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Uréia em cobertura e via foliar em feijoeiro (página 2)

Carlos Alexandre Costa Crusciol; José Ricardo Machado; Orivaldo Arf; Ricard

 

4. Material e métodos

O experimento foi desenvolvido em área experimental pertencente à Faculdade deEngenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria (MS),apresentando coordenadas geográficas de 51o 22'de longitude Oeste e 20o22' de latitude Sul e altitude de 335 metros. O solo do local é Latossolo Vermelho-Escuroálico, textura argilosa. A precipitação média anual de 1.370 mm, temperatura médiaanual de 23,5oC e umidade relativa do ar entre 70 a 80% (média anual). Ascondições de temperatura e umidade relativa do ar, na época do cultivo constam na TABELA 1.

As características químicas do solo foram determinadas antes da instalação doensaio, seguindo metodologia proposta por Raij & Quaggio (1983), apresentando osseguintes valores: 6,3 de pH em CaCl2; 34,0 g dm-3 de matériaorgânica; 25 mg dm-3 de P; 2,2; 39,0; 28,0; 16,0 e 0 mmolc dm-3respectivamente de K, Ca, Mg, H + Al e Al, e 81% de saturação por bases (V). O preparodo solo foi realizado por meio de uma aração e duas gradagens. A adubação básica, nossulcos de semeadura, foi de 200 kg ha-1 da fórmula 04-30-10, realizadalevando-se em consideração as características químicas do solo e as recomendações deRaij et al. (1985).

O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema fatorial6x3x2, com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos pela combinação deseis concentrações de uréia (0, 40, 60, 80, 100 e 120 g kg-1) aplicadas viafoliar em três horários (08h, 16h e 20h), na presença ou ausência de adubaçãonitrogenada em cobertura (via solo). As parcelas foram constituídas por 6 linhas de 5 mde comprimento, considerando-se como área útil as 4 linhas centrais, desprezando-se 0,5metro em ambas as extremidades de cada linha, sendo que em três linhas avaliaram-se aprodução e em uma linha foram realizadas as amostragens de plantas.

A semeadura foi realizada mecanicamente em 24.06.1996, utilizando o cultivar IACCarioca, com espaçamento entrelinhas de 0,5 m e 12 sementes viáveis por metro de sulco.

O fornecimento de nitrogênio via foliar por meio da utilização de diferentes concentrações de uréia, foi realizado com pulverizador costal, aplicando-se 200 L ha-1 de solução, nas seguintes etapas de desenvolvimento das plantas, conforme descrição de Fernandez et al. (1992): 1a aplicação (19/07/96) na fase vegetativa V4 (emissão da 3a folha trifoliada), 2a aplicação (13/08/96) e 3a aplicação (27/08/96) nas fases reprodutivas R5 e R7 (pré floração e formação de vagens), respectivamente. Nas parcelas com adubação em cobertura nitrogenada, o fornecimento de N foi realizado aos 32 dias após a emergência das plantas (dae), aplicando-se a dose de 40 kg ha-1, conforme recomendação de Raij et al. (1985), utilizando-se uréia como fonte de N. Após a aplicação de N em cobertura o ensaio foi irrigado aplicando-se uma lâmina d'água de 5 mm, visando minimizar as perdas de N por volatilização. Os demais tratos culturais e fitossanitários foram os normalmente utilizados na cultura do feijão de inverno na região.

Foram anotados os seguintes dados: a) florescimento pleno: número de diastranscorridos entre a emergência e quando 50% das plantas das parcelas apresentavam pelomenos uma flor; b) peso da matéria seca de plantas: por ocasião do florescimento plenocoletaram-se 8 plantas de cada parcela e estas foram colocadas em estufa com circulaçãoforçada de ar a 60-70oC, até atingir peso constante; c) teor de N total nasfolhas: foram coletadas todas as folhas de 5 plantas de cada parcela no florescimentopleno e estas foram colocadas em estufa com circulação forçada de ar a 60-70oC,por 72 horas e em seguida foram moídas e submetidas a digestão sulfúrica, conformemetodologia de Sarruge & Haag (1974); d) teor de umidade nas folhas: momentos antes daaplicação de N via foliar, foram coletadas 15 folhas por bloco, armazenadas em sacosplásticos previamente tarados, para posterior determinação do teor de umidade dasmesmas; e) fitotoxicidade: quatro dias após as aplicações de N via foliar foi avaliadoo sintoma visual de fitotoxicidade em cada parcela, através de um sistema de notas, quevariava de 1 a 5, onde a nota 1 correspondia a ausência de sintomas, a nota 2 a poucosintoma, a nota 3 a sintomas moderados, a nota 4 a sintomas acentuados e a nota 5 àsintomas bastante acentuados; f) componentes de produção: coletaram-se 10 plantas decada parcela, determinando-se o número médio de vagens/planta, número médio degrãos/planta, número médio de grãos/vagem, peso de 100 grãos e em duas fileiras daárea útil foi determinado o rendimento de grãos.

