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O trabalho foi desenvolvido no setor de Ovinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG. Foram conduzidos dois experimentos utilizando-se 18 cordeiros machos inteiros da raça Santa Inês em cada um. No primeiro experimento, foram avaliadas a composição corporal e as exigências nutricionais, em Ca e P, de cordeiros na faixa de 25 a 35 kg de peso vivo (PV), e no segundo foram avaliados os mesmos parâmetros com cordeiros na faixa de 15 a 25 kg de PV.
Os animais foram desmamados com 40 dias de idade e confinados em grupo, até atingirem o peso inicial de 15 ou 25 kg. Durante esse período receberam alimentação à vontade, cuja constituição era a mesma da dieta experimental (
Tabela 1).Ao atingirem o peso experimental inicial, seis animais foram abatidos, servindo como animais referência. Os demais entraram no experimento aos pares, sendo um para alimentação ad libitum e o outro para alimentação restrita. Os animais da alimentação ad libitum receberam quantidades de alimento que permitiam uma sobra de 20% do total oferecido, enquanto os animais do grupo de alimentação restrita receberam quantidades para atender a uma ingestão diária de energia metabolizável, correspondendo à exigência de mantença, com acréscimo de 20%, segundo recomendações do Agricultural Research Council (1980).
Quando o animal da alimentação ad libitum atingiu o peso predeterminado para o abate (35 e 25 kg, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente), foi abatido juntamente com o seu par da alimentação restrita.
Antes do abate, os animais foram submetidos a um jejum de 16 horas, com acesso a água. O abate foi feito por sangramento, pelo corte da carótida e jugular, e o sangue coletado, pesado e congelado para análises posteriores. Após a coleta do sangue, o conteúdo do trato digestivo, bexiga e vesícula biliar foi eliminado para determinação do peso do corpo vazio. O corpo do animal (subdividido em partes menores), juntamente com o aparelho digestivo, vísceras, sangue, cabeça, patas e pele foram acondicionados em sacos de plástico, congelados, posteriormente moídos e amostrados para as análises químicas. O abate dos animais do grupo referência seguiu os mesmos procedimentos.
As análises químicas foram efetuadas segundo metodologia descrita por Silva (1981). As análises para determinação do Ca e P na matéria seca desengordurada do corpo do animal foram efetuadas por meio da digestão ácida com ácido nítrico e ácido perclórico, obtendo-se, desta forma, a solução mineral, a partir da qual foram feitas diluições para determinação do Ca e P.
O P foi determinado por redução do complexo fósforo-molibdato com ácido ascórbico e as leituras foram tomadas em colorímetro. Para o Ca, as diluições foram feitas adicionando-se cloreto de estrôncio e as leituras tomadas em espectrofotômetro de absorção atômica.
Para predição do conteúdo de Ca e P por quilo de PCV dos animais, adotou-se o modelo exponencial y = axb, preconizado pelo Agricultural Research Council (1980). O modelo foi logaritmizado conforme a equação que se segue:
log y = a + b log x
onde:
log y = logaritmo do conteúdo total de Ca ou P no corpo vazio;
a = intercepto;
log x = logaritmo do peso corporal vazio;
b = coeficiente de regressão do conteúdo do Ca ou P em função do peso corporal vazio (PCV).
Para composição do ganho em peso, utilizou-se a técnica do abate comparativo descrita pelo Agricultural Research Council (1980), a qual possibilita a determinação a partir da diferença entre o total de cada mineral retido no corpo vazio dos animais abatidos com 35 e 25 kg de peso vivo em relação ao total de cada mineral retido no corpo vazio dos animais referência.
Após a obtenção das equações de predição da composição corporal, foi realizada uma análise de comparação de equações lineares, segundo Snedecor & Cochran (1967), entre as equações de predição obtidas com os animais de 15 a 25 kg de peso vivo e as obtidas com os animais de 25 a 35 kg de peso vivo. Essa análise compara os coeficientes de elevação, coeficientes de regressão e variâncias residuais de duas equações lineares com o objetivo de verificar a similaridade entre elas.
