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O trabalho foi desenvolvido no setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, região sul do Estado de Minas Gerais. Foram conduzidos dois experimentos, utilizando-se 18 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês em cada um.
O primeiro experimento foi realizado no período de fevereiro a julho de 1997, em que foram avaliadas a composição corporal e as exigências nutricionais em magnésio, potássio e sódio, de cordeiros na faixa de 25 a 35 kg de peso vivo. O segundo experimento foi realizado no período de setembro de 1997 a março de 1998, sendo avaliados os mesmos parâmetros descritos em relação ao primeiro experimento, com cordeiros na faixa de 15 a 25 kg de peso vivo.
No início do experimento, seis animais foram abatidos servindo como animais-referência; os demais entraram no experimento aos pares, sendo um para alimentação ad libitum, e o outro, para alimentação restrita. Os animais da alimentação ad libitum receberam quantidades de ração que permitiam uma sobra de 20% do total oferecido, enquanto os animais do grupo de alimentação restrita receberam quantidades de ração para atender a uma ingestão diária de energia metabolizável, correspondendo à exigência de mantença, com acréscimo de 20%, segundo as recomendações do Agricultural Research Council (1988).
A dieta experimental (
Tabela 1) foi balanceada para atender às exigências nutricionais de proteína, energia metabolizável e minerais, segundo as recomendações do Agricultural Research Council (1988), sendo fornecida duas vezes ao dia, às 8 e às 16 horas. O controle do consumo foi medido por meio da pesagem das quantidades fornecidas e rejeitadas diariamente. Amostras da dieta experimental e das sobras foram coletadas diariamente e, posteriormente, a cada 14 dias, formaram-se amostras compostas por animal. O controle do desenvolvimento dos animais foi feito por meio de pesagens semanais sem jejum prévio.Quando os animais que recebiam alimentação ad libitum atingiram o peso pré-determinado para o abate, 35 kg e 25 kg no primeiro e segundo experimento, respectivamente, foram abatidos juntamente com o seu par da alimentação restrita.
Antes de serem abatidos, os animais foram submetidos a um jejum de 16 horas, com acesso a água. O abate foi feito por sangramento através do corte da carótida e jugular dos animais, sendo o sangue coletado, pesado e congelado para análises posteriores. Após a coleta do sangue, retirou-se o trato digestivo, bexiga e vesícula biliar, sendo seus conteúdos eliminados para determinação do peso corporal vazio. O corpo do animal (subdividido em partes menores), bem como o aparelho digestivo, vísceras, sangue, cabeça, patas e pele foram acondicionados em sacos de plástico e congelados. Posteriormente, este material congelado foi cortado e moído, para a retirada das amostras para as análises químicas.
O abate dos animais do grupo de referência e o processamento das amostras referentes ao corpo destes animais seguiram esses mesmos procedimentos.
As análises químicas foram efetuadas segundo o método descrito por Silva (1990). As amostras referentes ao corpo dos animais foram secadas em estufa com circulação de ar, a 65oC, por 72 horas. Após a secagem, esse material foi desengordurado em aparelho Soxhlet e triturado em moinho de bola.
As análises dos minerais foram feitas por meio da digestão nitroperclórica das amostras do corpo dos animais, obtendo-se, dessa forma, a solução mineral. A partir desta solução, foram feitas diluições, para determinação dos diferentes minerais. Quanto ao Mg, as diluições foram feitas adicionando-se cloreto de estrôncio, e as leituras, tomadas em espectrofotômetro de absorção atômica. As diluições do Na e K foram feitas com nitrato de lítio, e as leituras, tomadas em espectrofotômetro de chama.
O conteúdo corporal de Mg, Na e K foi determinado em razão da concentração destes minerais nas amostras do corpo de todos os animais. A partir destes dados, foram obtidas equações de predição da composição corporal em termos de macrominerais. Estas equações foram obtidas por meio da equação de regressão do logaritmo da quantidade do mineral presente no corpo vazio em função do logaritmo do peso de corpo vazio (Agricultural Research Council, 1988).
Para composição do ganho em peso, utilizou-se a técnica do abate comparativo descrita pelo Agricultural Research Council (1988), a qual possibilita a determinação mediante a diferença entre o total de cada mineral retido no corpo vazio dos animais abatidos com 35 e 25 kg de peso vivo em relação ao total de cada mineral retido no corpo vazio dos animais referência em cada um dos experimentos.