Realizou-se a análise de variância, sendo as médias dos tratamentos que compunham oesquema fatorial 6x3x2, comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

5. Resultados e discussão

Os resultados da avaliação da fitotoxicidade nas folhas em função da aplicação deN via foliar estão apresentados na TABELA 2. Observa-se que ocorreramsintomas de danos somente na aplicação realizada na fase V4, ou seja, porocasião da emissão da terceira folha trifoliolada, onde o tratamento que apresentoumaior valor para o sintoma (nota 3,75 - moderado a acentuado) foi o tratamento 11 (120 gkg-1 de uréia às 16h) seguido pelos tratamentos 6 (120 g kg-1 deuréia às 08h) e 10 (100 g kg-1 de uréia às 16h) os quais receberam as notas2,75 e 2,25 respectivamente. Os demais tratamentos apresentaram ausência ou leve sintomade fitotoxicidade. Nas aplicações de uréia via foliar realizadas nas fases R5e R7 (pré florescimento e formação de vagens, respectivamente) não foramdetectados sintomas de fitotoxicidade nas folhas. Isso talvez possa ser explicado devidoà maior área foliar das plantas por ocasião da segunda e terceira aplicação,considerando que foi utilizado o mesmo volume de calda (200 L ha-1) em todas asaplicações. Os resultados são concordantes aos de Boareto et al. (1985) que nãoobservaram sinais de injúrias após 4 dias, em aplicações realizadas pela manhã ou àtarde. Os resultados obtidos mostraram que são importantes a concentração e o horáriode aplicação; embora Neptune & Muraoka (1978) e Boaretto et al. (1985) observaramque a uréia pode ser empregada até a concentração de 100 g kg-1,independentemente das condições ambientais e de até 200 g kg-1 emaplicação feitas no começo da manhã.

O teor de umidade nas folhas, TABELA 3, não foi afetado pelostratamentos em que se aplicou N via foliar, mostrando que, provavelmente, este fator nãoteve nenhum efeito sobre a ocorrência de fitotoxicidade observada por ocasião daprimeira aplicação e que esta deve ter ocorrido em função da maior concentração dofertilizante e também porque nesta fase de desenvolvimento das plantas as mesmasapresentassem maior sensibilidade ao produto em concentrações mais elevadas.

Os valores obtidos na avaliação da matéria seca das plantas, teor de N total nasfolhas, número de vagens e de grãos/planta estão apresentados na TABELA 4.Verificou-se que os tratamentos não provocaram diferenças significativas sobre estesparâmetros. Sá et al. (1982) e Arf et al. (1991) também observaram que a aplicação denitrogênio no solo e/ou via foliar, não afetaram as características agronômicasavaliadas no feijoeiro, como número de vagens/planta e número de grãos/vagem.Entretanto Diniz et al. (1996) verificaram que o N aplicado em cobertura, aumentou orendimento de grãos, número de vagens/planta, altura de plantas, peso de 100 grãos estand final. Para Rosolem & Boaretto (1987) as aplicações foliares de N, até aépoca do florescimento podem provocar aumento no número de grãos/vagem e número devagens/planta, assim como pequeno aumento no peso de 100 grãos, ao passo que adubaçõesposteriores podem aumentar o peso de 100 grãos. Entretanto é importante mencionar queestes incrementos foram pequenos, e nem sempre se conseguiu significância estatísticadas diferenças observadas experimentalmente.

Em relação aos teores de nitrogênio nas folhas, nota-se que todos os resultadosobtidos estão acima do nível crítico de nitrogênio para a cultura, que é de 30 g kg-1(Ambrosano et al., 1996a). Valores semelhantes à estes foram observados por Bulisani etal. (1973) onde os teores de nitrogênio nas folhas de feijoeiro se situaram ao redor de33,0 g kg-1, enquanto que Araújo et al. (1987) observaram teores acima de 47,0g kg-1 muito embora neste trabalho a aplicação do nitrogênio tenha sido viasolo. Outro fator importante é que tanto Bulisani et al. (1973) como Araújo et al.(1987) e também no presente trabalho os teores foliares de N na testemunha se mostraramsuperiores ao nível crítico. Por outro lado Endo et al. (1988) observaram maiores teoresde N nas folhas com a aplicação do nutriente em cobertura quando comparado com atestemunha. Acredita-se que os altos teores de N nas folhas das plantas no tratamentotestemunha, se deva ao fato de que provavelmente tenha ocorrido uma melhoria do soloocasionada por cultivos anteriores, que criaram condições favoráveis para atendimentodas necessidades de N da cultura, ou então, porque a população microbiana natural dosolo tenha sido eficiente na fixação do N atmosférico.