As exigências líquidas para o ganho em peso corporal vazio de Ca e P foram estimadas a partir da derivação das equações de composição corporal, obtendo-se equações do tipo y' = b.10a.PCV(b1). As exigências líquidas desses minerais para o ganho em peso vivo foram obtidas pela conversão do peso corporal vazio em peso vivo utilizando-se o fator 1,10 obtido pelo quociente PV/PCV dos animais. Os requerimentos dietéticos foram então estimados aplicando-se o método fatorial, segundo metodologia recomendada pelo Agricultural Research Council (1980).
Composição corporal
Na Tabela 2 são apresentados os resultados médios e respectivos desvios-padrão da composição corporal em Ca e P e peso dos animais estudados. Observa-se que, tanto para animais na faixa de 15 a 25 kg quanto para animais na faixa de 25 a 35 kg de PV, ocorreu um aumento na concentração de matéria seca e gordura corporal em função do aumento do PV. Essa relação entre a concentração de gordura, matéria seca corporal e peso corporal foi observada por vários autores, entre outros, Burton & Reid (1969), Rattray et al. (1973) e Searle et al. (1979).
Os valores de matéria seca encontrados neste trabalho (Tabela 2) foram menores que os obtidos por Burton et al. (1974) e Searle et al. (1979), e maiores que os propostos por Kellaway (1973) e Searle et al. (1982). Por sua vez, estão próximos aos valores de concentração de gordura estimados pelo Agricultural Research Council (1980), cuja concentração foi 8,4; 13,9 e 19,3% do PCV, para cordeiros inteiros e não merinos, com 15, 25 e 35 kg de PCV, respectivamente. Essas diferenças, principalmente nos valores de concentração de gordura, podem ser atribuídas às diferenças existentes entre as raças dos animais estudados, sexo, manejo alimentar e condições climáticas.
Quanto a concentração corporal de Ca e P, os dados obtidos nos dois experimentos demonstraram diminuição na concentração desses minerais em função do aumento do PV dos animais (Tabela 2). Esse decréscimo nas concentrações de Ca e P pode ser explicado pelo aumento na concentração de gordura nos animais mais pesados e pela redução no crescimento ósseo à medida que aumenta o peso corporal, pois a maior parte do Ca e P corporal está presente nesse tecido. Segundo Nour & Thonney (1987), existe uma relação inversa entre as concentrações minerais nos tecidos ósseos e comestíveis e a concentração de gordura corporal, uma vez que a gordura tem baixo teor de minerais, e portanto dilui esses elementos. O decréscimo no conteúdo de Ca e P por unidade de peso em função do aumento do peso corporal também foi observado em outras espécies, como bovinos (Carvalho, 1989; Lana et al., 1992; Pires et al., 1993; Estrada, 1996; Paulino, 1996) e caprinos (Resende, 1989; Ribeiro, 1995).
A partir do PV, PCV e quantidades corporais de Ca e P dos animais estudados, foram determinadas equações de regressão para estimar o PCV em função do PV, e para estimar as quantidades de Ca e P presentes no corpo vazio em função do PCV (Tabela 3). A análise de comparação entre as equações de predição da composição corporal em Ca para animais de 15 a 25 kg de PV (equação 1) e para animais de 25 a 35 kg de PV (equação 2) demonstrou não haver diferenças significativas para o intercepto, coeficiente de elevação e variância residual. Tal resultado indica que as equações são similares, e portanto deve-se utilizar uma equação geral, para a predição da composição corporal em Ca para animais com PV na faixa de 15 aos 35 kg. No caso do P, a análise de comparação entre as equações de predição da composição corporal para animais de 15 a 25 kg de PV (equação 1) e para animais de 25 a 35 kg de PV (equação 2) demonstrou não haver diferenças significativas para o intercepto e variância residual, entretanto houve diferença entre os coeficientes de elevação das duas equações. Esse resultado indica que as equações não são similares, e portanto não seria possível a utilização de uma equação geral, para a predição da composição corporal em P para animais com PV na faixa de 15 aos 35 kg.