As exigências líquidas de minerais para o ganho em peso corporal vazio foram estimadas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal.
A conversão das exigências líquidas para o ganho em peso corporal vazio para exigências líquidas para o ganho em peso vivo foi obtida utilizando-se o fator resultante da regressão do quociente PV/PCV dos animais em razão do seu peso corporal vazio. Para o cálculo das exigências dietéticas totais, foram utilizados os valores de perdas endógenas e disponibilidade, utilizados pelo Agricultural Research Council (1988).
O período experimental não teve duração prefixada, pois correspondeu ao período necessário para que os animais da alimentação ad libitum atingissem o peso vivo de 35 e 25 kg no primeiro e segundo experimentos, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo feita a análise de regressão das quantidades dos macrominerais presentes no corpo vazio em razão do peso vivo para obtenção das equações de predição.
O modelo estatístico utilizado foi: Yij = µ + b1x1i + eij, onde: Yij = logaritmo da quantidade de macromineral presente no corpo vazio; µ = efeito da média; b1 = coeficiente de regressão; x1i = logaritmo do peso do corpo vazio; eij = erro aleatório.
Composição corporal
Nos dois experimentos, ocorreu um aumento na concentração de matéria seca e gordura corporal em razão do aumento do peso vivo; por outro lado, ocorreram decréscimos nas concentrações de proteína e dos três minerais no corpo vazio dos animais (Tabela 2).
Esse decréscimo na concentração desses minerais pode ser explicado pelo aumento na concentração de gordura, e, no caso do Mg, pela redução do crescimento ósseo à medida que aumenta o peso vivo dos animais. Segundo Nour & Thonney (1988) e Williams et al. (1983), existe correlação negativa entre o teor de gordura corporal e o teor dos elementos inorgânicos, uma vez que a concentração desses elementos nos depósitos de gordura é mínima. Vários autores também encontraram valores decrescentes para a concentração corporal destes minerais (Grace, 1983; Thompson et al., 1988; Resende, 1989; Pires et al., 1993; Ferreira et al., 1998; Paulino et al., 1999; Signoretti et al., 1999). Todavia, o Agricultural Research Council (1988) considera constante a deposição desses minerais, e estima as seguintes concentrações corporais: 0,41 g de Mg, 1,80 g de K e 1,10 g de Na/kg de peso corporal vazio.
Os valores de concentração de K encontrados nesta pesquisa foram maiores que os estimados pelo Agricultural Research Council (1988): 1,8 g/kg de PCV. Este fato indica, possivelmente, que os animais utilizados neste estudo apresentaram uma proporção de músculos, gordura e ossos diferente em relação aos dos animais utilizados nos estudos analisados pelo Agricultural Research Council (1988). Isto pode ser explicado pelo fato de que nos trabalhos analisados por esse comitê foi utilizada uma grande porcentagem de animais castrados e de raças de origem e estrutura diferente da raça deslanada utilizada nos presentes experimentos.
A partir da composição corporal dos animais em Mg, K e Na e respectivos peso vivo e peso corporal vazio, foram determinadas as equações de predição da composição corporal destes minerais (Tabela 3).
Para determinação destas equações, foi realizada uma análise de comparação de equações lineares (Snedecor & Cochran, 1967) entre as equações de predição estimadas com os animais referência e ad libitum, comparada com as equações estimadas com todos animais, uma vez que na literatura consultada foram encontrados alguns trabalhos em que as equações de predição da composição corporal foram estimadas excluindo-se os animais da alimentação restrita (Pires et al., 1993; Paulino et al., 1999).
Os resultados desta análise mostraram não haver diferenças significativas entre as duas equações, e portanto para a predição da composição corporal desses minerais, foram utilizadas as equações obtidas com todos os animais, em ambos os experimentos.
Com exceção da equação geral obtida para o sódio, os valores dos coeficientes de determinação encontrados para as demais equações listadas na Tabela 3 foram significativos (P < 0,01), e mostram que houve um ótimo ajustamento das equações, com baixa dispersão dos dados em torno da linha de regressão.
