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O trabalho foi conduzido no Laboratório de Animais do Departamento de Zootecnia da UFV, no mês de maio de 1998, no município de Viçosa, Minas Gerais. Foram utilizados 20 carneiros adultos, sem raça definida, castrados, com peso médio de 50,7 kg, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, de acordo com o peso, com quatro animais por tratamento. Os animais foram pesados no início e no final do experimento. Após a primeira pesagem, por sorteio, efetuou-se a distribuição dos animais nos tratamentos, fazendo-se em seguida a vermifugação dos mesmos. Os animais ficaram alojados em gaiolas de metabolismo, providas de bebedouro e cochos para fornecimento das silagens e de mistura mineral. Para a coleta de fezes, foram usadas sacolas especiais de napa, adaptadas aos animais.
Neste ensaio, foram avaliadas as silagens dos seguintes híbridos forrageiros: AG 2006, porte médio (2,20 a 2,40 m), colmo seco, ciclo médio e população recomendada de 140.000 plantas por hectare; AG 2002, porte alto (altura média de 3 m), ciclo médio (105 a 110 dias em regiões tropicais), colmo suculento e população recomendada de 125.000 plantas por hectare; AGX 215, porte médio/alto, ciclo médio, colmo seco e população recomendada de 150.000 plantas por hectare; AGX 213, porte alto, ciclo médio, colmo seco e população recomendada de 125.00 plantas por hectare; e AGX 202, porte alto, ciclo médio, colmo seco e população recomendada de 125.00 plantas por hectare. Os dois primeiros são híbridos comerciais e os três últimos, híbridos em fase experimental e, portanto, ainda não se encontram disponíveis no mercado, excetuando-se o AGX 213, lançado recentemente, com nome comercial VOLUMAX. Todos os híbridos foram cultivados nas dependências da Central de Experimentação e Pesquisa do Triângulo Mineiro - CEPET, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), respeitando-se as recomendações de plantio do fabricante de sementes. Em função da análise de solo e com base na recomendação obtida pelo método do Al3+, Ca2+ e Mg2 (Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais - Cfsemg, 1989), foram incorporados 400 kg/ha de calcário (PRNT=75%) ao solo. O preparo do solo constituiu de uma aração e duas gradagens. A adubação recomendada constituiu-se de 350 kg/ha da fórmula (NPK) 06-28-08 no plantio, mais 350 kg/ha de sulfato de amônia em cobertura, dividida em duas parcelas iguais.
A confecção das silagens foi feita em barris de plástico de aproximadamente 100 kg de capacidade, quando os grãos atingiram o estádio farináceo duro, sendo posteriormente transportadas para Viçosa, para condução deste ensaio.
O ensaio teve duração de 21 dias, sendo 15 para adaptação dos animais às dietas e gaiolas e seis para coletas. As silagens foram fornecidas diariamente as 8 e 16 h durante todo o período experimental.
A quantidade de silagem fornecida a cada animal, na fase de coletas, foi 10% superior ao consumo médio diário observado na fase preliminar, de modo a possibilitar sobras. Nesta fase, foram retiradas amostras diárias para elaboração de uma amostra composta das silagens fornecidas e das sobras por animal, as quais foram acondicionadas em sacos plásticos devidamente identificados e guardadas em freezer para análises posteriores.
A coleta de fezes foi feita diariamente as 7 e 17 h, registrando-se, nessa oportunidade, a quantidade de fezes excretada por animal. Após homogeneização do material, foi retirada uma alíquota diária em torno de 5 a 10% para confecção de uma amostra composta por animal. As amostras de fezes foram colocadas em sacos plásticos, identificadas e guardadas em freezer, para análises posteriores. Estas amostras, juntamente com as amostras das silagens e sobras, foram submetidas à pré-secagem a 65ºC, por 72 horas. Após foram processadas em moinho de faca tipo "Willey", com peneira de 1 mm e armazenadas em recipientes de vidro com tampa de polietileno, para análises laboratoriais.
