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As unidades experimentais foram constituídas de seis linhas de 6m de comprimento espaçadas em 0,40m. Foram consideradas como área útil as quatro fileiras centrais, sendo que 0,50m da extremidade de cada fileira de plantas e as duas fileiras externas foram consideradas como bordadura.
As irrigações foram realizadas quando a evapotranspiração máxima (ETm) da cultura atingiu 8,25mm, ou seja, 45% da capacidade de água disponível (CAD). A ETm foi determinada pela expressão: ETm = Kc.ETo; em que ETm = evapotranspiração máxima da cultura, ETo = evapotranspiração de referência e Kc = coeficiente de cultura. A evapotranspiração de referência foi determinada pela expressão ETo = Kp.ECA, em que ETo = evapotranspiração de referência; ECA = evaporação do tanque classe A e Kp = coeficiente do tanque classe A. A evaporação de água foi obtida diariamente de um tanque classe A. O coeficiente do tanque classe A (Kp) utilizado foi o proposto por Doorenbos e Pruitt (1976), o qual é função da área circundante, velocidade do vento e umidade relativa do ar. A CAD foi calculada segundo a expressão CAD=[(CC-PMP)/100].d.h, em que CC é a capacidade de campo (%); PMP é o ponto de murcha permanente, d é a densidade do solo, h é a profundidade efetiva do sistema radicular. Sendo assim, a CAD do solo utilizada ficou estabelecida em 14,80mm.
Nos tratamentos irrigados, o fornecimento de água foi realizado por um sistema de aspersão convencional fixo, com precipitação de 3,3mm.hora- 1 nos aspersores e foi considerada a água proveniente da precipitação pluvial, que foi determinada em um pluviômetro Ville de Paris instalado na área experimental (Figura 1).
Figura 1.
Precipitação pluvial obtida na área do experimento durante o período de novembro a março,
nos anos agrícolas de 1994/95 (A) e 1995/96 (B),
Selvíria, Estado do Mato Grosso do Sul.
S- Semeadura; E- Emergência; DF- Diferenciação floral; F- Florescimento e M- Maturação.
O cultivar IAC 201 apresenta como características principais nas condições de São Paulo: porte médio (100cm), ciclo precoce (110 - 120 dias), 78 - 90 dias da emergência ao florescimento, espiguetas múticas ou microaristadas, possui excelente tipo de grãos, longos e finos (agulhinha), translúcidos e com alto rendimento de grãos inteiros no beneficiamento, centro branco insignificante e com excelentes qualidades culinárias, porém é suscetível a brusone (Pyricularia grisea Sacc.) (São Paulo, 1992).
O preparo do solo foi realizado através de uma aração e de duas gradagens, sendo a primeira gradagem realizada logo após a aração e a segunda às vésperas da semeadura. No ano agrícola de 1994/95, a adubação consistiu da aplicação nos sulcos de semeadura de 12kg de N, 90kg P2 O5 e 30kg de K2O ha-1. No ano agrícola de 1995/96, a adubação NPK tornou-se parte dos tratamentos conforme descrito acima. Também foram aplicados, nos dois anos, 40kg ha-1 de FTE BR-12 como fonte de micronutrientes (2,17% de B, 9,2% de Zn, 0,8% de Cu, 3,82% de Fe, 3,47% de Mn e 0,132% de Mo).
As semeaduras foram realizadas em 24.11.94 e 13.11.95, utilizando-se a densidade de 100 sementes viáveis por metro quadrado. Junto com as sementes, aplicou-se 1,5kg ha-1 de carbofuran 5G (i.a.), visando, principalmente, ao controle de cupins (Synterms molestus, Procorniterms striatus e Cornitermes lespesii) e lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus). As emergências das plântulas ocorreram em 02.12.94 e 21.11.95, respectivamente.
O controle de plantas daninhas foi realizado através da utilização do herbicida oxadiazon (1kg ha-1 de i.a.) em pré-emergência, um dia após a semeadura e 2,4D (670g ha-1 de i.a.) em pósemergência.
A adubação de cobertura foi realizada na época de perfilhamento das plantas, com aplicação de 30kg ha-1 de N, na forma de uréia.
A colheita do arroz foi efetuada manualmente e individualmente por unidade experimental quando os grãos de 2/3 superiores de 50% das panículas apresentaram-se duros e os do terço inferior, semiduros. A seguir, foi realizada a trilha manual, secagem à sombra e a limpeza do material, separando-se a palha e os grãos chochos com auxílio de uma peneira, através de abanação manual.