Para obtenção das equações gerais de cada mineral, também foi realizada uma análise de comparação de equações lineares (Snedecor & Cochran, 1967) entre as equações de predição para os animais com 15 a 25 kg de peso vivo (equação 1) e as equações de predição para animais com 25 a 35 kg de peso vivo (equação 2).
Quanto ao Mg e K, os resultados desta análise demonstraram não haver diferenças entre as equações 1 e 2; portanto, seria possível a utilização de qualquer uma das equações para a predição da composição corporal em Mg e K de animais com peso vivo na faixa de 15 aos 35 kg.
No caso do Na, o coeficiente de determinação da equação geral foi baixo, o que demonstra que não houve um bom ajustamento desta equação. Além disso, na análise de comparação de equações lineares, foi encontrada diferença no coeficiente de elevação entre as equações 1 e 2. Portanto, para o Na, a extrapolação de uma das equações (1 ou 2) para a faixa dos 15 aos 35 kg de peso vivo não seria recomendável.
Essa diferença na composição corporal em Na, encontrada entre os dois experimentos, pode ter sido devida às diferenças nas épocas em que os experimentos foram conduzidos. Sendo, este mineral, perdido pela transpiração, mudanças nas condições climáticas afetam a concentração corporal de Na. As médias de temperatura e umidade relativa do ar, durante o primeiro e segundo experimentos, foram, respectivamente: 23,34 e 19,06oC e 72,4 e 74,5%.
A composição corporal e a composição do ganho de peso em Mg e K foram calculadas pela equação geral (Tabela 3), obtida pela análise em conjunto dos dois experimentos. Já a composição corporal e a composição do ganho de peso em Na foram calculadas utilizando-se as equações obtidas em cada um dos experimentos. A composição do corpo vazio em Mg, K e Na estimada a partir das equações listadas na Tabela 3, encontra-se na Tabela 4.
Os valores de concentração corporal de Mg nos animais com 15 e 35 kg de peso vivo obtidos neste trabalho foram superiores aos encontrados por Rajaratne et al. (1990), os quais variaram de 0,25 a 0,39 g de Mg/kg de PCV. Já os valores de concentração corporal de K e Na, propostos por Annenkov (1982), são inferiores aos encontrados por esta pesquisa, no caso do potássio, e superiores no caso do sódio.
Essas diferenças nos valores de composição corporal de Mg, K e Na entre os diversos trabalhos são decorrentes das diferenças existentes na proporção de ossos, músculos e gordura do corpo dos animais estudados, a qual varia em razão do tipo racial, categoria do animal, manejo alimentar, região geográfica e época do ano.
Composição do ganho em peso
As equações para predição da composição do ganho em Mg, K e Na foram obtidas a partir da derivação das equações de predição da composição corporal (Tabela 3), conforme proposto por Silva (1995). As equações obtidas foram:
para o Mg,
Y' = 0,0018PCV-0,131923;
para o K,
Y' = 0,0089PCV0,133161;
para o Na, em animais de 15 a 25 kg,
Y' = 0,0105PCV0,209093;
para o Na, em animais de 25 a 35 kg,
Y' = 0,0194 PCV0,334709.
As estimativas da composição do ganho em peso corporal vazio, obtidas a partir destas equações, encontram-se na Tabela 4. Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores de composição do ga-nho decresceram com o aumento do peso. Segundo Meyer (1988), este decréscimo no caso do K é devido principalmente ao maior acúmulo de gordura (Tabela 2) e à menor quantidade de tecido muscular dos animais mais velhos.
As concentrações de K em animais com 35 kg de peso encontradas neste trabalho foram semelhantes às encontradas por Grace (1983), que estudou a distribuição de diversos minerais no ganho de corpo vazio de ovinos em pastejo; todavia, os valores de Mg desta pesquisa foram superiores, e os de Na, inferiores.
Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores de composição do ganho encontrados neste trabalho diferiram dos valores fixos apresentados pelo Agricultural Research Council (1988), sendo que os valores de Mg e K deste trabalho foram maiores.
Essas diferenças na composição do ganho de Mg, K e Na são devidas às diferenças existentes na concentração de gordura e na proporção de ossos na carcaça dos animais estudados. Portanto, fatores que influenciem essa proporção irão alterar as concentrações corporais desses minerais.
