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O trabalho de pesquisa foi realizado em área experimental pertencente à Faculdade de Engenharia - UNESP, Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria - MS, apresentando como coordenadas geográficas 51º 22' de longitude oeste e 20º 22' de latitude sul, com altitude de 335 m. O solo do local é do tipo Latossolo Vermelho distrófico típico argiloso, A moderado, hipodistrófico, álico, caulinítico, férrico, compactado, muito profundo, moderadamente ácido (EMBRAPA, 1999). As médias anuais de precipitação, temperatura e umidade relativa do ar são 1.370 mm, 23,5 ºC e 75%, respectivamente.
Antes da instalação do experimento, foram coletadas amostras de solo da área e realizadas as análises químicas, segundo metodologia proposta por RAIJ & QUAGGIO (1983), cujos resultados são apresentados na Tabela 1.
O experimento foi instalado no ano agrícola de 2000-2001, em área sob sistema de plantio direto, após a cultura do feijão. A dessecação da cobertura vegetal do solo foi realizada com herbicida gliphosate (1.560 g ha-1 do i.a.). A adubação básica nos sulcos de semeadura foi realizada levando-se em consideração as características químicas do solo e as recomendações de RAIJ et al. (1996). Foram aplicados 306 kg ha-1 da formulação 4-30-10 + 0,4% de zinco.
A semeadura foi realizada mecanicamente, em 30-10-2000, no espaçamento de 0,34 m entrelinhas, com o número de sementes necessário para obter cerca de 120 plantas por metro quadrado. A emergência das plantas ocorreu seis dias após a semeadura.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, num esquema fatorial 2 x 3, sendo os tratamentos constituídos pela combinação de duas cultivares de arroz (Maravilha e Confiança) e três manejos de água (sem irrigação + precipitação; manejo 1 + precipitação e manejo 2 + precipitação), com quatro repetições.
As parcelas foram constituídas por nove linhas de 6 m de comprimento, sendo a área útil constituída pelas cinco linhas centrais, desprezando-se 0,5 m em ambas as extremidades de cada linha. Deixou-se espaço livre de seis metros entre as parcelas.
Nos tratamentos irrigados, a lâmina total de água foi proveniente de um sistema fixo de irrigação por aspersão e da precipitação pluviométrica. Foram utilizados valores variáveis de coeficiente de cultura (Kc), distribuídos em quatro períodos compreendidos entre a emergência e a colheita, considerando-se o valor máximo do Kc = 1,0 (DOORENBOS & KASSAN, 1979), conforme apresentado na Tabela 2.
O controle dos tratamentos irrigados, considerando a profundidade de exploração do sistema radicular de 0,2 m, foi iniciado com a capacidade de água disponível (CAD) no seu máximo (16,8 mm), subtraindo-se, sucessivamente, o valor da evapotranspiração da cultura (ETc) até que o total de água atingisse um limite mínimo de 40% da CAD (6,7 mm). A ETc foi determinada pela expressão:
em que,
ETc - evapotranspiração da cultura, mm dia-1;
ETo - evapotranspiração de referência, mm dia-1, e
Kc - coeficiente de cultura.
A evapotranspiração de referência foi determinada pela expressão:
em que,
ETo - evapotranspiração de referência, mm dia-1;
ECA - evaporação do tanque Classe A, mm dia-1, e
Kp - coeficiente do tanque Classe A.
A evaporação de água (ECA) foi obtida diariamente do tanque Classe A instalado no posto agrometeorológico da Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP, Câmpus de Ilha Solteira - SP, distante aproximadamente 500 m do local. O coeficiente do tanque Classe A (Kp) foi o proposto por DOORENBOS & PRUITT (1976), o qual é função da área circundante, velocidade do vento e umidade relativa do ar.
Durante o experimento, foi determinada, diariamente, a temperatura média do ar no posto agrometeorológico. A precipitação pluvial foi determinada em um pluviômetro Ville de Paris instalado próximo à área experimental. Todos os dados dos elementos climáticos estão apresentados na Figura 1.
O controle de plantas daninhas foi realizado por meio da utilização do herbicida oxadiazon (1.000 g ha-1 do i.a.), em pré-emergência, um dia após a semeadura, e 2,4D (670 g ha-1 do i.a.) 23 dias após a emergência. A adubação de cobertura foi realizada 25 dias após a emergência das plantas, com 50 kg ha-1 de N, na forma de uréia.
A colheita foi realizada manualmente, quando 90% das panículas apresentaram os grãos com coloração típica de maduros.
