Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
Este termo de referência também inclui a contratação de serviços de implantação do Sistema, através do fornecimento de suporte técnico aos usuários e a realização de ajustes para sua utilização e adequação de suas funções às necessidades específicas de cada usuário. Estes serviços visam garantir o pleno funcionamento do Sistema de forma a atender as necessidades da Unidade Técnica do PCPR II durante a execução do Projeto.
O novo Projeto tem previsto, adicionalmente ao atual, realizar subprojetos vinculados a preservação do meio ambiente e agro negócios. Os subprojetos produtivos terão um formato diferente para garantir viabilidade social, econômica, técnica, institucional e financeira. Também, haverá necessidade de envolvimento de instancias regionais da Unidade Técnica e outros organismos locais, para a descentralização de ações e facilitar a gestão, junto ao conceito de Integração Horizontal de projetos programas e instituições do nível regional e territorial. Finalmente, na proposta do novo Projeto só teremos um tipo de intervenção desaparecendo o PAC e o FUMAC-P. Estas e outras, indicadas no parecer técnico do novo Projeto em negociação, justificam a necessidade de implantação de um novo sistema de monitoramento.
Atendendo esta necessidade, em recente reunião de supervisão ocorrido no mês de fevereiro de 2006 entre representantes do Banco Mundial e Unidade Técnica na área financeira, se tem acordado a necessidade de desenvolver um novo sistema de gestão de projetos para o PCPR II – FASE II, o qual deverá estar implantado nos próximos seis meses, fazendo-se extensivo para as unidades executoras locais, distribuídas nos municípios do Estado, tendo em vista para beneficio do Projeto a garantia de:
Os princípios mais importantes de uma gestão empreendedora, tendo em vista a mudança de qualidade gerencial, são: foco no resultado; autonomia e responsabilização; construção de boas parcerias; trabalho em rede; gestão da informação; transparência, diálogo público (controle social) e avaliação.
Pontos fortes e estratégicos da gestão empreendedora, a transparência e o diálogo público pressupõem a informação. É preciso informar e informar-se, saber o que está acontecendo, verificar se o resultado está sendo atingido, se determinado padrão de qualidade está sendo observado, se está havendo eficiência, eficácia, efetividade e demais parâmetros de desempenho.
Obter a informação, saber usá-la, gerenciá-la e decidir a partir dela são hoje habilidades estratégicas, em qualquer aparelho público ou organização ligada ao governo.
Em sua base, a sistemática deverá ser composta por um banco de dados espaço-temporal, onde são armazenadas as informações espaciais e tabulares relacionadas com os processos de planejamento, monitoramento e avaliação das intervenções de um Programa.
No banco de dados, os indicadores são organizados em níveis hierárquicos, numa matriz que propicia uma seqüência causal, na qual o bom desempenho de uma atividade resulta no fornecimento de um produto ou serviço, que, por sua vez, proporciona a melhoria das condições de vida dos beneficiários (resultados).
Nesse contexto, a análise das atividades e dos produtos/serviços é objeto do monitoramento; a análise dos resultados é objeto da avaliação.
Dentre as inúmeras análises possíveis advindas desta estruturação, pode-se citar: (i) Comparação de cada indicador com a sua meta, ao longo do tempo (que porcentual da meta foi atingida no tempo X); (ii) Comparação entre atividades, produtos, e resultados (em que medida as ações desempenhadas resultam em produtos/serviços, e estes, em resultados para os beneficiários); (iii) Comparação multidimensional entre seqüências de atividades-produtos-resultados de ações e componentes distintos (quais ações e componentes têm a maior taxa de sucesso, e em que medida cada um deles contribui para o sucesso ou o fracasso dos objetivos superiores do Programa).
Através da utilização das funções específicas de componentes de geo-processamento, deverá ser possível se efetuar, de forma simples e rápida, a sobreposição de mapas de indicadores com mapas de localização de beneficiários, com o objetivo de se observar se as áreas com concentração de indicadores críticos coincidem com as áreas de concentração de beneficiários, corroborando uma seleção da amostra correta.