Exigências de magnésio, potássio e sódio
As estimativas das exigências líquidas de Mg, K e Na para o ganho de peso vivo foram calculadas dividindo-se as exigências líquidas para o ganho de peso corporal vazio (Tabela 4) pelo fator 1,10, obtido pela equação de regressão entre o peso corporal vazio e o peso vivo (Tabela 3). Quanto às exigências líquidas de mantença, foram utilizados os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988).
No cálculo das exigências dietéticas, foram utilizados os valores de disponibilidade dos minerais preconizados pelo Agricultural Research Council (1988). As estimativas das exigências líquidas e dietéticas de Mg, K e Na de cordeiros Santa Inês são apresentadas nas Tabelas 5 e 6.
Comparando as exigências líquidas de Mg obtidas neste trabalho, com os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988), observa-se que estas são 14,63% superiores em cordeiros com 15 kg de peso vivo e semelhantes em animais com 35 kg.
No caso do K, as exigências líquidas obtidas neste trabalho são 28,9% superiores em cordeiros com 15 kg de peso vivo e 13,9% superiores em animais com 35 kg em relação aos valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988). Quanto ao sódio, os valores encontrados por esta pesquisa são 20,9% superiores em cordeiros com 15 kg, e 100% inferiores em animais com 35 kg de peso vivo, quando comparados com os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988).
Com relação às estimativas das exigências líquidas para o ganho, nota-se que existe uma grande diferença, principalmente no caso do Na, entre os valores propostos pelo Agricultural Research Council (1988) e os valores obtidos neste trabalho. Essas diferenças são devidas às diferenças existentes na composição corporal dos animais utilizados, e às condições climáticas.
Com relação às exigências dietéticas totais de Mg obtidas neste trabalho, observa-se que estas são, aproximadamente, 21,6% maiores do que as citadas por Annenkov (1982), em cordeiros com 15 kg de peso vivo, com uma taxa de ganho diário de 200 g e 28,4% menores em animais com 35 kg.
Já as exigências dietéticas totais de Na obtidas neste trabalho foram 7% maiores do que as citadas por Agricultural Research Council (1988), em cordeiros com 15 kg de peso vivo, com uma taxa de ganho diário de 200 g e 10,6% menores em animais com 35 kg.
Apesar das diferenças existentes entre as estimativas das exigências líquidas do ganho de Na e K deste trabalho e as estimativas do Agricultural Research Council (1988), as estimativas das exigências dietéticas totais são semelhantes. Isto ocorre porque no caso destes minerais, as exigências líquidas para o ganho representam uma pequena parcela das exigências dietéticas totais.
Como discutido anteriormente, a composição corporal e, conseqüentemente, as exigências desses minerais, irão variar, principalmente, em razão da proporção de ossos, músculos e gordura da carcaça, e qualquer fator que afete essas proporções irá afetar as exigências de Mg, K e Na.
Segundo Silva (1995), numerosas pesquisas de alimentação realizadas no Brasil, baseadas nos requerimentos nutritivos publicados em tabelas americanas ou européias, têm resultado em níveis de desempenho animal muito diferentes do esperado. Portanto, os valores de exigências preconizados pelo Agricultural Research Council (1988) e National Research Council (1985) devem ser utilizados com certas restrições, uma vez que estas tabelas foram estabelecidas utilizando-se animais diferentes e sob condições climáticas diferentes, principalmente tratando-se de ovinos deslanados, como é o caso da raça Santa Inês.
1. As concentrações corporais e as exigências líquidas para o ganho em Mg, K e Na de ovinos Santa Inês em crescimento dos 15 kg aos 35 kg de peso vivo se reduzem com o aumento do peso corporal dos animais.
2. A composição corporal e as exigências líquidas para o ganho em Mg, K e Na estimadas nesta pesquisa diferem dos valores fixos propostos pelo Agricultural Research Council (1988).
3. As diferenças encontradas entre os valores de tabelas estrangeiras, como o Agricultural Research Council (1988) e National Research Council (1985), e os valores observados neste trabalho refletem a necessidade de realização de novas pesquisas sobre as exigências de Mg, K e Na de ovinos deslanados.
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(2)
Universidade Federal de Lavras (UFLA), Dep. de Zootecnia, Caixa Postal 37, CEP 37200-000 Lavras, MG.(3)
Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Jaboticabal, Rod. Carlos Tonanni, km 5, CEP 14870-000 Jaboticabal, SP.Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
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