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Rahal et al. (1997), utilizando palhada de arroz sem tratamento ou tratada com 3% de uréia em dietas para novilhas com peso médio de 106 kg, verificaram ingestão de matéria orgânica degradável de 2,1 e 2,6% PV, respectivamente.
Fahmy & Klopfenstein (1994) utilizaram silagem de milho contendo 40% de MS, em três tratamentos: 1) silagem de milho, 2) silagem de milho com 6,6% de uréia e 3) silagem de milho com 6,6% de uréia mais 5% de SO2 em forma gasosa. Os teores de proteína encontrados para os tratamentos 1, 2 e 3 foram de 5,2; 13,4; e 17,1%, respectivamente. Verificaram-se, portanto, aumentos de 156,3 e 226,7% de proteína bruta para os tratamentos com uréia e uréia mais SO2, quando comparados ao controle, o que comprova a eficiência da adição de enxofre na retenção de nitrogênio no volumoso tratado com fontes de nitrogênio não-protéico.
Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o valor nutritivo do bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia e, ou, sulfeto de sódio, verificando a conservação, a composição químico-bromatológica e o desempenho de novilhas ½ sangue Holandês-Indubrasil.
O experimento foi conduzido na Fazenda Córrego Novo, na cidade de Santa Cruz do Escalvado, e no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, utilizando bagaço de cana-de-açúcar contendo 50% de MS, proveniente da moagem para fabricação de aguardente.
Foram utilizadas 16 novilhas ½ Holandês/Indubrasil, com peso vivo médio de 230 kg, alojadas em baias individuais cobertas e calçadas, distribuídas em um delineamento inteiramente casualisado, com quatro tratamentos e quatro repetições, definidos conforme a alimentação:
T1 - Bagaço sem tratamento (armazenado em local coberto)
T2 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S
T3 - Bagaço tratado com 4% de NH3
T4 - Bagaço tratado com 2,5% de Na2S + 4% de NH3
Todas as novilhas receberam diariamente 3,5 kg de ração concentrada (contendo 19% de PB, base MS), sendo 2 kg pela manhã (7 h) e 1,5 kg à tarde (15 h). A proporção de ingredientes é mostrada na
Tabela 1 e a composição químico-bromatológica, na Tabela 2.Todos tratamentos foram feitos com base na matéria seca do bagaço de cana-de-açúcar, e para o tratamento com Na2S, este foi diluído na proporção de 3:1 água:produto. Três silos de superfície com cerca de quatro toneladas de bagaço de cana-de-açúcar foram confeccionados, utilizando-se lona plástica no solo e na cobertura dos silos.
Para a aplicação da amônia anidra, utilizou-se um botijão com capacidade de 80 kg de amônia; a quantidade necessária a ser adicionada foi obtida por diferença de peso do botijão, à medida que se aplicava a amônia. A amônia anidra foi aplicada em dois pontos opostos de cada silo, de maneira que permitisse melhor difusão em todo o material ensilado. Utilizaram-se canos PVC de ½" perfurados a cada 20 cm, com diâmetro de 0,5 cm, tendo uma de suas extremidades vedadas.
O bagaço de cana-de-açúcar ficou armazenado por 10 meses e, após a abertura dos silos, foi fornecido aos animais ad libitum, pela manhã (7 h), de forma a sobrar em torno de 10%, sendo diariamente pesado. A composição químico-bromatológica do bagaço de cana-de-açúcar antes de ser tratado pode ser verificada na
Tabela 3.O experimento teve 19 dias de adaptação, nos quais os animais foram vermifugados, e as pesagens foram efetuadas em três períodos de 21, 21 e 15 dias, respectivamente, sendo no início e no final do experimento, as pesagens foram efetuadas após jejum de 15 horas. Devido à grande perda do material tratado somente com sulfeto, a última pesagem foi realizada apenas com 15 dias, totalizando então 76 dias.
Após coletas semanais, as amostras de volumoso e sobras foram pesadas, acondicionadas em freezer, posteriormente congeladas e liofilizadas, para evitar perdas de nitrogênio, processadas em moinho tipo Willey, com peneira de 20 mesh, e submetidas às análises de nitrogênio total (NT), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose, hemicelulose e lignina, segundo Silva (1990).