Assim, todos os resultados da elaboração das informações de atividades, produtos/serviços e resultados, podem ser visualizados, para análise e tomada de decisões, em tabelas, gráficos e mapas, isoladamente ou combinados, para os períodos de tempo escolhidos. As informações agregam valor na medida em que são comparadas e cruzadas entre si, de diferentes maneiras – por exemplo, os indicadores de atividades, produtos e resultados podem ser visualizados num gráfico como 3 curvas, cada uma das quais expressa em que proporção foi atingida a meta estabelecida, em diferentes momentos.
Nos procedimentos que são definidos para a operacionalização do sistema pode ser previsto, a realização de pesquisas de campo com a utilização de dispositivos de computação móveis, para a localização automática das informações. Neste caso, os dados coletados podem servir também para atualizar e complementar as bases cartográficas existentes.
Contribuir a racionalidade administrativa e correto uso dos recursos públicos no PCPR II FASE II, como parte do Programa de Modernização da Administração Publica no Estado do Piauí
2.2 Objetivos Específicos
Desenvolver, estabelecer e operar um Sistema de Gestão de Projetos – SGP no Projeto de Combate a Pobreza Rural – PCPR II – Fase II no Estado do Piauí. Mais especificamente espera-se que com a implantação do novo sistema se consiga:
- Contar com informações On-line em tempo real;
- Consolidar os dados de todos os convênios e contratos;
- Acompanhar os gastos de cada projeto;
- Cadastrar aos participantes e suas famílias;
- Acompanhar as tarefas que compõem cada ação e o prazo de conclusão;
- Diminuir os custos por fluxo de papel, com a adoção da tecnologia de gerência eletrônica de documentos;
- Possibilitar controlar e acompanhar as solicitações de serviços passo a passo e on-line;
- Transparecer as atividades do PCPR, disponibilizando informações em ambiente WEB;;
- Permitir atualização Tecnológica, pela propriedade sobre o sistema e por tanto acesso ao código fonte;
- Permitir que o quadro de servidores se encontrem motivados e atualizados tecnológica e operacionalmente;
Os produtos a serem desenvolvidos, cobre a elaboração de um programa software do SGP, a implantação física respectiva e a operação e manutenção. A seguir uma descrição mínima necessária destes produtos e as atividades respectivas que os consultores deverão ter em conta no momento de formular a proposta:
Neste ponto os consultores deverão indicar com clareza as atividades e suas características em forma seqüencial com o objetivo de contar com um software desenvolvido, testado e em condições de ser implementado a conformidade da UIT. A seguir algumas atividades mínimas necessárias as serem tomadas em conta para atingir este produto:
As propostas deverão indicar o desenvolvimento e adequações de aplicações mais convenientes que venham a servir ao PCPR – PI. Como referencia deverão obedecer no mínimo aos seguintes padrões:
Para estabelecimento das funções no Sistema SGP os consultores deverão contemplar as seguintes características e requisitos:
3.2 Implantação do Sistema de Gestão de Projetos – SGP
Uma vez que já se conta com software desenvolvido e testado adequadamente para implantação, as propostas dos consultores obedecerá a seguinte sistemática:
Uma vez instalada e encontrando-se o sistema operando a satisfação, os consultores deverão elaborar um Plano de Operação e Manutenção, que compreenda um conjunto de processos, rotinas e manuais técnicos para viabilizar satisfatoriamente a operação e manutenção do SIG. A seguir escopo do citado Manual:
Manual de Operações e Manutenção do Sistema de Gestão de Projetos – SGP CONTEÚDO (Nos itens a seguir indicamos os assuntos mais importantes a serem tomados em consideração para o desenvolvimento do Manual, tem relação com as funções indicadas em Anexo que servirão também como referencia para compatibilização respectiva). I. Sistemática de rotinas e tramitação dos processos. Para controlar e acompanhar as solicitações de serviços no PCPR-PI, realizadas por usuários finais (externos) ou usuários internos; II. Gestão Eletrônica de Documentos. Tem o objetivo de registrar normas, princípios e critérios e outros destinados a aumentar a produtividade, com redução significativa dos custos operacionais e o acervo preservado com segurança e fácil acesso. Com referencia a: . Organização dos Arquivos, preparação e digitalização /indexação