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Weiss et al. (1997) realizaram experimento para avaliar o efeito da administração de vários níveis de vit. E em dietas com baixos níveis de Se. Sessenta e seis animais foram distribuídos em três tratamentos: 100 UI/dia de vit. E durante o período seco + 100 UI/dia de vit. E durante os primeiros 30 dias de lactação; 1.000 UI/dia de vit. E durante o período seco + 500 UI/dia de vit. E nos primeiros 30 dias de lactação; 1.000 UI/dia de vit. E durante os 46 primeiros dias do período seco + 2.000 UI/ dia de vit. E durante os 14 últimos dias do período seco + 2.000 UI / dia durante o início da lactação. Constatou-se que o tratamento com níveis de 2.000 UI / dia conseguiu manter os níveis de alfa tocoferol adequados no sangue, durante o parto e no período pós-parto, aumentando a taxa de alfa tocoferol nos neutrófilos responsáveis pela saúde do úbere, levando a uma diminuição na incidência de mastite clínica de 25% para 2,6%, definida por palpação e presença de grumos ou filamentos no leite.

Alguns trabalhos foram feitos no Brasil com objetivo semelhante. Zanetti et al. (1998) concluíram que a suplementação oral com 5 mg de Se, no último mês de gestação, aumentou significativamente o nível sérico do mineral nas vacas leiteiras, reduzindo a incidência de mastite subclínica diagnosticada por intermédio do teste CMT. Os bezerros filhos de vacas suplementadas apresentaram níveis séricos de Se 66% superiores aos de bezerros filhos de vacas não suplementadas.

O mesmo resultado não foi encontrado por Costa et al. (1997), onde não houve diferença significativa entre o tratamento com Se (0,1 mg/kg MS) e o grupo controle (sem suplementação) na incidência de mastite clínica (diagnosticada através da prova de Tamis), mastite subclínica (diagnosticada pelo teste CMT) e infecções intramamárias.

Valle (2000) trabalhou com 77 vacas suplementadas com diferentes níveis de vit. E e constatou maior incidência de mastite clínica no grupo controle comparado aos grupos suplementados, porém, não foi observada diferença entre os grupos com relação à mastite subclínica.

A deficiência de selênio foi constatada em várias regiões do Estado de São Paulo através do levantamento dos níveis de Se nas forragens e nos concentrados (Lucci et al., 1984), assim como no soro sangüíneo de vacas leiteiras (Zanetti et al., 1984).

Existe pouca informação disponível a respeito da concentração de vitamina E em alimentos destinados à alimentação animal, no entanto, sabe-se que a concentração de alfa-tocoferol em forragens decresce rapidamente depois que a planta é cortada; prolongada exposição ao oxigênio e luz solar, aumenta as perdas da atividade da vitamina (Thafvelin & Oksanen, 1966). Wichtel et al. (1996) analisaram amostras de alimentos conservados e encontraram concentração de 19 mg vit. E/kg MS para feno e 34 mg vit. E/kg MS, para silagem+pasto verde.

Bovinos leiteiros, no pré-parto, freqüentemente ingerem volumosos conservados de qualidade questionável e o consumo de matéria seca diminui, podendo levar a deficiências em vit. E e selênio.

O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da suplementação de selênio e vitamina E, realizada no pré-parto, sobre a contagem de células somáticas no leite de vacas da raça holandesa.

4. Material e métodos

O experimento foi conduzido na fazenda Copacabana, município de Descalvado, SP. Trata-se de uma propriedade de grande porte, com produção diária de 23.000 litros de leite, 880 vacas em lactação com média de produção de 26 kg/vaca/dia, ordenhadas três vezes ao dia. A ordenha é do tipo carrossel com capacidade para ordenhar até 200 vacas/hora.

Foram utilizadas 84 vacas da raça holandesa, de segunda a quinta lactação, com escores corporais semelhantes. Os animais foram pré-selecionados de acordo com a data prevista de parição, variando de 13/05/2001 a 10/07/2001. Todos os animais selecionados para o experimento foram tratados com antibiótico intramamário específico para vacas secas, no momento da secagem.