A partir das equações listadas na Tabela 3, estimou-se a composição em Ca e P do corpo vazio dos animais em função do PCV (Tabela 4).
Para animais na faixa de 15 a 25 kg de PV, a concentração de Ca no corpo vazio dos animais estimada a partir da equação geral variou de 15,477 a 14,143 g/kg de PCV. Esses valores são semelhantes aos estimados utilizando-se uma equação parcial, na qual eles variaram de 15,431 a 13,973 g/kg de PCV (Geraseev et al., 2000).
Assim como ocorreu com a composição corporal, os valores estimados da concentração corporal de Ca e P também diminuíram em função do aumento no peso vivo (Tabela 4). Annenkov (1982) também encontrou valores de concentração corporal de Ca e P decrescentes para cordeiros na faixa de 10 a 30 kg de PV, sendo que o conteúdo de Ca/kg de PCV variou de 10,3 a 10,2 g e o de fósforo variou de 6,4 a 5,7 g de P/kg de PCV.
Como já discutido anteriormente, esse decréscimo na concentração corporal de Ca e P é devido, principalmente, à redução no crescimento ósseo à medida que o animal aumenta o peso corporal e se aproxima do peso adulto do grupo genético ao qual pertence.
Entretanto, os resultados encontrados nesta pesquisa diferem dos valores propostos pelo Agricultural Research Council (1980), que considera a deposição de Ca e P constante, independente do peso do animal, e estima um valor de 11 g de Ca e 6 g de P/kg de PCV. Porém, em 1991, o Agricultural and Food Research Council reexaminou o modelo proposto pelo Agricultural Research Council (1980) e admitiu que o depósito de Ca e P decresce com a maturidade, o que confirma os resultados encontrados nesta pesquisa.
As diferenças nas concentrações de Ca e P corporais são reflexo, principalmente, das diferenças existentes na proporção de ossos na carcaça, uma vez que, aproximadamente, 99% do conteúdo de Ca e 80% do conteúdo de P no corpo estão nos ossos. Outro fator que explica as diferenças nas concentrações desses minerais é a variação na concentração de gordura, sendo esta função da idade, raça, grupo genético, sexo, manejo alimentar e condições climáticas aos quais o animal encontra-se submetido.
Desta forma, os valores de composição corporal propostos pelo Agricultural Research Council (1980), National Research Council (1985) e Agricultural and Food Research Council (1991) não devem simplesmente ser extrapolados, principalmente no caso de ovinos Santa Inês, uma vez que os resultados não são aplicáveis em razão das diferenças citadas anteriormente.
Composição do ganho em peso
A partir da derivação das equações de predição da composição corporal de Ca e P (Tabela 3), foram obtidas as equações que permitiram estimar as quantidades de Ca e P depositadas por quilograma de ganho em PCV, nas diferentes faixas de peso (Tabela 5). A concentração de Ca no ganho de PCV encontrada foi de 12,74 a 10,87 g/kg de PCV e de P foi de 6,36 a 4,76 g/kg de PCV para animais com 12,5 a 30 kg de PCV, respectivamente. Por serem as quantidades de Ca e P no ganho de PCV reflexo da composição corporal, os valores encontrados nesta pesquisa para a composição do ganho diferiram dos valores preconizados pelo Agricultural Research Council (1980) e pelo National Research Council (1985).
Para a composição do ganho, o Agricultural and Food Research Council (1991) reexaminou e modificou o modelo proposto pelo Agricultural Research Council (1980), introduzindo o peso à maturidade no cálculo, considerando, desta forma, o decréscimo na deposição desses minerais com o avanço da maturidade. Encontraram para animais de 15 e 35 kg de PV os valores 11,48 e 9,06 g de Ca/PV, e 6,62 e 5,48 g de P/kg PV, respectivamente.