dos documentos. III. Desenvolvimento e Manutenção WEB Desenvolvimento e Manutenção – Corretiva e/ou Evolutiva – para os serviços disponibilizados nas páginas WEB do PCPR – PI, envolvendo atividades de análise, especificação de requisitos, programação, e testes de validação e implantação em ambiente WEB. IV. Manutenção das Redes Elétrica estabilizada Serviço de manutenção preventiva, serviços de manutenção corretiva, certificação da rede, serviços de ampliação das redes, os serviços de instalação de novos pontos da rede elétrica e de novos pontos das redes lógicas, nos locais constantes do mapeamento disponível, para consulta, na Divisão de Informática, PCPR -PI. V. Gestão Administrativa e Financeira Sistemática para gestão, controle de fornecedores, financeiro (contas a pagar e receber, caixa), controle de almoxarifado, transporte, controle de ordens de serviços e gera informações automáticas para o contas a receber ou controle de caixa, disponível para consultas em vídeo. Complementarmente atendimento informatizado de funções de pessoal, almoxarifado e outros próprios da administração VI. Gestão de Subprojetos a. Gestão das atividades de cadastro. Indicar rotinas e processos específicos para cadastramento de associações, projetos, fornecedores e outros parceiros; b. Gestão de implantação e operação dos subprojetos. Processos para aprovação, registro, liberação, dos recursos para financiamento dos subprojetos; c. Gestão especial de atividades de meio ambiente e de agro-negôcios (Comercio Justo e Solidário); c. Gestão de implantação e supervisão de subprojetos, compreende elaboração e registro de relatórios d. Gestão das atividades de supervisão compreende elaboração e registro de relatórios. V. Gestão das atividades de Desenvolvimento Institucional a. mobilização, capacitação dos gestores, técnicos, lideranças, representantes de conselhos municipais associações comunitárias e outros vinculados ao projeto compreende elaboração e registro de relatórios b. Gestão de atividades de assistência técnica e outros da cooperação técnica com IICA, registro de contratos de consultoria e relatório de resultados. c. Registro de atividades consolidadas de formação de capital social em associações comunitárias e conselhos municipais derivados da atuação do PCPR VI. Gestão de atividades de Inclusão Social. a. Registro, acompanhamento e avaliação das atividades com quilombolas; comunidades indígenas, mulheres e jovens; |
Baseado termos técnicos e metodológicos acima indicados, se procederá à contratação dos serviços de consultoria especializada, com experiência comprovada na concepção, fornecimento de soluções, desenvolvimento e implantação de sistemas de informação, bem como o fornecimento de critérios e procedimentos para operação e manutenção de um Sistema de Gestão de Projetos - SIG no âmbito do Governo Estadual, construídos em plataforma Internet, para executar serviços de desenvolvimento e implantação de sistemas, de forma a adequar e agregar funções e recursos ao Sistema SGP.
A empresa fornecedora destes serviços deverá apresentar uma proposta na forma estabelecida pela legislação nacional vigente incluindo informação baseado nos seguintes termos em ênfase no processo técnico operacional, especificação de cronograma e custos do Projeto, a seguir:
a. Tendo como referencia os objetivos e produtos indicados aprimorar as atividades, a proposta técnica, metodológica e operacional para elaboração e implantação do sistema;
b. Cronograma real de atividades, baseado no presente Termos de Referencia;
c. Custos do Projeto segundo formulário diferenciado por atividades e segundo cronograma neste documento indicado.
d. Lista de trabalhos realizados para comprovar sua atuação em projeto, desenvolvimento e implantação de sistemas com características semelhantes, incluir si for necessário atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito;
e. Lista de pessoal com nomes próprios, formação e especialidade, para participação na elaboração e implantação do SIG;
f. Formulários da Coordenação do IICA no Piauí para operacionalizar a Contratação de serviços e elaboração da minuta do Contrato;
g. Apresentação de certidões de adimplência exigidos pela lei para viabilizar a celebração do contrato de consultoria;
A execução dos serviços de implantação se dará através da emissão de Ordens de Serviço, onde serão indicadas quais as unidades que terão a instalação do software SGp.