As análises de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), extrato etéreo (EE) e matéria orgânica (MO) foram realizadas conforme procedimentos descritos por Silva (1990). Os carboidratos totais (CT) e os nutrientes digestíveis totais (NDT) foram calculados segundo metodologia da Universidade de Cornell, descrita por Sniffen et al. (1992), em que CT(%) = 100 - (%PB + %EE + %Cinzas) e NDT(g/dia) = (gPB ing._ gPB fecal) + 2.25 (gEE ing. _ gEE fecal) + (gCT ing. -gCT fecal), sendo ing = ingerido.
Os dados foram submetidos à análise de variância e suas médias, comparadas pelo teste Tukey, em nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o Sistema de Análise Estatística (Saeg), versão 8.0, desenvolvido pela Universidade Federal de Viçosa - UFV (2000).
A composição bromatológica das silagens encontra-se na Tabela 1. Observa-se que o teor de matéria seca variou de 23,2 (AG 2002) a 38,5% (AG 2006). Pereira (1991), avaliando silagens de sorgo de portes alto (AG 2002), médio (AG 2004E) e baixo (AG 2005E), também registrou menor teor de matéria seca (23,6%) para a silagem do híbrido AG 2002. Isto pode estar associado ao caráter suculento do colmo deste híbrido. Todavia, o menor teor e MS no momento da ensilagem não influenciou negativamente a qualidade do processo fermentativo, o que pode ser explicado pelo seu elevado teor de carboidratos solúveis (19,80% na MS) (Gontijo Neto, 2000).
Os teores médios de matéria orgânica das silagens variaram de 95,7 (AGX 215) a 96,3% (AGX 202). Estes valores encontram-se ligeiramente superiores aos teores de 94,1 e 93,4% observados por Pereira et al. (1993) para híbridos de porte alto e médio, respectivamente.
Para a proteína bruta os teores foram próximos entre as silagens, excetuando-se o do híbrido AGX 202, que revelou valor numericamente inferior (5,7%). Segundo Zago (1991), os híbridos de porte baixo e médio têm apresentado teores de proteína bruta superiores aos de porte alto, devido à maior participação de folhas, panículas e grãos na massa ensilada. Cândido et al. (1999) também não detectaram diferenças (P>0,05) entre a proteína bruta das silagens dos híbridos AG 2002, AGX 202, AGX 213 e AGX 215, que apresentaram valores de 6,30; 6,98; 6,47; e 6,95%, respectivamente.
Os teores médios de extrato etéreo e de carboidratos totais foram semelhantes entre as silagens apresentando valores médios de 2,0 e 87,6%, respectivamente.
Quanto ao teor de fibra em detergente neutro das silagens, registraram-se valores variando de 60,1 (AG 2002) a 65,0% (AGX 202). Estes valores se encontram dentro da faixa registrada pela literatura, para híbridos de sorgo. Cândido et al. (1999) não encontraram diferenças (P>0,05) entre os teores de FDN das silagens dos híbridos AG 2002, AGX 202, AGX 213, AGX215 e AG 2005E, cujos valores variaram de 61,5 a 69,5%.
Os teores médios de nutrientes digestíveis totais variaram de 46,9 (AGX 215) a 57,8% (AGX 213). Valadares Filho et al. (2001) apresentam valor médio de nutrientes digestíveis totais para silagem de sorgo de 53,5%.
Gontijo Neto (2000) verificou produções de matéria seca total de 14,6; 16,7; 16,2 e 18,7 t/ha para os híbridos AGX 215; AGX 213; AGX 202 e AG 2002, respectivamente, em condições semelhantes à deste experimento. Para o híbrido AG 2006 há relatos de produção de matéria seca total de 11,2 t/ha (Silva et al., 1997).