Foram avaliados os consumos de MS, FDN e PB, expressos em kg/dia, porcentagem do peso vivo e g/kg0,75, bem como os ganhos de peso e a conversão alimentar, e os resultados foram interpretados estatisticamente por intermédio da análise de variância e do teste Tukey, a 5% de probabilidade, utilizando-se o Sistema de Análises Estatísticas e Genéticas, SAEG versão 8.0 (UFV, 1998).
Devido à grande perda do material tratado somente com sulfeto, o experimento não durou o período estabelecido. Entretanto, o material que apresentava fungos foi retirado, fornecendo-se somente aquele que não apresentava sinais visíveis de fungos. Para o silo que não recebeu qualquer tratamento, o material apresentou-se quase em sua totalidade perdido, tornando-se necessário, após 10 meses, que seria o início do experimento, adquirir novamente bagaço in natura para corresponder ao tratamento controle. Este bagaço apresentou alto teor de matéria seca e ficou armazenado em ambiente coberto, livre de chuvas ou de sol. O bagaço nos silos que receberam o tratamento com amônia anidra não apresentou sinais visíveis de fungos.
A composição químico-bromatológica do bagaço com os respectivos tratamentos testemunha, Na2S, NH3, e NH3 mais Na2S podem ser observados na
Tabela 4. Verifica-se que a adição de Na2S praticamente não alterou a composição nem a DIVMS. Entretanto, para os tratamentos onde se utilizou NH3, observam-se aumento da PB e da DIVMS, redução da FDN e da hemicelulose e menores variações nos valores de FDA e celulose. Com base nestes resultados, pode-se verificar a eficiência da NH3 (dose de 4% base MS) no tratamento do bagaço de cana-de-açúcar.Verificou-se efeito (P<0,01) para ganho de peso diário e total, observando-se maiores ganhos para os tratamentos com NH3 (
Tabela 5). Os valores médios encontrados para ganho de peso no período foram de 40,0; 39,0; 58,5; e 57,3 kg e para ganho de peso diário, 702, 684, 1026 e 1005 g/cab, respectivamente, para o bagaço sem tratamento, tratado com Na2S, tratado com NH3 e tratado com NH3 mais Na2S.Por sua vez, a conversão alimentar não foi influenciada pelos tratamentos, registrando-se valores de 7,26; 7,73; 6,69; e 6,33, respectivamente, para os tratamentos testemunha, Na2S, NH3 e NH3 mais Na2S. Apesar de não ter sido constatada diferença significativa, verificou-se tendência de menores valores para conversão alimentar, quando os animais foram alimentados com bagaço tratado com NH3 (
Tabela 5).Segundo o NRC (1989), a exigência diária para uma novilha em crescimento com peso vivo de 250 kg é de 5,65 kg de MS, 3,7 kg de NDT e 678 g de proteína bruta. Verifica-se, portanto, que no presente trabalho os tratamentos controle e sulfeto apresentaram consumo de MS/dia inferior (
Tabela 5) e de proteína bruta/dia semelhante (Tabela 6) aos apresentados pelo NRC (1989).Resultados semelhantes foram encontrados por Oliveira et al. (1994), ao fornecerem palha de arroz tratada com 3% de NH3 (base MS) e 4 kg de concentrado/dia a novilhos com peso médio de 232 kg. Os autores registraram ganhos diários de 570 e 990 g para os animais que receberam a palha de arroz não-amonizada e tratada com NH3, respectivamente. Valores de 12,39 e 9,49 para a conversão alimentar foram verificados pelos autores para os animais que consumiram palha não-amonizada e palha amonizada, respectivamente. Estes dados para conversão alimentar foram superiores aos encontrados no presente trabalho, entretanto, a DIVMS da palha de arroz apresentou valores de 24,47 e 32,33 para os respectivos tratamentos.