Da mesma forma que para a composição corporal, as diferenças na quantidade de Ca e P do ganho são reflexos, principalmente, das diferenças existentes na proporção de ossos e de gordura na carcaça.
Exigências de Ca e P
As exigências líquidas de Ca e P para o ganho de PV foram calculadas dividindo-se as exigências líquidas para o ganho de PCV (Tabela 5) pelo fator 1,10 calculado a partir das equações de conversão de PCV para PV (Tabela 3). Para exigências de mantença e para o cálculo das exigências dietéticas, foram utilizados os valores de perdas endógenas e disponibilidade propostos pelo Agricultural Research Council (1980). As exigências líquidas e dietéticas de Ca e P para cordeiros Santa Inês são apresentadas na Tabela 6.
As exigências líquidas para o ganho de Ca obtidas neste trabalho são, aproximadamente, 5,7% superiores às citadas pelo Agricultural Research Council (1980) para cordeiros com 15 kg de PV e 12% inferiores para animais com 35 kg. O aumento da diferença nas exigências de Ca para o ganho entre os dois trabalhos à medida que aumenta o PV dos animais é devido ao fato de o Agricultural Research Council (1980) considerar a concentração de Ca no ganho de PV constante durante o crescimento do animal, ao passo que este trabalho considera que ocorre uma diminuição na quantidade de Ca por unidade de ganho de PV à medida que aumenta o peso corporal. As exigências dietéticas totais de Ca obtidas neste trabalho são, aproximadamente, 12% menores do que as citadas pelo National Research Council (1985), para cordeiros com 15 kg de PV e 31% menores para animais com 35 kg. Com relação às normas preconizadas pelo Agricultural and Food Research Council (1991), foram 9% e 8% superiores para animais com 15 e 35 kg de PV, respectivamente, apresentando uma taxa de ganho de 200 g/dia.
Para animais com 15 kg de PV, apresentando uma taxa de ganho diário de 200 g, verificou-se que as exigências dietéticas totais de Ca foram menores que as recomendadas por Annenkov (1982) e Okoye et al. (1980), porém semelhantes às recomendadas por Hodge (1973).
No caso do P, comparando-se as exigências líquidas obtidas neste trabalho com as do Agricultural Research Council (1980), observa-se que estas são, aproximadamente, 3% inferiores para cordeiros com 15 kg de PV e 40% inferiores para animais com 35 kg.
Para animais com 35 kg de peso vivo e uma taxa de ganho diário de 200 g, Annenkov (1982) recomenda uma ingestão diária de P de 3,15 g; o National Research Council (1985), de 2,55 g, e o Agricultural Research Council (1980), de 2,2 g. Esses valores são, respectivamente, 68%, 36% e 17% maiores que os encontrados neste trabalho.
Nota-se que existe diferença entre os valores verificados neste trabalho e os valores citados pela literatura. Segundo Silva (1995), as estimativas das exigências líquidas de Ca e P de diversos trabalhos conduzidos com bovinos no Brasil também apresentaram diferenças de até 100% dos valores propostos pelo Agricultural and Food Research Council (1991).
1. Os valores de composição corporal de Ca variam de 15,48 a 13,26 g/kg de peso corporal vazio, e de P, de 8,74 a 6,18 g/kg de peso corporal vazio.
2. Os requerimentos líquidos de Ca e P para o ganho em peso variam de 11,63 a 9,82 g/kg de peso vivo e de 5,82 a 4,28 g/kg de peso vivo, respectivamente.
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Universidade Federal de Lavras (UFLA), Dep. de Zootecnia, Caixa Postal 37, CEP 37200000 Lavras, MG.Página anterior | Voltar ao início do trabalho | Página seguinte |
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