As avaliações realizadas foram: florescimento (número de dias transcorridos entre a emergência e 50% das panículas emitidas); ciclo (número de dias transcorridos entre a emergência e a colheita); altura média das plantas (m); porcentagem de acamamento (obtida por meio de observações visuais na fase de maturação); número de panículas por metro quadrado; número total de espiguetas por panícula, fertilidade das espiguetas; massa de 100 grãos; massa hectolítrica; produtividade de grãos (13% base úmida) e rendimento de benefício. Para a determinação do rendimento de benefício, retirou-se uma amostra de 100 g de arroz em casca, passando-a em um engenho de prova Suzuki, modelo MT, por 1 minuto; em seguida, foram pesados os grãos brunidos assim obtidos, sendo o valor encontrado considerado como rendimento de benefício, em porcentagem.
Comparando-se os manejos de água, verifica-se que não existiu diferença do número de dias da emergência ao florescimento pleno e do ciclo total entre os tratamentos irrigados, apesar da quantidade de água aplicada ter sido diferente; porém, esses tratamentos apresentaram valores inferiores ao tratamento sem irrigação (Tabela 3). O prolongamento no ciclo da cultura no tratamento sem irrigação foi conseqüência de veranicos ocorridos durante a fase vegetativa, principalmente entre a segunda quinzena de novembro e a primeira quinzena de dezembro, período em que ocorreu o perfilhamento das plantas (Figura 1). A ocorrência de períodos de deficiência hídrica na fase vegetativa da cultura do arroz acaba aumentando o período de sua duração, refletindo no aumento do ciclo total. Essa discussão é complementada por STONE et al. (1984), CRUSCIOL (1998) e ARF et al. (2001), que verificaram alteração do período para atingir o florescimento e do ciclo da cultura em função da quantidade de água fornecida à cultura do arroz de terras altas.
Quanto à altura das plantas, houve diferença entre cultivares; a cultivar Maravilha apresentou maior altura média (Tabela 4). O tratamento sem irrigação apresentou plantas com alturas inferiores às dos tratamentos nos quais foi utilizada irrigação, porém não houve diferença entre os tratamentos irrigados. A redução na altura das plantas, provocada pela ausência de irrigação (0,10 m em média), está diretamente relacionada com a menor quantidade e distribuição irregular das chuvas, principalmente nas fases vegetativa e reprodutiva (Figura 1). OLIVEIRA (1994), CRUSCIOL (1998), RODRIGUES (1998) e ARF et al. (2001) também verificaram que a diminuição na disponibilidade de água reduz a altura das plantas de arroz.
As cultivares utilizadas não apresentaram acamamento, assim como observado por ZARATIN (2000) e RODRIGUES & ARF (2002) para essas cultivares cultivadas com irrigação suplementar. A ocorrência de acamamento sob irrigação por aspersão está relacionada à quantidade e à fase de desenvolvimento da planta em que a água é aplicada, assim como com a cultivar utilizada. O fornecimento adequado de água possibilita a obtenção de boa produtividade sem acamamento de plantas, mesmo com a utilização de cultivares dos grupos tradicional e intermediário sob irrigação por aspersão, como verificado por OLIVEIRA (1994).
O número de panículas por metro quadrado foi afetado significativamente pela cultivar utilizada e pela interação cultivar e irrigação (Tabela 4). Por meio do desdobramento da interação (Tabela 5), é possível observar, analisando cultivar dentro de manejo de água, que, no tratamento sem irrigação, a cultivar Maravilha apresentou número de panículas por metro quadrado significativamente maior que a Confiança. Isso indica que a cultivar Maravilha possui características de maior perfilhamento ou de maior adaptabilidade às condições de sequeiro que a Confiança. A deficiência hídrica intensa pode diminuir o perfilhamento, afetando o número de colmos por metro quadrado (FORNASIERI FILHO & FORNASIERI, 1993), pois leva à dormência as gemas axilares. Se a deficiência hídrica persiste até a transformação da gema vegetativa em reprodutiva, momento da passagem da fase vegetativa para a reprodutiva, o número de panículas por área também é afetado. Assim, analisando os resultados de manejos de água dentro de cultivar, verifica-se efeito significativo apenas para a cultivar Confiança, em que houve diferença estatística entre o tratamento sem irrigação, que resultou em menor número de panículas por metro quadrado e o manejo de água 2, porém não diferiram do manejo 1.
O número total de espiguetas por panícula foi afetado tanto pela cultivar utilizada, como pelo manejo de água (Tabela 4). A cultivar Confiança apresentou maior número de espiguetas por panícula (176,3); tal fato se deve, provavelmente, ao maior perfilhamento ocorrido na cultivar Maravilha, causando maior competição entre os perfilhos de uma mesma planta, produzindo panículas menores, principalmente em condições de restrição nutricional e de água. A irrigação influenciou no número de espiguetas por panícula, o manejo de água 1 proporcionou o maior valor dessa característica, sem, no entanto, diferir do tratamento em que foi aplicado mais água (manejo de água 2). CRUSCIOL (1998) e RODRIGUES (1998) também obtiveram maior número de espiguetas por panícula com a utilização da irrigação suplementar. De modo geral, pode-se verificar que os tratamentos que tiveram maior número de panículas por metro quadrado, foram os que apresentaram o menor número de espiguetas por panícula.