Os consumos médios diários de matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, carboidratos totais, fibra em detergente neutro e nutrientes digestíveis totais das silagens não diferiram entre si (P>0,05), conforme se observa na Tabela 2.
Para o consumo de matéria seca expresso em g/kg0,75 os valores variaram de 53,6 (AGX 202) a 66,7 (AG 2006). A tendência de maior consumo da silagem do híbrido AG 2006 pode decorrer de seu teor de matéria seca mais elevado (Tabela 1), uma vez que o consumo aumenta com o incremento do teor de matéria seca do alimento (Lahr et al., 1983; Pereira et al., 1993; e Pimentel et al., 1997) e a proporção de grãos é responsável pela maior elevação no teor de matéria seca da massa ensilada, em função do seu menor conteúdo de água (Vilela, 1985). Estudos conduzidos por Zanotelli et al. (1998), com diferentes híbridos de sorgo, apresentaram maior proporção de grãos para o híbrido AG 2006 (45,9%). Para os híbridos AGX 215; AGX 213; AGX 202 e AG 2002, Gontijo Neto (2000) verificaram 38; 36; 39 e 29% de panícula na matéria seca total. Em ensaio com ovinos, Pereira (1991) encontrou valores de consumo de matéria seca de 63,3; 81,7; e 74,6 g MS/kg0,75, respectivamente, para os híbridos AG 2002 (porte alto), AG 2004E (porte médio) e AG 2005E (porte baixo).
Tonani (1995), trabalhando com silagens de três híbridos de sorgo (forrageiro, duplo-propósito e granífero), verificou maior consumo (62,4 g MS/kg0,75) para a silagem do híbrido de duplo propósito, em relação ao granífero e forrageiro, que apresentaram, respectivamente, consumos de 59,2 e 50,6 g MS/kg0,75. Condições precárias de ensilagem que favorecem uma fermentação clostridiana produzem silagens com características de baixo consumo. Os produtos que deprimem o consumo incluem amônia e ácidos voláteis, particularmente o acético (Forbes, 1995). Cândido et al. (2002) não verificaram diferenças entre os teores de ácido acético, ácido lático, pH e N-amoniacal, para as silagens dos híbridos AGX 215; AGX 213; AGX 202 e AG 2002. Tal fato justificaria a similaridade entre os consumos das diferentes silagens.
Os consumos médios de matéria orgânica não apresentaram diferenças (P>0,05) entre os híbridos estudados, apresentando comportamento semelhante àquele verificado para o consumo de matéria seca, com valores de 1110,3; 941,5; 1018,8; 901,4; e 960,3 g/dia para as silagens dos híbridos AG 2006, AGX 215, AGX 213, AGX 202 e AG 2002, respectivamente.
Para os consumos médios de proteína bruta, extrato etéreo e carboidratos totais, não se verificaram diferenças (P>0,05), o que se deve ao fato da semelhança entre a composição bromatológica das silagens.
O consumo de fibra em detergente neutro (FDN), expresso em porcentagem do peso vivo, que variou de 1,32 (AG 2002) a 1,64% (AG 2006), também não diferiu (P>0,05) entre as silagens. Isto pode estar associado ao fato de as silagens terem apresentado teores de FDN muito próximos (Tabela 1), uma vez que não se detectaram diferenças entre o consumo da matéria seca das silagens (Tabela 2).
Também não se detectaram diferenças (P>0,05) para o consumo de nutrientes digestíveis totais entre as silagens dos híbridos avaliados (Tabela 2). Numericamente o maior consumo para a silagem do híbrido AGX 213 pode decorrer do seu conteúdo mais elevado de NDT, conforme se verifica na Tabela 1, uma vez que não ocorreram diferenças no consumo de matéria seca entre as silagens.