De cada parcela foi coletada uma amostra de 100g de grãos de arroz em casca e utilizado um engenho de prova (Suzuki), modelo MT, por 1 minuto; em seguida, os grãos brunidos (polidos) foram pesados e os valores encontrados foram considerados como rendimento de benefício, com dados em porcentagem. Posteriormente, os grãos brunidos foram colocados no "trieur" n.o 2 e a separação dos grãos foi processada por 30 segundos; pesaram-se os grãos que permaneceram no "trieur" e o valor obtido foi considerado rendimento de inteiros e os demais de grãos quebrados, ambos expressos em porcentagem. No ano de 1995/96, os grãos brunidos foram secados em estufa a 60ºC e posteriormente realizou-se a moagem desses materiais, nos quais foram determinados, através de análise química, os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Zn, Cu e Mn, segundo metodologia descrita por Bataglia et al. (1983). O teor de proteína nos grãos brunidos foi determinado através da multiplicação do teor de nitrogênio pelo fator 6,25. Os dados foram submetidos à análise de variância e a médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.
Não houve efeito significativo da interação lâminas de água x doses de adubação para nenhuma das variáveis analisadas. O rendimento de grãos no benefício foi significativamente afetado pelos tratamentos hídricos (Tabela 3) nos dois anos de cultivo. Os efeitos das irrigações no primeiro ano, sobre essa variável, foram em média 6,6%, enquanto que os observados no ano seguinte foram inferiores, devido, provavelmente, à melhor distribuição de chuvas durante o período de pós-floração, comparativamente ao ano anterior (Figura 1), o que pode ter prejudicado o enchimento contínuo dos grãos. Na safra 1995/96, a lâmina L4 proporcionou o maior valor, 70%, diferindo da L3 e do cultivo de sequeiro, independentemente do nível de adubação utilizada. No entanto, apesar da diferença estatística, os tratamentos irrigados por aspersão proporcionaram um incremento médio no rendimento de benefício de apenas 1% em relação ao tratamento de sequeiro. Os resultados obtidos no primeiro ano agrícola estão diretamente relacionados ao fornecimento adequado de água que o sistema de cultivo irrigado por aspersão propiciou à cultura em condições de veranicos quando comparados ao sistema de sequeiro (Figura 1). No entanto, apesar da menor precipitação pluvial constatada no segundo ano agrícola (Tabela 4), a distribuição foi mais uniforme, explicando a menor diferença constatada entre os tratamentos de lâminas de água.
O efeito benéfico da irrigação por aspersão no rendimento de benefício foi constatado também por Oliveira (1994) com os cultivares IAC 201 e Araguaia, e por Rodrigues (1998) e Arf et al. (2002) com os cultivares IAC 201, Carajás e Guarani. Estes autores atribuíram o incremento no rendimento de benefício ao melhor enchimento de grãos proporcionado pela irrigação. No entanto, vale ressaltar que o efeito da irrigação no enchimento de grãos ocorre, em determinadas situações, bem antes dessa fase, pois promove maior crescimento radicular, melhorando o estado nutricional da cultura, refletindo diretamente na dinâmica de enchimento dos grãos (Crusciol, 2001).
Quanto ao rendimento de grãos inteiros, houve efeito dos tratamentos apenas no primeiro ano de cultivo. No segundo ano, a distribuição mais uniforme das chuvas foi suficiente para o adequado enchimento de grãos, não manifestando efeito da irrigação por aspersão. Dessa forma, em 1994/95 a lâmina 2 proporcionou o maior valor de rendimento de inteiros, 51,0%, diferindo significativamente do tratamento de sequeiro (Tabela 4). Para ressaltar o efeito da irrigação por aspersão, apesar de não diferirem significativamente entre si, os tratamentos irrigados proporcionaram o incremento médio de 8,9% em relação ao tratamento de sequeiro.