Verificou-se efeito também (P<0,01) para consumo de MS/dia, consumo de volumoso em kg/dia, consumo de MS em % do peso vivo e consumo de MS, em função do peso metabólico (gMS/kg0,75) (
Tabela 5). O consumo de MS em kg/dia foi maior para os animais que receberam bagaço tratado com NH3 (6,81 kg/dia) e tratado com NH3 mais Na2S (6,38 kg/dia). Observou-se maior consumo de bagaço tratado com Na2S (5,24 kg/dia) que o tratamento controle (4,85 kg/dia). O bagaço do tratamento controle foi fornecido com teor de MS superior a 80%, permitindo aos animais selecionarem a dieta, comparado ao material com teor de umidade mais elevado (50%). Fato semelhante foi verificado para consumo diário de volumoso, no qual foram encontrados valores de 1,81; 2,44; 3,77; e 3,34 kg/cab para os respectivos tratamentos controle, Na2S, NH3 e NH3 mais Na2S.O consumo de MS, em função do peso vivo, que variou de 1,92 (controle) a 2,46% PV (NH3), diferiu entre as rações (
Tabela 5). O aumento no consumo total de MS foi, em média, 27% superior ao controle, o que resultou também em maior ganho de peso.O consumo de MS, em função do peso metabólico, acompanhou da mesma forma o consumo de MS, em função do peso vivo. Os valores encontrados foram de 76,72; 82,46; 100,18; e 97,44 gMS/kg0,75, para os respectivos tratamentos controle, Na2S, NH3 e NH3 mais Na2S, mostrando também a superioridade do material amonizado (
Tabela 5).Ao utilizarem palha de arroz sem tratamento ou tratada com 3% de uréia em dietas para novilhas com peso médio de 106 kg, Rahal et al. (1997) verificaram ingestão de matéria orgânica degradável, de 2,1 e 2,6% PV, respectivamente, para a palha não-tratada e tratada com 3% de uréia. Estes resultados foram semelhantes aos do presente trabalho, mostrando que a amonização aumentou o consumo, quando comparado ao material sem tratamento.
Apesar de não encontrarem diferença estatística no consumo de matéria seca, em função do peso metabólico, Neiva et al. (1998), trabalhando com novilhos de corte (peso médio de 337 kg) alimentados com dietas à base de rolão de milho não-amonizado e amonizado com 2,4% de NH3, encontraram valores de 89,45 gMS/kg0,75 para os animais que receberam o material não-tratado, elevando-se para 100,10 gMS/kg0,75 para o rolão de milho tratado com 2,4% de amônia anidra. Verificaram ainda que, ao submeterem silagens de milho contendo 35 e 45% de MS, amonizadas com 1,2% de NH3, também não se verificou diferença, observando-se consumos médios de 94,63 e 93,68 gMS/kg0,75.
Castrillo et al. (1995), em um experimento com ovinos alimentados com palha de cevada sem tratamento ou tratada com amônia anidra (3% NH3 base MS), observaram aumento no consumo de palha (551 e 858 g/dia) e consumo de matéria seca, em função do peso metabólico (30,2 e 50,6 gMS/kg0,75), para o material sem tratamento e o tratado com NH3. Estes resultados reforçam a melhoria da qualidade de forragens amonizadas e utilizadas na alimentação de ruminantes.
Verificou-se (
Tabela 6) efeito dos tratamentos (P<0,01) sobre o consumo de fibra em detergente neutro, expresso em kg/dia (CFDND) e porcentagem do peso vivo (CFDNPV) e em função do peso metabólico (CFDNPM). Foram encontrados valores de 2,11; 2,46; 3,24; e 3,02 kg/dia para o CFDND, 0,84; 0,97; 1,17; e 1,14% PV para CFDNPV e 33,37; 38,65; 47,61; e 46,14 gMS/kg0,75 para CFDNPM, respectivamente, para o tratamento controle, tratado com Na2S, tratado com NH3 e tratado com NH3 mais Na2S, os quais foram maiores para o bagaço de cana tratado com NH3, independentemente do Na2S. Isto se deve ao fato de o bagaço amonizado apresentar maior digestão da fração fibrosa, o que permite maior taxa de passagem.O maior consumo de FDN (
Tabela 6), em geral, para o material amonizado, pode ser atribuído ao ligeiro aumento no consumo de matéria seca (Tabela 5), em função da presença de maior umidade, apresentando mais concentrado aderido às sobras, comparado ao controle, que apresentou baixo teor de umidade e permitiu, dessa forma, que os animais selecionassem o concentrado, quando fornecido o bagaço sem amônia anidra.Neiva et al. (1998) encontraram valores de consumo de FDN de 1,07 e 0,93% do PV, ao alimentarem novilhos com rolão de milho sem tratamento e tratado com 2,4% de NH3. Estes resultados, apesar de não apresentarem diferenças estatísticas, mostraram tendência de maior consumo de FDN para o material amonizado. Estes dados estão próximos aos encontrados no presente trabalho e podem ser explicados pela redução na fração da FDN, além do provável aumento da digestibilidade da mesma, o que foi relatado por Chermiti et al. (1994), ao trabalharem com palha de trigo tratada com uréia e amônia.