As unidades experimentais foram sorteadas em quatro tratamentos, levando-se em consideração a ordem de parição e contagem de células somáticas inicial:

A - 5 mg de selênio na forma de selenito de sódio

B - 1.000 UI de vitamina E na forma de acetato de alfa tocoferol

C - 5 mg Se + 1.000 UI de vit.E

D - Controle

A suplementação foi efetuada com selenito de sódio (P.A. MERCK), diluído em fubá de milho, de modo que cada kg do suplemento continha 1.000 mg de selênio. A dose diária foi pesada e colocada em saquinhos de papel (13,5 cm x 7,0 cm), dobrados adequadamente, para posterior armazenamento em caixas plásticas previamente identificadas.

O acetato de alfa tocoferol (BASF - Lutavit E 50 %) também foi diluído em fubá de milho sendo a dose diária colocada em saquinhos de papel (10,5 cm x 7,0 cm), dobrados adequadamente, para posterior armazenamento em caixas plásticas previamente identificadas.

Os animais foram marcados com quatro diferentes cores relativas a cada um dos quatro tratamentos com objetivo de facilitar o manejo diário. Os saquinhos foram superficialmente passados em melaço e colocados diretamente na boca dos animais. A suplementação iniciou-se 30 dias antes da provável data de parição de cada animal, prolongando-se até a data do parto.

A alimentação das vacas em lactação consistiu em silagem de milho (25 kg na matéria natural/vaca/dia), resíduo de cervejaria (6 kg na matéria natural/vaca/dia), capim verde (5 kg na matéria natural/vaca/dia) e concentrado formulado e misturado na própria fazenda (13,7 kg na matéria natural/vaca/dia). Todos os ingredientes foram pesados em um vagão misturador e fornecidos aos animais, duas vezes ao dia.

As vacas secas receberam silagem de milho (22 kg na matéria natural/vaca/dia), silagem de capim napier (5 kg na matéria natural/vaca/dia) e concentrado formulado e misturado na própria fazenda (4 kg na matéria natural/vaca/dia). Todos os ingredientes foram pesados em um vagão misturador e fornecidos aos animais pela manhã.

Amostras de volumoso e concentrado fornecidas às vacas secas foram colhidas quinzenalmente, diretamente do cocho, secas em estufa a 65ºC, moídas e reservadas para posterior análise. Vinte por cento de cada amostra foram selecionados para a formação de um "pool" o qual foi submetido às análises de MS, PB, EE, MM, Ca, P de acordo com AOAC (1990), FDN (Goering & Van Soest, 1970), selênio (Olson et al., 1975) e vitamina E (Bianchini & Penteado, 1999).

Foram realizadas quatro colheitas de sangue, em cada vaca, para análise do selênio (antes da suplementação, no dia do parto, 30 e 60 dias após o parto). As amostras de sangue, para análise do selênio, foram colhidas da veia mamária em tubos com vácuo, transportadas ao laboratório e centrifugadas por 4 minutos. O soro foi pipetado, acondicionado em eppendorfs de plástico e congelado a -20ºC. As análises laboratoriais para determinação do selênio, foram realizadas após a digestão úmida com ácido perclórico 70% e posterior leitura fluorimétrica, seguindo-se a sensibilização por diamino-naftaleno (Olson et al., 1975).

As colheitas de leite para levantamento da CCS foram realizadas semanalmente, logo após o período colostral (total de 8 semanas de coleta), durante a ordenha da tarde, seguindo a rotina geral de ordenha, onde, após a pré-imersão e secagem dos tetos com papel toalha, 20% do leite total ordenhado foram automaticamente colhidos, através do uso de tubo coletor próprio acoplado à máquina, permitindo amostragem do início, meio e final da ordenha. Após esgotamento do leite, foi executada a pós-imersão dos tetos em solução de iodo (0,5%). Os tubos plásticos, com capacidade de 60 mL, contendo 1 a 2 pastilhas do conservante dicromato de potássio, foram utilizados para colheita de leite. As amostras foram previamente identificadas, acondicionadas em caixas especiais para transporte e levadas o mais rapidamente ao laboratório. A CCS foi realizada eletronicamente (BENTLEYâ 300).

