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Composição corporal e exigências nutricionais em cálcio e fósforo para ganho e mantença de cordeiros (página 2)

Juan Ramón Olalquiaga Pérez, Luciana Castro Geraseev, Cristiane Leal dos Sa

 

4. Material e métodos

O experimento foi desenvolvido no Setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, no período de setembro de 1997 a março de 1998. Foram utilizados 18 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês, com peso vivo médio inicial de 15 kg. Após a desmama, aos 40 dias de idade, os animais foram confinados em grupo até atingirem o peso inicial para entrarem no experimento. Durante esse período, receberam alimentação à vontade, a qual possuía a mesma constituição da dieta experimental (Tabela 1).

Ao atingirem o peso inicial, seis animais escolhidos ao acaso foram abatidos servindo como animais referência; os demais entraram no experimento aos pares, sendo um para alimentação ad libitum e o outro para alimentação restrita. Os animais da alimentação ad libitum receberam quantidades de alimento que permitiram sobra de 20% do total oferecido, enquanto os animais do grupo de alimentação restrita receberam quantidades para atender ingestão diária de energia metabolizável, correspondendo à exigência de mantença, com acréscimo de 20%, segundo as recomendações do ARC (1980).

O animal da alimentação ad libitum, assim que atingiu o peso pré-determinado para o abate (25 kg), foi abatido juntamente com o seu par da alimentação restrita. Previamente, os animais foram submetidos a jejum de 16 horas, com acesso à água. O abate foi feito por sangramento por intermédio do corte da carótida e jugular dos animais, sendo o sangue coletado, pesado e congelado para análises posteriores. Após a coleta do sangue, o conteúdo do trato digestivo, da bexiga e vesícula biliar foi eliminado para determinação do peso do corpo vazio. O corpo do animal (subdividido em partes menores), juntamente com aparelho digestivo, vísceras, sangue, cabeça, patas e pele, foi acondicionado em sacos plásticos e congelados.

Para retirada das amostras para as análises químicas, o material congelado foi cortado em uma serra de fita e moído em cutter de 30 HP e 1775 rpm, sendo, em seguida, homogeneizado e congelado. Este procedimento foi repetido duas vezes antes da retirada das amostras para as análises químicas. O abate dos animais do grupo de referência e o processamento das amostras referentes ao corpo destes animais seguiram o mesmo procedimento do grupo ad libitum.

As análises químicas foram efetuadas segundo a metodologia descrita por SILVA (1981). As análises para determinação dos macrominerais nas amostras dos ingredientes da dieta, na dieta e na matéria seca desengordurada do corpo do animal, foram efetuadas por meio da digestão ácida com ácido nítrico e ácido perclórico, obtendo-se, dessa forma, a solução mineral, a partir da qual foram feitas diluições para determinação do cálcio e fósforo.

O fósforo foi determinado por redução do complexo fósforo-molibdato com ácido ascórbico e as leituras foram tomadas em colorímetro. Para o teor de cálcio, as diluições foram feitas adicionando-se cloreto de estrôncio e as leituras tomadas em espectrofotômetro de absorção atômica.

Para predição do conteúdo de cálcio e fósforo por quilo de peso corporal vazio dos animais, adotou-se o modelo exponencial y = axb, preconizado pelo ARC (1980). Este modelo foi logaritmizado conforme a equação que se segue:

log y = a + b log x

em que

Log y = logaritmo do conteúdo total do macromineral no corpo vazio;

a = intercepto;

Log x = logaritmo do peso corporal vazio; e

b = coeficiente de regressão do conteúdo do macromineral em função do peso corporal vazio.

Para composição do ganho de peso em cálcio e fósforo, utilizou-se a técnica do abate comparativo descrita pela ARC (1980), que possibilita a determinação da quantidade de mineral retido no corpo pela diferença entre a quantidade presente nos animais sacrificados em pesos diferentes, 15 e 25 kg de peso vivo.

As exigências líquidas para o ganho em peso corporal vazio de cálcio e fósforo foram estimadas a partir da derivação das equações de regressão citadas anteriormente, obtendo-se equações do tipo y' = b 10-a PCV(b-1). As exigências líquidas desses minerais para o ganho de peso vivo foram obtidas por meio da conversão do peso corporal vazio em peso vivo, utilizando-se o fator 1,10 obtido pelo quociente PV/PCV dos animais. Os requerimentos dietéticos foram então estimados aplicando-se o método fatorial, segundo a metodologia recomendada pelo ARC (1980).

O coeficiente de absorção dos minerais foi obtido a partir da análise de regressão da quantidade retida no corpo vazio, em função da quantidade de cada mineral consumida pelos animais. A exigência líquida para mantença foi obtida por intermédio da extrapolação desta equação para o nível zero de ingestão.