Não foram também observadas diferenças significativas entre os valores médios dascaracterísticas agronômicas número de grãos/vagem e peso de 100 grãos, os quaisestão apresentados na TABELA 5.

Diniz et al. (1996) observaram aumento no peso de 100 grãos com a aplicação de 30 kgha-1 de N em relação à testemunha, já Araújo et al. (1987) verificaramresultados conflitantes com relação à este parâmetro onde as doses de 30 e 90 kg ha-1de N proporcionaram peso de 100 grãos significativamente superior aos obtidos com a dosede 60 kg ha-1 de N, porém não diferiram significativamente da testemunha.Entretanto, resultados semelhantes, aos deste trabalho, foram obtidos por Richart et al.(1998), que também não observaram aumentos significativos no peso de 100 grãos e nonúmero de grãos/vagem, com a aplicação de 30 kg ha-1 de N em cobertura.

Com relação a produção de grãos (TABELA 4) a aplicação emcobertura de N, via solo, proporcionou produção significativamente superior em relaçãoà testemunha. Cunha et al. (1980) observaram aumento significativo na produção com aaplicação de N, verificaram também que o comportamento relativo dos níveis denitrogênio aplicado variaram de ano para ano. Ambrosano et al. (1996b) verificaram que aaplicação de nitrogênio no feijoeiro irrigado proporcionou aumento na produtividade dacultura, sendo que em solo de fertilidade mais baixa a cultura respondeu ao parcelamentodo nitrogênio. Ressaltaram ainda que a combinação de nitrogênio no solo e foliar émais efetiva do que a aplicação do nutriente apenas por via foliar. Urben Filho et al.(1980), Araya et al. (1981) e Diniz et al. (1996) também observaram resultados positivoscom a aplicação de N via solo. Richart et al. (1998), similar as observações deAmbrosano et al. (1996b) também verificaram aumento na produção do feijoeiro emfunção da aplicação de N em cobertura via solo e ou foliar. Já Rosolem et al. (1983)e Balducci Junior et al. (1984), não encontraram efeito significativo entre a adubaçãonitrogenada em cobertura via solo e ou foliar e a produção de grãos, muito emboraRosolem et al. (1983) tenham observado incrementos de 22 a 26 % na produção com aaplicação de nitrogênio em relação à testemunha.

Nota-se que os resultados encontrados na literatura a respeito da adubaçãonitrogenada, são controvertidos, e como ressaltou Vieira (1998) no estado de MinasGerais, de um total de 71 ensaios de campo, conduzidos em 30 municípios, em 43 desses, ouseja em 61% dos ensaios, houve resposta positiva à aplicação do N. Situaçãosemelhante também pode ser observada no trabalho de Ambrosano et al. (1996b), queverificaram respostas diferentes para a aplicação de N de um ano para outro nomunicípio de Votuporanga-SP. Essas divergências na resposta do feijoeiro à adubaçãonitrogenada, podem estar no fato de a planta do feijoeiro apresentar ciclo curto (90 a 100dias) e sistema radicular pouco desenvolvido, estando sujeito a queda na produtividade emfunção de qualquer tipo e nível de "stress" (Rosolem & Boaretto, 1987).Além do que, cultivares diferentes, condições de clima e de solo ditam a resposta dacultura a aplicação do nutriente. E ainda conforme foi ressaltado por Rosolem (1996) ascondições de respostas à aplicação de nitrogênio estão sujeitas a situação dosolo do local de semeadura (cultura anterior, teor de matéria orgânica, compactação dosolo, textura do solo e irrigação), de forma que o histórico da área onde vai seimplantar a cultura é fundamental para se obter resposta ao nutriente.

6. Conclusões

• Fornecimento de nitrogênio via solo, provocou um pequeno aumento naprodutividade do feijoeiro de inverno.

• A adubação nitrogenada via foliar em diferentes concentrações e horários deaplicação, não afetou as características agronômicas e a produtividade do feijoeiro.

• É importante a época de aplicação e a concentração da uréia via foliar,tendo em vista que pode ocorrer fitotoxicidade.

• A combinação de N no solo e foliar, não se mostrou efetiva.

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1Pós-Graduando do Depto. de Fitotecnia e Economia e Sociologia Rural -FEIS/UNESP.2Pós-Graduando do Depto. de Fitotecnia - FCAV-UNESP/Jaboticabal.3Depto. de Fitotecnia e Economia e Sociologia Rural - FEIS/UNESP, C.P. 31 -CEP: 15385-000 - Ilha Solteira, SP.4Depto. de Ciência do Solo e Engenharia Rural - FEIS/UNESP.5Bolsista FAPESP.



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