Verificou-se efeito (P<0,01) de tratamentos para os consumos diários de proteína bruta (CPBD), expressos em kg/dia e porcentagem do peso vivo (CPBPV), e para consumo de proteína bruta, em função do peso metabólico (CPBPM) (
Tabela 6). Observou-se maior CPBD para as novilhas alimentadas com bagaço de cana tratado com amônia, enquanto os consumos para o bagaço sem tratamento e o tratado com sulfeto de sódio não diferiram entre si. Este comportamento foi semelhante para ambas as formas de expressar o consumo de PB. Os valores encontrados para CPBD foram de 0,62; 0,65; 1,24; e 1,23, respectivamente, para os tratamentos controle, com Na2S, com NH3 e com NH3 mais Na2S.Neiva et al. (1998) observaram consumo de 830 e 1100 g de PB/dia, ao alimentarem novilhos com rolão de milho não-amonizado e amonizado com 2,4% de NH3. Os autores verificaram que a dieta rolão mais concentrado, para os animais alimentados com os respectivos tratamentos, continha 10,3 e 10,6% de PB.
Os valores encontrados para CPBPV foram de 0,25; 0,45; 0,26; e 0,47% PV e para CPBPM, de 9,87; 18,15; 10,17; e 18,80 g PB/kg0,75 (
Tabela 6).O maior consumo de PB deve-se à presença do NNP adicionado pela amônia (82% de N), que, mesmo após aeração, apresentou retenção média de 87%. Apesar de recomendações de, no máximo, dois meses para o período de amonização, o período de 10 meses utilizado nesta pesquisa para o bagaço de cana-de-açúcar pode ter interferido na alta retenção de nitrogênio. Outro fato que também pode ter ocorrido foi o teor de umidade do bagaço de cana-de-açúcar tratado em torno de 50%, o que também foi verificado em vários trabalhos de amonização, nos quais teores de umidade entre 30 e 50% se mostram mais eficientes.
O fornecimento de bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra proporciona maior ganho de peso para novilhas em crescimento, comparado ao fornecimento de bagaço sem tratamento.
Maior consumo de MS, FDN e PB em kg/dia, em porcentagem do peso vivo e em função do peso metabólico, foi verificado para novilhas alimentadas com bagaço de cana-de-açúcar tratado com amônia anidra.
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1 Parte da tese de Doutorado do primeiro autor, DZO/UFV, Viçosa, MG.
Aureliano José Vieira PiresI; Rasmo GarciaII; Sebastião de Campos Valadares FilhoII; Odilon Gomes PereiraII; Paulo Roberto CeconIII; Fabiano Ferreira da SilvaIV; Polyana Albino SilvaV; Cristina Mattos VelosoIV -
rgarcia[arroba]ufv.brI
Professor Adjunto DTRA/UESB, Itapetinga, BA, Pós-doutorando Bolsista da FAPESB.II
Pesquisador do CNPq, DZO/UFV, Viçosa, MGIII
Professor DPI/UFV, Viçosa, MGIV
Professor Adjunto DTRA/UESB, Itapetinga, BAV
Estudante do Programa de Mestrado em Zootecnia UFV, Viçosa, MGPágina anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
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