5. Resultados e discussão

Na Tabela 2, são apresentados os resultados médios e seus respectivos desvios-padrão da composição corporal em cálcio e fósforo e peso dos animais estudados. Observa-se aumento na concentração de matéria seca e gordura corporal, em função do aumento do peso vivo. Essa relação entre a concentração de gordura, matéria seca corporal e peso corporal foi observada por vários autores (BURTON e REID, 1969; RATTRAY et al., 1973; e SEARLE et al., 1979). Este fato justifica-se pela modificação da composição do ganho em peso com o aumento em peso dos animais.

A concentração de matéria seca (MS) encontrada neste trabalho foi de 32,36 e 35,91% do PCV e a de gordura, 10,02 e 14,43% do PCV, para animais sem restrição alimentar com peso corporal vazio de 12,90 e 21,91 kg, respectivamente. Estes valores foram menores que os obtidos por SEARLE et al. (1979) e BURTON et al. (1974) e maiores que os propostos por SEARLE et al. (1982) e KELLAWAY (1973). Por outro lado, estão próximos aos valores de concentração de gordura estimados pelo ARC (1980), cuja concentração foi 8,40 e 13,90% do PCV, para cordeiros inteiros e não-merinos, com 15 e 25 kg de PCV, respectivamente. Essas diferenças, principalmente nos valores de concentração de gordura, podem ser atribuídas a diferenças existentes entre as raças dos animais estudados, sexo, manejo alimentar e condições climáticas.

Quanto à concentração corporal de cálcio e fósforo para animais que não sofreram restrição alimentar, os valores obtidos foram 1,52 e 1,40% Ca e 0,86 e 0,75% P, para animais com peso corporal vazio de 12,90 e 21,91 kg, respectivamente. Os dados obtidos neste experimento demonstraram redução na concentração de cálcio e fósforo no corpo vazio dos animais, em função do aumento do peso vivo dos mesmos.

Este decréscimo na concentração de cálcio e fósforo pode ser explicado pelo aumento na concentração de gordura nos animais mais pesados e pela redução no crescimento ósseo, à medida que aumenta o peso corporal, pois a maior parte do cálcio e fósforo corporal está presente neste tecido.

Segundo NOUR e THONNEY (1987), existe relação inversa entre as concentrações minerais nos tecidos ósseos e comestíveis e a concentração de gordura corporal, uma vez que a gordura tem baixo teor de minerais e, portanto, dilui esses elementos.

O decréscimo no conteúdo de cálcio e fósforo por unidade de peso, em função do aumento do peso corporal, também foi observado em outras espécies, como bovinos (CARVALHO, 1989; LANA et al., 1992; PIRES et al., 1993; ESTRADA, 1996; e PAULINO, 1996) e caprinos (RESENDE, 1989; RIBEIRO, 1995).

A relação Ca:P encontrada neste trabalho para cordeiros Santa Inês variou de 1,76 a 1,86. Estes resultados estão próximos dos valores de 1,80 e 1,76 a 1,71 preconizados pelo ARC (1980) e AFRC (1991), respectivamente.

A partir de peso vivo, peso corporal vazio e quantidades corporais de cálcio e fósforo dos animais estudados, foram ajustadas equações de regressão para estimar o PCV, em função do PV e, para estimar a quantidade de cálcio e fósforo presentes no corpo vazio, em função do PCV:

PCV (g) PCV           = - 671,20 + 0,9089 PV R2 = 96,68%

Fósforo (g) Log P     = - 0,91433 + 0,721648

Log PCV                  R2 = 92,12%

Cálcio (g) Log Ca      = - 1,04340 + 0,813209

Log PCV                  R2 = 88,61%

Os valores dos coeficientes de determinação encontrados para as equações acima foram significativos (P<0,01) e mostram que as equações foram bem ajustadas, com baixa dispersão dos dados em torno da linha de regressão.

A partir destas equações, estimou-se a composição em cálcio e fósforo do corpo vazio dos animais, em função do peso corporal vazio dos mesmos (Tabela 3).

Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores estimados da concentração corporal de cálcio e fósforo também diminuíram em função do aumento no peso vivo (Tabela 3). ANNENKOV (1982) também encontrou valores de concentração corporal de cálcio e fósforo decrescentes para cordeiros na faixa de 10 a 30 kg de PV, sendo que o conteúdo de cálcio variou de 10,30 a 10,20 g Ca/kg de PCV e o de fósforo, de 6,40 a 5,70 g P/kg de PCV.

Como já discutido anteriormente, este decréscimo na concentração corporal de cálcio e fósforo é atribuído, principalmente, à redução no crescimento ósseo, à medida que aumenta o peso corporal e se aproxima do peso adulto do grupo genético ao qual pertence.

