação

Instituição de Formação

Possui Pós-Graduação

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar qual o curso:

Tempo de Formação

Estágio Acadêmico

Área de Atuação Profissional

  • Questionário

3.1

Possui algum conhecimento sobre Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar:

3.2

Participou de algum evento relacionado ao controle de Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar:

3.3

Durante suas atividades diárias você desenvolve algum procedimento que ajude a prevenir a Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, descrever o procedimento:

3.4

A Engenharia Clínica está alerta para sua importância na manipulação adequada dos equipamentos, quando da prevenção da Infecção hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, citar exemplo:

3.5

Durante o período de Graduação, você cursou alguma matéria relacionada ao controle de Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar o nome:

3.6

Você possui curiosidade sobre o desenvolvimento das infecções cruzadas?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar:

3.7

Como Engenheiro Clínico, você se considera adequadamente informado sobre os aspectos que envolve a Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

3.8

Como Engenheiro Clínico, você se considera apto a minimizar a incidência de Infecção Hospitalar em seu ambiente de trabalho?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar:

3.9

Como Engenheiro Clínico é fácil para você ajudar a reduzir a incidência de Infecção Hospitalar em seu ambiente de Trabalho?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, informar:

3.10

Como Engenheiro Clinico, você seria capaz de sugerir algum procedimento que poderia ajudar a reduzir a incidência de Infecção Hospitalar?

( ) Sim

( ) Não

Obs.: Em caso positivo, descrever o procedimento:

 

Anexo 2

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (T.C.L.E.)

"O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após o consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por seus representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa"

Eu,..................................................................................................................................., tendo sido convidado (a) a participar como voluntário (a) da pesquisa "Engenharia Clínica x Infecção Hospitalar", que discorre sobre a manipulação adequada dos equipamentos médico-hospitalares e sua contribuição na prevenção da infecção nosocomial", que será realizada no Setor de Engenharia Clínica, o qual sou responsável, declaro que recebi do pesquisador Clédston Marinho Palmeira Barros, responsável por sua execução, as seguintes informações que me fizeram entender sem dificuldades e sem dúvidas os seguintes aspectos: 1 ) Que a pesquisa se destina a avaliar o nível de conhecimento dos Engenheiros Clínicos, responsável pelo setor de Engenharia Clínica, sobre a manipulação adequada dos equipamentos médico-hospitalares, como um dos fatores determinantes no risco de desenvolvimento de infecção hospitalar, avaliando o nível de conhecimento desses profissionais quanto aos riscos inerentes à assistência prestada aos pacientes que fazem uso dos mais variados tipos de equipamentos e identificar o nível de qualificação dos mesmos. 2 ) Que a importância desta pesquisa é realizar a análise descritiva observacional prospectiva transversal dos profissionais que pertencem a essa área. 3 ) Que o resultado que se deseja alcançar é o seguinte: adquirir dados científicos a respeito do nível de formação desses profissionais analisando a atuação no setor de Engenharia Clínica; 4 ) Que este estudo começará no inicio de março de 2011 e terminará ao fim do mês de março de 2011. 5 ) Que a pesquisa será feito da seguinte maneira: através da análise dos dados consolidados após os preenchimentos dos questionários pelos profissionais sob supervisão dos pesquisadores nos respectivos Setores de Engenharia Clínica em que atuam. 6 ) Que eu participarei das seguintes etapas: do preenchimento do questionário e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecimento – TCLE, que será em duas vias ficando uma comigo e outra com o pesquisador, além do recebimento dos resultados após conclusão do estudo. 7 ) Que os outros meios conhecidos para se obter os mesmos resultados serão os seguintes: durante a exposição do artigo científico apresentado à comissão examinadora do Grupo Uninter com a finalidade de obter o Título de Especialista em MBA em Gestão Hospitalar. 8 ) Que os incômodos que poderei sentir com a minha participação serão os seguintes: angustia, constrangimento, insatisfação e receio. 9 ) Que o possível risco à minha saúde física e mental será: desgaste psicológico após o preenchimento do questionário. 10 ) Que poderei contar com a seguinte assistência direta, por meio de conforto psicológico, sendo responsável (is) por ela: o Pesquisador Clédston Marinho P. Barros. 11 ) Que o benefício que deverei esperar com a minha participação, mesmo que não diretamente será: obter conhecimento a respeito da qualidade da assistência prestada nos centros supra citados. 1 2) Que a minha participação será do seguinte modo: fornecendo dados da minha história profissional para a análise. 13 ) Que, sempre que desejar, serão fornecidos esclarecimentos sobre cada uma das etapas do estudo. 14 ) Que, a qualquer momento, eu poderei recusar a continuar participando da pesquisa e, também, que eu poderei retirar este meu consentimento, sem que isso me traga qualquer penalidade ou prejuízo. 15 ) Que as informações conseguidas através de minha participação não permitirão a identificação da minha pessoa, exceto aos responsáveis pelo estudo, e que a divulgação das mencionadas informações só será feita entre os profissionais do meio acadêmico. 16 ) Que eu deverei ser indenizado (a) por qualquer despesa que venha a ter com a minha participação nesse estudo e, também, por todos os danos que venha a sofrer pela mesma razão. Finalmente, tendo eu compreendido perfeitamente tudo o que me foi informado sobre a minha participação na mencionada pesquisa, estando consciente dos meus direitos, das minhas responsabilidades, dos riscos e dos benefícios que a minha participação implica, concordo em dela participar e, para tanto DOU O MEU CONSENTIMENTO SEM QUE PARA ISSO EU TENHA SIDO FORÇADO (A) OU OBRIGADO (A).

Endereço do (a) participante voluntário (a):

Domicílio: (rua, conjunto)___________________________________________

Bloco: _____Nº: _____, complemento: ____________________________________

Bairro: ____________________ Cidade: _______________ CEP:______________

Telefone: _________________ Ponto de referência: ________________________

Contato de urgência (participante): Sr (a): _______________________________

Domicílio (rua, conjunto): ___ ___________________________________________

Bloco: _____Nº: _____, complemento: ____________________________________

Bairro: ____________________ Cidade: _____________CEP: ____________

Telefone: _________________ Ponto de referência: ________________________

Nome e Endereço do Pesquisador Responsável: Clédston Marinho P. Barros

Endereço: Estrada Gerson Lopes, 600, Residencial Industrial Luiz dos Anjos, Bloco 27, Apartamento 104, Serraria.

Cidade: Maceió. CEP: 57046-352

Telefone p/ contato: (82) 8888-6114

Instituição: Facinter – Faculdade Internacional de Curitiba

ATENÇAO: Para informar ocorrências irregulares ou danosas, entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa da Facinter – Faculdade Internacional de Curitiba, através do Telefone Gratuito 0800-702-0500.

Maceió, ___________ de ______________________ de ________

_________________________________________

Assinatura ou impressão datiloscópica pelo

Estudo do (a) voluntário (a) ou responsável legal

________________________________________

Assinatura do responsável

(rubricar as demais folhas)

 

Autor:

Clédston Marinho Palmeira Barros

cledstonbarros[arroba]gmail.com

Orientadora: Prof.ª Daniele Santos Kuroba, Enfermeira (UNIANDRADE-Curitiba-PR), Pós-Graduada em mba e serviços de saúde/auditoria (IBPEX-Uninter), Responsável Técnica da ESF Pontal Norte, Itapoá-SC, orientadora de TCC do Grupo Uninter.



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