O delineamento utilizado foi em blocos casualizados (DBC), onde os blocos foram elaborados de acordo com a ordem de parição dos animais.

Os níveis de selênio no soro foram comparados em cada tempo de colheita utilizando PROC GLM do SAS (1982).

Por não seguirem uma distribuição normal, os valores de contagem de células somáticas (CCS) foram transformados em loge e, desta forma, reportados. Os dados foram analisados usando PROC MIXED do SAS (1982).

5. Resultados e discussão

O teor médio do selênio na dieta basal durante o período experimental foi de 0,52 mg/kg MS (0,52 ppm), valor superior ao que foi encontrado nas fazendas do Estado de São Paulo na década de oitenta (Lucci et al., 1984) e no Estado de Ohio, EUA (Weiss et al., 1990). Atualmente, estão sendo utilizados níveis superiores de selênio, sendo o sal mineral a principal via de fornecimento. Os animais deste experimento, suplementados com 5 mg de selênio/dia, passaram a consumir 10,62 mg de selênio diário ou 0,98 ppm, valores similares aos testados por Maus et al. (1980) e Weiss et al. (1990).

A concentração de vitamina E encontrada na dieta basal foi 22,6±0,97 UI/kg MS (22,6 mg/kg MS). Wichtel et al. (1996), encontraram concentração de 19 mg vit. E/kg MS para feno e 34 mg vit. E/kg MS, para silagem+pasto verde, valores bastante próximos do valor encontrado neste trabalho. Os animais suplementados com 1000 UI de vitamina E/dia, passaram a consumir 1244 UI por dia, valores similares aos utilizados por Smith et al. (1985) e Weiss et al. (1990a).

Os níveis séricos do selênio no período precedente à suplementação, no parto, 30 e 60 dias após o parto estão apresentados na tabela a seguir:

 

Pelos resultados, observou-se que antes do início dos tratamentos, os níveis séricos do selênio foram semelhantes (0,051; 0,049 e 0,051 mg/mL para os tratamentos Controle, Selênio e Selênio+vit.E, respectivamente), valores superiores aqueles encontrados por Zanetti et al. (1984), fato explicado pela maior concentração de selênio encontrada na dieta basal. Estes níveis denotam insuficiência do mineral, uma vez que o valor recomendável para o aumento da resistência da glândula mamária é de 0,080 mg/mL (Weiss et al. 1990). No momento do parto, ou seja, um mês após a suplementação, vacas que receberam selênio ou selênio associado à vitamina E apresentaram níveis séricos superiores (P<0,05) ao grupo Controle (0,081; 0,083; 0,071 mg/mL, respectivamente), alcançando os níveis recomendados, o que mostrou ser suficiente o período de suplementação utilizado. Esses resultados concordam com os obtidos por Zanetti et al. (1998), os quais encontraram aumento significativo nos níveis séricos de selênio, após 30 dias de suplementação com o mineral. Conquanto, os níveis alcançados situaram-se ao redor de 0,068 mg/mL, mais baixos que os encontrados neste experimento, provavelmente devido aos baixos níveis do selênio encontrados na dieta. De acordo com Maus et al. (1980), a suplementação com 6 mg selênio/dia conseguiu manter a concentração sérica do selênio em níveis adequados e semelhantes aos obtidos neste trabalho.

Trinta dias após o parto, os níveis séricos do selênio igualaram-se. Tal fato pode ser explicado pelo término da suplementação e pela alteração da dieta de todos os animais, pois, estando em produção, todos os grupos passaram a receber maior quantidade de concentrado por dia e, conseqüentemente, maior quantidade de selênio.