Entretanto, os resultados encontrados nesta pesquisa diferem dos valores propostos pelo ARC (1980), que considera a deposição de cálcio e fósforo constante, independente do peso do animal, e estima valor de 11 g Ca e 6 g P/kg de PCV. Porém, em 1991, o AFRC reexaminou o modelo proposto pelo ARC (1980) e admitiu que o depósito de cálcio e fósforo decresce com a maturidade, o que confirma os resultados encontrados nesta pesquisa.

Estas diferenças nas concentrações de cálcio e fósforo corporais são reflexo principalmente das diferenças existentes na proporção de ossos na carcaça, uma vez que 99% do conteúdo de cálcio e 80% do conteúdo de fósforo no corpo estão nos ossos. Outro fator que explica essas diferenças nas concentrações desses minerais é a variação na concentração de gordura, a qual é função de idade, raça, grupo genético, sexo, manejo alimentar e condições climáticas ao qual o animal é submetido.

A partir da derivação das equações de predição da composição corporal de cálcio e fósforo, foram obtidas as equações que permitiram estimar a quantidade de cálcio e fósforo depositada por quilograma de ganho em PCV:

Fósforo (g)      Y' = 0,087901 . PCV-0,278352

Cálcio (g)        Y' = 0,078679 . PCV-0,186791

A concentração de cálcio no ganho de PCV encontrada nesta pesquisa variou de 12,55 a 11,36 g/kg PCV e o fósforo, de 6,30 a 5,43 g/kg PCV, para animais com 12,96 a 22,05 kg de PCV, respectivamente.

Visto que as quantidades de cálcio e fósforo no ganho de PCV são reflexo da composição corporal, os valores encontrados nesta pesquisa para a composição do ganho diferiram dos valores preconizados pelo ARC (1980) e NRC (1985).

Para a composição do ganho, o AFRC (1991) reexaminou e modificou o modelo proposto pelo ARC (1980), introduzindo o peso à maturidade no cálculo e considerando, portanto, o decréscimo na deposição destes minerais, com o avanço da maturidade. Para animais com 15 kg PV, os valores encontrados por este comitê foram 11,48 g Ca/kg PV e 6,62 g P/kg PV.

Da mesma forma que para a composição corporal, essas diferenças na quantidade de cálcio e fósforo do ganho são reflexo, principalmente, das diferenças existentes na proporção de ossos e gordura na carcaça. Portanto, valores sobre a composição de ganho, obtidos com raças e condições climáticas diferentes, devem ser utilizados com cautela (SILVA, 1996).

Os coeficientes de absorção e as exigências líquidas para mantença foram estimados, a partir de equações de regressão, correlacionando a quantidade ingerida (g/dia) pelos animais e a quantidade retida (g/dia) no corpo vazio dos mesmos:

Fósforo (g/dia) P retido = - 0,325 + 0,5528 P ingerido R2=88,61

Cálcio (g/dia) Ca retido = 0,305 + 0,4423 Ca ingerido R2=44,23

Os valores dos coeficientes de determinação encontrados para as equações acima foram significativos (P<0,05) e mostram que as equações foram bem ajustadas, com baixa dispersão dos dados em torno da linha de regressão.

As exigências líquidas de mantença para cálcio e fósforo, encontradas neste trabalho para animais entre 15 e 25 kg de peso vivo, foram 305 mg Ca/dia e 325 mg P/dia. Os valores de exigência líquida de mantença de cálcio deste trabalho, para cordeiros com 25 kg, foram maiores que os obtidos por OKOYE et al. (1980), 227,50 mg Ca/dia, e HODGE (1973), 220,00 mg Ca/dia, porém encontram-se dentro da faixa de valores estimados pelo ARC (1980), que varia de 240 a 400 mg Ca/dia para cordeiros com 15 a 25 kg PV, respectivamente. É importante ressaltar que estas diferenças ocorrem porque, nos estudos realizados, as condições foram diferentes entre si e principalmente as raças utilizadas foram outras.

O coeficiente de absorção encontrado neste trabalho para o cálcio e fósforo foi, respectivamente, 0,44 e 0,55. Estes valores foram inferiores aos preconizados pelo ARC (1980), 0,68 para o cálcio e 0,73 para o fósforo, e NRC (1985), 0,60 para o cálcio e 0,70 para o fósforo, porém foram semelhantes aos encontrado por OKOYE et al. (1980), 0,55 para o cálcio e 0,57 para o fósforo. Estas diferenças entre os valores dos coeficientes de absorção do cálcio e fósforo podem ser reflexo das diferenças entre os alimentos utilizados, assim como dos efeitos das condições experimentais e das diferenças entre as raças utilizadas.

As exigências líquidas de cálcio e fósforo para o ganho de peso vivo foram calculadas dividindo-se as exigências líquidas para o ganho de peso corporal vazio (Tabela 4) pelo fator 1,10, calculado a partir das equações de conversão de PCV para PV. As exigências líquidas e dietéticas de cálcio e fósforo para cordeiros Santa Inês são apresentadas nas Tabelas 5 a 8.