Esses resultados evidenciam que, na maioria das situações, o cultivo do arroz de terras altas no sistema irrigado por aspersão apresenta maior rendimento de grãos inteiros e, conseqüentemente, propicia maior remuneração do agricultor, principalmente em regiões que eventualmente ocorrem veranicos ou onde estes são freqüentes, corroborando com os resultados obtidos por Oliveira (1994), o qual utilizando o mesmo cultivar do presente trabalho, verificou incremento de 8,1% no rendimento de grãos inteiros com o emprego da irrigação por aspersão. No primeiro ano, a distribuição de chuvas foi mais irregular que no segundo ano, principalmente no período de formação dos grãos do tratamento de sequeiro (Figura 1) e este pode ter sido o fator decisivo para o comportamento observado para o rendimento de grãos inteiros e quebrados. Assim, em condições de sequeiro, a cultura pode sofrer deficiência hídrica em períodos críticos de seu desenvolvimento, entre eles, na formação dos grãos, podendo, dessa forma, haver perda na qualidade dos mesmos, pois grãos bem formados apresentam maior rendimentos de inteiros, devido à maior resistência a choques e vibrações proporcionadas pela colheita e beneficiamento (Arf et al., 2002). Rodrigues (1998) e Arf et al. (2002) também verificaram aumento do rendimento de grãos inteiros com a utilização da irrigação por aspersão, independentemente do cultivar utilizado.
Quanto ao rendimento de grãos quebrados, não houve influência significativa dos tratamentos; no entanto, no primeiro ano, a lâmina 2 resultou no menor valor nominal, já que este parâmetro é corolário do anterior.
Os teores de proteína no grão brunido não foram afetados pelos tratamentos hídricos nem pelas doses de fertilizantes (Tabela 5), apresentando o cultivar IAC 201 com 86g kg-1 (8,6%). Os teores de nutrientes no grão brunido, com exceção do N e do Cu, foram influenciados significativamente pelas lâminas de água, não ocorrendo nenhum efeito dos níveis de adubação. De modo geral, a menor disponibilidade hídrica, ocorrida no tratamento de sequeiro, proporcionou maiores teores de P, Ca, Mg e Fe nos grãos brunidos, o que pode estar relacionado ao efeito de concentração em função de menores produtividades de grãos sob esse sistema de cultivo, o mesmo foi observado para a maior lâmina (L4), devido ao acamamento ocorrido nesse tratamento. O teor de K foi significativamente maior na lâmina L3, provavelmente por esse tratamento ter proporcionado melhores condições para absorção do nutriente em questão, principalmente na época do enchimento de grãos. O mesmo pode ter ocorrido com os teores de S; porém, para esse nutriente, a lâmina L2 proporcionou os maiores teores, e, no caso do Mn, os maiores teores foram observados na lâmina L4. O Zn foi encontrado em maior quantidade nos grãos provenientes do tratamento L1, seguido pelo tratamento de sequeiro.
A adubação mineral não influenciou a qualidade industrial dos grãos, assim como o teor de proteínas e nutrientes dos grãos brunidos (Tabelas 4 e 5).
Dispõe-se de poucas informações a respeito da influência da aplicação de fertilizantes sobre o rendimento de grãos inteiros de arroz (Marchezan, 1991), havendo poucas evidências para afirmar que a adubação do arroz altera ou não a proporção entre grãos inteiros e quebrados, já que uma prática agrícola influencia apenas à medida que altera o conteúdo de água nos grãos (Kunze et al., 1988).
Barbosa Filho e Fonseca (1994), todavia, relatam que a adubação, principalmente a nitrogenada, pode proporcionar maior rendimento de inteiros no beneficiamento. Esse aumento é atribuído à elevação na porcentagem de grãos translúcidos, que são mais resistentes à quebra no processo de brunição.
Na média dos tratamentos, os teores de nutrientes nos grãos brunidos do arroz, cultivar IAC 201, obedeceram à seguinte ordem decrescente: N>Ca>P>K>S>Mg>Zn>Fe>Mn>Cu.
De maneira geral, pode-se concluir que o rendimento de benefício e de grãos inteiros do cultivar IAC 201 foi incrementado com a utilização da irrigação por aspersão; a menor disponibilidade de água proporcionou aumento nos teores de P, Ca, Mg e Fe e, redução nos de K e S nos grãos brunidos decorrente de efeito diluição/concentração em função da produtividade de grãos; os teores de nutrientes e proteínas nos grãos brunidos e a qualidade industrial dos mesmos não foram afetados pelo aumento da adubação mineral em solo com teores adequados de nutrientes.
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Received on December 20, 2002.
Accepted on April 25, 2003.
Carlos Alexandre Costa Crusciol1*, Orivaldo Arf2, Rogério Peres Soratto1 e José Ricardo Machado1
arf[arroba]agr.feis.unesp.br
1. Departamento de Produção Vegetal, Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Campus Botucatu, Fazenda Experimental Lageado, C.P.237, 18.603-970 Botucatu, São Paulo, Brasil.
2. Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia, Faculdade de Engenharia, Unesp, Ilha Solteira, São Paulo, Brasil. *Autor para correspondência. e-mail: crusciol[arroba]fca.unesp.br
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