Segundo Weiss et al. (1990), a concentração do selênio no plasma sanguíneo estava correlacionada com a concentração do selênio na dieta para vacas secas, porém, a mesma correlação não fora encontrada para as vacas em lactação. A discrepância entre estes dados pode estar relacionada ao maior fornecimento de selênio aos animais em produção, onde, após certo nível de suplementação (5 mg/dia), a concentração plasmática do selênio atingira um platô de 0,08 mg/mL.

Por não seguirem uma distribuição normal, os resultados relativos à contagem de células somáticas (CCS) nas oito primeiras semanas de lactação, foram transformados em loge e estão apresentados na Tabela 2.

Analisando esses resultados, na presença e na ausência de selênio (Tabela 3), observou-se que o selênio diminuiu significativamente (P<0,05) a CCS nas primeiras oito semanas de lactação (Figura 1), com efeito de interação entre semana x tratamento nas semanas 4 e 6 (P<0,05). Levando em consideração o período total de doze semanas, o selênio não apresentou efeito significativo (P=0,14), possivelmente explicado pela "diluição" do efeito à medida que se afasta do período de suplementação.

Não houve efeito da vitamina E durante as oito primeiras semanas de lactação (Tabela 3 e Figura 2) e nem durante o período total de doze semanas.

Não foi encontrada interação significativa entre os dois elementos, provavelmente, explicado pelo fato dos requerimentos de selênio e vitamina E serem dependentes das suas concentrações no organismo. De acordo com Combs & Combs (1986), a vitamina E, atuando sobre a manutenção da integridade das membranas, reduz as exigências de selênio e, portanto, a quantidade de glutationa peroxidase necessária para destruição de peróxidos formados no citosol celular, mantendo, dessa forma, a capacidade celular de destruir os patógenos. O selênio, por sua vez, poupa a vitamina E através da enzima glutationa peroxidase, reduzindo a quantidade requerida da mesma para a manutenção da integridade das membranas lipídicas. Os resultados desta pesquisa concordam com os obtidos por Weiss et al. (1990), os quais encontraram alta correlação entre a CCS e a concentração do selênio no sangue, porém não verificaram correlação entre níveis de vitamina E no sangue e a CCS (P<0,25). Do mesmo modo, Zanetti et al. (1998) encontraram diminuição de mastite subclínica diagnosticada por intermédio do teste CMT (P<0,10) em vacas recebendo selênio, porém não encontraram efeito da vitamina E. Costa et al. (1997) não obtiveram resultados positivos com a suplementação de selênio, provavelmente explicado pelo baixo nível utilizado. Valle (2000) não encontrou efeito da vitamina E sobre a incidência de mastite subclínica, concordando com os resultados do presente trabalho. Weiss et al. (1997) encontraram resultado benéfico da vitamina E sobre a incidência de mastite, quando utilizaram níveis mais altos de suplementação.

A CCS, durante as oito primeiras semanas de lactação, foi afetada pela suplementação com selênio, por ter prevenido a supressão da função dos neutrófilos durante o início do período de lactação.

6. Conclusões

A suplementação com selênio, realizada 30 dias antes do parto, trouxe efeitos benéficos à saúde da glândula mamária pela diminuição na contagem de células somáticas do leite, diagnosticada até oitava semana de lactação. Pode ser usada como ferramenta auxiliar na maximização da resposta imune do animal, não substituindo a implantação das medidas tradicionais de controle da mastite.

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1 Projeto de Pesquisa Financiado pela FAPESP (00/01662-7)

Juliana Jorge PaschoalI; Marcus Antonio ZanettiII; José Aparecido CunhaIII - mzanetti[arroba]usp.br

IMestre pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. E.mail: julianajp[arroba]yahoo.com.br IIProfessor Titular da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da USP. E.mail: mzanetti[arroba]usp.br IIIDoutor em Química pela Universidade Federal de São Carlos. E.mail: jcunha[arroba]usp.br



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