No início do mês subseqüente a empresa contratada deverá apresentar um relatório das ações de implantação realizadas conforme a Ordem de Serviço em vigor para aprovação pelo responsável designado pela Unidade Técnica e providências de pagamento.
Os serviços de implantação devem compreender a configuração, elaboração de ajustes e fornecimento de suporte técnico para os usuários.
Uma vez que o Sistema SGp é processado de forma centralizada, devido à tecnologia utilizada, em sua maior parte os serviços de implantação deverão ser realizados nas dependências da Unidade Técnica, sob a supervisão do gestor responsável. Entretanto, de maneira eventual sua execução poderá também envolver deslocamentos dos técnicos da empresa contratada para atendimento local aos usuários.
A empresa contratada deverá apresentar um plano de trabalho detalhado para entrega dos produtos de acordo com o cronograma de execução a seguir:
ATIVIDADES |
DIAS |
||||
1 |
2 |
3 |
4 |
||
1. Elaboração do Software SIG |
|||||
a. Identificação dos padrões técnicos de funcionamento, características e operação do PCPR |
5 |
x |
|||
b. Especificação de requisitos técnicos e construção dos indicadores |
5 |
x |
|||
c. Modelagem de processos, funções, dados e regras de negócio; |
10 |
xx |
|||
d. Desenvolvimento de protótipo operacional para validação pelos usuários-chave designados pela Unidade Técnica; |
10 |
Xx |
|||
e. Testes, ajustes e homologação |
10 |
xx |
|||
f. Migração de dados da versão anterior; |
10 |
xx |
|||
g.Elaboração de documentação técnica e de usuários |
30 |
xx |
x |
||
2. Implantação do SIG |
|||||
a. Analise de características estruturais do PCPR |
5 |
x |
|||
b. Analise e customização do ambiente operacional |
5 |
x |
|
||
c. Montagem de estruturas organizações necessárias |
10 |
xx |
|
||
d. Instalação física de software e acondicionamento de estruturas |
05 |
x |
|||
e. Teste de operação e manutenção |
05 |
x |
|
||
f. Capacitação funcional de usuários e gestores da rede |
15 |
x |
|||
g. Elaboração de lista de necessidades e recursos complementares |
5 |
x |
|||
h. Acompanhamento de atividades operacionais |
30 |
xxxxx |
|||
3. Manual de Operação e Manutenção |
|||||
a. Sistemática de rotinas e tramitação dos processos |
10 |
xx |
|||
a. Gestão Eletrônica de Documentos |
10 |
xx |
|||
b. Desenvolvimento e Manutenção WEB |
10 |
xx |
|||
d. Manutenção das Redes Elétrica estabilizada |
10 |
xx |
|||
e. Gestão Administrativa e Financeira |
10 |
xx |
|||
f. Gestão de Subprojetos |
10 |
xx |
|||
g. Gestão de atividades de desenvolvimento institucional |
10 |
xx |
|||
h. Gestão de atividades de inclusão social |
10 |
xx |
A equipe técnica a ser alocada para desempenhar os serviços deverá estar estruturada de acordo com a experiência e categorias profissionais e respectivos requisitos mínimos, descritos a seguir:
CATEGORIA |
PERFIL PROFISSIONAL |
Coordenador. Especialista em Sistemas |
|
Analista de Desenvolvimento |
|
Analista de Banco de Dados |
|
Analista de Suporte |
|
Programador |
|
A comprovação do exercício na categoria profissional do técnico indicado pelo licitante, bem como dos requisitos e experiência nas atividades pertinentes descritas neste Anexo será feita segundo o Modelo de Currículo e apresentação de atestados fornecidos pela UT-PCPR
O período total estimado para execução dos serviços é de 06 (quatro) meses, dividido nas seguintes fases:
ITENS |
UNIDADE DE MEDIDA |
QTDE |
CUSTO UNITARIO |
CUSTO TOTAL |
PESSOAL |
||||
01 Coordenador |
Nº |
4 meses |
4.000,00 |
16.000,00 |
01 Analista de Desenvolvimento |
Nº |
2 meses |
3.000,00 |
6.000,00 |
01Analista de Banco de Dados |
Nº |
2 meses |
3.000,00 |
6.000,00 |
01Analista de Suporte |
Nº |
2 meses |
1.5000,00 |
3.000,00 |
01Programador |
Nº |
2 meses |
1.5000,00 |
3.000,00 |
MATERIAL DE ESCRITORIO |
VARIOS |
1.000,00 |
||
ALUGUEL COMPUTADOR |
Nº |
3 COMP. |
1.000,00 |
3.000,00 |
EDIÇÃO E REPRODUÇÃO DOCUMENTOS |
VARIOS |
2.000,00 |
||
TOTAL |
,00 |
A coordenação da equipe de consultores, responderá por o processo técnico operacional dos trabalhos e pelos trabalhos individuais dos outros consultores. Os trabalhos serão feitos em equipe.