Os coeficientes médios de digestibilidade dos nutrientes estão apresentados na Tabela 3. Os coeficientes de digestibilidade aparente da matéria seca e da matéria orgânica foram maiores (P<0,05) para a silagem do híbrido AGX 213 em relação às silagens dos híbridos AGX 215, AG 2006 e AG 2002. O valor médio observado para o coeficiente de digestibilidade da matéria seca da silagem do híbrido AGX 213 foi superior aos encontrados por Black et al. (1980) e Tonani (1995) com silagens de híbridos forrageiros.
As panículas apresentam grande conteúdo de amido, que é altamente digestível. Assim, poder-se-iam esperar maiores coeficientes de digestibilidade da matéria seca na silagem do híbrido AG 2006, pois este apresenta maior proporção de panículas entre os híbridos avaliados (Silva et al., 1997; Zanoteli et al., 1998 e Gontijo Neto, 2000). Entretanto, segundo Cummins (1972), não apenas as proporções das diferentes partes da planta definem uma silagem de alto valor nutritivo, mas também a digestibilidade de partes individuais da planta tem influência sobre sua digestibilidade total.
Silva et al. (1997), trabalhando com híbridos AG 2006 e BR 303, observaram maior digestibilidade in vitro da matéria seca para a silagem do híbrido AG 2006, embora tenha apresentado menor proporção de panícula na matéria seca total. No entanto, Cummins (1972), em estudos com quatro híbridos de sorgo com diferentes porcentagens de colmos, folhas e panículas, relatou que a digestibilidade das panículas é sempre maior que a das folhas e, além disso, os colmos são as partes de menor digestibilidade.
Em relação à proteína bruta, observou-se maior digestibilidade para o híbrido AGX 213, que não diferiu (P>0,05) do híbrido AG 2002. Cândido (2000) não verificou diferenças entre os teores médios de nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA) para as silagens dos híbridos AG 2006, AGX 215, AGX 213, AGX 202 e AG 2002.
Para os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo, o híbrido AGX215 mostrou-se inferior em relação aos demais, mas não diferindo (P>0,05) dos híbridos AG 2006 e AG 2002. Já para os coeficientes de digestibilidade dos carboidratos totais, o híbrido AGX 213 foi superior, porém não diferiu (P>0,05) dos híbridos AGX 215 e AGX 202.
A digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro apresentou comportamento semelhante àquele verificado para a matéria seca, registrando-se valores mais elevados para as silagens dos híbridos AGX 213 e AGX 202, que, por sua vez, não diferiram (P>0,05) entre si (Tabela 3).
A melhoria da qualidade nutricional de um híbrido deve-se mais ao aumento na digestibilidade da fibra do que às diferenças na proporção de grãos na planta inteira (Hunt et al., 1993). De fato, existe acentuada variação na relação colmo:folha:panícula, entre os diferentes híbridos, o que sugere a possibilidade de se melhorar o valor nutritivo, por meio da seleção de genótipos com melhor equilíbrio colmo, folha e panícula, bem como pela seleção de linhagens de maior digestibilidade dessas partes da planta (Zago, 1999).
Com base nos consumos e nas digestibilidades dos nutrientes, excetuando proteína bruta, os híbridos AGX 213 e AGX 202 mostraram-se promissores para a produção de silagem.
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Parte da tese de mestrado do primeiro autor, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa-UFV, bolsista da Capes,2
Convênio nº 194/98-UFV/FUNARBE/Sementes Agroceres S.A.Viviane Glaucia de SouzaI; Odilon Gomes PereiraII; Salete Alves de MoraesIII; Rasmo GarciaII; Sebastião de Campos Valadares FilhoII; Cláudio Prates ZagoIV; Eduardo Villela Villaça FreitasIII -
rgarcia[arroba]ufv.brI
Doutoranda em Zootecnia/UFV. Av. P.H. Rolfs s/nº, Viçosa-MG, 36571-000.II
Prof. do Dpto. de Zootecnia/UFV, bolsista do CNPqIII
Mestrando em Zootecnia/ UFVIV
Eng. Agrônomo, MSC., Pesquisador da Dow-AgrosciencePágina anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
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