Fazendo um paralelo entre as exigências líquidas para o ganho de cálcio obtidas neste trabalho e àquelas citadas pelo ARC (1980), observa-se que estas são, aproximadamente, 3,73% superiores para cordeiros com 15 kg de peso vivo e 9,39% inferiores para animais com 25 kg.

O aumento da diferença nas exigências de cálcio para o ganho, à medida que aumenta o peso vivo dos animais, é atribuído ao fato de o ARC (1980) considerar a concentração de cálcio no ganho de peso vivo constante, durante o crescimento do animal. Entretanto, neste trabalho, considera-se que ocorre diminuição na quantidade de cálcio por unidade de ganho de peso vivo, à medida que aumenta o peso do animal.

As exigências dietéticas totais de cálcio obtidas neste trabalho são, aproximadamente, 24,45% superiores às citadas pelo NRC (1985), para cordeiros com 15 kg de peso vivo, e 11,42% inferiores para animais com 25 kg. Por outro lado, com relação às normas preconizadas pelo AFRC (1991), as exigências dietéticas de cálcio encontradas neste trabalho foram 42,31 e 33,97% superiores para animais com 15 e 25 kg de PV, respectivamente, apresentando taxa de ganho de 200 g/dia.

Já no caso do fósforo, as exigências líquidas para o ganho obtidas neste trabalho são, aproximadamente, 4,67% inferiores às citadas pelo ARC (1980), para cordeiros com 15 kg de peso vivo, e 17,67% inferiores para animais com 25 kg.

Para animais com 25 kg de peso vivo e taxa de ganho diário de 200 g, ANNENKOV (1982) recomenda ingestão diária de fósforo 2,45 g; o NRC (1985), 2,85; e o ARC (1980), 2,00 g. Esses valores são, respectivamente, 3,11 e 19,95% superiores e 18,80% inferior aos encontrados neste trabalho.

Nota-se que existe diferença entre os valores deste trabalho e os citados pela literatura. Segundo SILVA (1995), as estimativas das exigências líquidas de Ca e P de diversos trabalhos conduzidos com bovinos, no Brasil, diferiram em cerca de 100% dos valores propostos pelo AFRC (1991). Possivelmente, as diferenças nas estimativas das exigências líquidas e dietéticas de cálcio e fósforo deste trabalho, comparadas às do ARC (1980), NRC (1985) e AFRC (1991), são reflexo das diferenças existentes na composição corporal dos animais estudados.

Como discutido anteriormente, a composição corporal e, conseqüentemente, as exigências de cálcio e fósforo variam, principalmente, em função da proporção de ossos na carcaça e concentração de gordura, que, por sua vez, são influenciadas por idade do animal, raça, grupo genético, sexo, manejo alimentar e condições climáticas. Portanto, os valores de exigências para ovinos preconizados pelo ARC (1980), NRC (1985) e AFRC (1991) devem ser utilizados com certa cautela, uma vez que estes resultados foram obtidos a partir de raças, condições climáticas e alimentação diferentes.

6. Conclusões

Os valores de composição corporal de cálcio estimados por este trabalho variaram de 15,431 a 13,973 g/kg de peso corporal vazio e os de fósforo, de 8,728 a 7,528 g/kg de peso corporal vazio.

Os requerimentos líquidos de cálcio e fósforo para a mantença, estimados para animais entre 15 e 25 kg de peso vivo, foram 305 mg de Ca/dia e 325 mg de P/dia. Os coeficientes de absorção de cálcio e fósforo encontrados foram 0,44 e 0,55, respectivamente.

Os requerimentos líquidos de cálcio e fósforo para o ganho em peso estimados variaram de 11,41 a 10,33 g/kg de peso vivo e os de fósforo, de 5,72 a 4,94 g/kg de peso vivo.

A composição corporal e as exigências líquidas de cálcio e fósforo, estimadas por intermédio de tabelas desenvolvidas com raças e condições climáticas diferentes, não refletiram a real composição corporal de cordeiros Santa Inês criados na região Sudeste do Brasil.

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Luciana Castro Geraseev2, Juan Ramón Olalquiaga Perez3, Kleber Tomás de Resende4, José Cleto da Silva Filho3, Sarita Bonagurio2 - lgeraseev[arroba]nca.ufmg.br

1 Extraído da Dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor à UFLA.

2 Aluno do Curso de Pós-Graduação em Zootecnia da UFLA - CEP 37200-000 - Lavras, MG.

3 Professor da Univ. Fed. de Lavras - CEP 37200-000 - Lavras - MG.

4 Professor da Univ. Estadual Paulista Campus de Jaboticabal - CEP 14870-000 - Jaboticabal, SP.



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