A Unidade Técnica do PCPR porá a disposição como contrapartida uma equipe especifica para desempenhar o trabalho de apoio, acompanhamento e supervisão.
Os trabalhos de desenvolvimento de software e elaboração do Manual de Operação e Manutenção deverão ser realizados nas dependências do Proponente e os trabalhos de teste, implantação e capacitação nas dependências do PCPR II.
Os requisitos gerais a serem cumpridos pela Proponente no desenvolvimento dos trabalhos são os seguintes:
1. ELC SKROBOT, S MAYER, R Sbragia, J Marcovith, Sistema de Gesto de Projetos TECPAR: - Simpsio de Gesto da Inovao Tecnolgica, 1996 – USPPGTFIAPACTo;
2. JCR Pereira, SG Saes - Rev. Saúde Pública, 1995
- SciELO Brasil
R de Oliveira Moraes, FJB Laurindo - Gest. Prod, 2003
3. LC CHENG - … Congresso Brasileiro de Gestão de Desenvolvimento de, . desempenho que comprovam que o sistema de desenvolvimento 2000 - dep.ufmg.br;
4. L VALARELLI - Apoio à Gestão. Rio de Janeiro; site da RITS, 1999 - aidsalliance.org
5. MSS JOBIM - WORKSHOP NACIONAL: gestão do processo de projeto na, 2001 - eesc.sc.usp.br;
6. N. Deluiz - Trabalho e Educação, 1997 - ced.ufsc.br;
7. PCPR II. Plano de Implementação do Projeto de Combate a Pobreza Rural. Teresina 2002;
9. PCPR II. Regulamento de Organização e Funções do Projeto de Combate a Pobreza Rural. Teresina. 2002;
10. PCPR II. Sistema de Monitoramente de Informações – MIS. Programa e Manual Operacional do Projeto de Combate a Pobreza Rural. Teresina. 2002;
4. RB PICORAL, RS SOLANO - WORKSHOP NACIONAL: gestão do processo de projeto 2001 - lem.ep.usp.br;
ANEXO 1: O SISTEMA DE GESTÃO DE PROJETOS – SGP
O Sistema de Gestão de Projetos – SGP é composto por uma base de dados centralizada sobre a qual operam diversos módulos que implementam as regras do negócio e a interface com os usuários, através da Web. Os objetivos básicos e as respectivas funções de cada módulo que compõem o SGP são esquematizados na figura 1 e resumidamente descritos a seguir.
2. Módulo de Planejamento
3. Módulo de Execução
4. Módulo de Acompanhamento
5. Módulo de Administração do Sistema
ANEXO 2: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO
a. Serviços de Desenvolvimento
Os serviços de desenvolvimento/fornecimento compreendem o projeto e o desenvolvimento de funções no Sistema SGP. Correspondem a:
b. Serviços de Implantação
Devido à sua natureza de atendimento sob demanda, a execução destes serviços deverá ser planejada e aprovada pelo responsável a ser designado pela Unidade Técnica, conforme detalha o item 5 a seguir.
Por:
Alejo Lerzundi Silvera
SMc. Especialista em Desenvolvimento Rural Sustentável. Consultor Internacional do Projeto de Combate a Pobreza Rural – PCPR ]] no Estado do Piauí/Brasil
Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
|
|