Ao analisar os resultados de fertilidade das espiguetas, nota-se que houve efeito significativo de cultivares, manejo de água e da interação (Tabela 4). Quanto ao desdobramento de cultivares dentro de manejo de água (Tabela 5), verifica-se diferença entre as cultivares somente para o tratamento sem irrigação, sendo a cultivar Confiança a que apresentou maior porcentagem de espiguetas férteis, provavelmente, devido à menor competição entre perfilhos proporcionada pela menor quantidade de perfilhos por metro quadrado. Analisando manejos de água dentro de cultivar, observa-se que apenas a cultivar Maravilha apresentou redução na fertilidade das espiguetas na ausência de irrigação. A ocorrência de deficiência hídrica, principalmente durante a meiose da célula-mãe do grão de pólen, que acontece no período que antecede o florescimento (YOSHIDA, 1977), reduz a fertilidade das espiguetas (CARVALHO JÚNIOR, 1987; OLIVEIRA, 1994; CRUSCIOL, 1998). Os resultados obtidos permitem constatar que a cultivar Maravilha apresenta maior sensibilidade à deficiência hídrica, no que se refere à fertilidade das espiguetas.
A massa de 100 grãos foi influenciada tanto pela cultivar utilizada, quanto pelo manejo de água (Tabela 6). A cultivar Confiança apresentou maior massa de 100 grãos. ZARATIN (2000) também observou comportamento superior da cultivar Confiança em relação à cultivar Maravilha para essa característica. O tratamento sem irrigação proporcionou a obtenção de valores de massa de 100 grãos estatisticamente menores que os demais tratamentos. O processo de enchimento de grãos pode ter sido prejudicado, uma vez que ocorreram pequenos períodos de estiagem (Figura 1) durante a fase de maturação da cultura, principalmente nos dias posteriores ao florescimento, período em que ocorrem as translocações de carboidratos para o preenchimento da casca, bem como durante as duas semanas que antecedem a antese, quando ocorre a definição do tamanho da casca (YOSHIDA, 1981). Tais resultados são concordantes com OLIVEIRA (1994), CRUSCIOL (1998), RODRIGUES (1998) e ARF et al. (2001).
As cultivares utilizadas apresentaram comportamento semelhante quanto à massa hectolítrica (Tabela 6). A irrigação proporcionou a obtenção de valores significativamente maiores que o tratamento em que a irrigação foi ausente. CRUSCIOL (1998) e ARF et al. (2001) também obtiveram maior massa hectolítrica com o aumento da disponibilidade de água para a cultura. A maior massa de 100 grãos e hectolítrica obtidas nos tratamentos irrigados em relação ao sem irrigação pode ser atribuída ao processo de enchimento contínuo dos grãos proporcionado pela ausência de deficiência hídrica que ocorre nesse sistema (GIÚDICE et al., 1977; CRUSCIOL, 1998).
A produtividade de grãos alcançada por ambas as cultivares foi semelhante (Tabela 6). A irrigação proporcionou acréscimos na produtividade de 91% em média, comparados com o tratamento sem irrigação. A maior produtividade nos tratamentos irrigados, provavelmente, foi decorrente do maior número de espiguetas por panícula, massa de 100 grãos e massa hectolítrica proporcionadas pela maior disponibilidade hídrica. CRUSCIOL (2001) verificou que a menor disponibilidade hídrica reduz o crescimento radicular do arroz de terras altas, tendo como conseqüência menor nutrição e produtividade de grãos.
No que se refere ao rendimento de benefício, pode-se verificar (Tabela 6) que a cultivar Confiança apresentou maior valor, concordando com ZARATIN (2000). A irrigação provocou aumento no rendimento de benefício, entretanto não houve diferença entre os tratamentos irrigados, o que talvez possa ser explicado pelo fornecimento de água via irrigação ter permitido melhor enchimento de grãos, aumentando assim o rendimento de benefício. Resultados semelhantes foram observados por NAKAO (1995), CRUSCIOL (1998) e RODRIGUES (1998).
Os períodos de estiagens observados durante o ciclo total da cultura do arroz de terras altas contribuíram para as diferenças observadas em suas características fenológicas e produtivas, entre os tratamentos com e sem irrigação. Porém, essas diferenças não foram observadas entre os tratamentos irrigados. O uso do tanque Classe A não foi sensível para apresentar diferenças entre os manejos irrigados. Isso denota que, nos tratamentos irrigados, os períodos de estiagens não reduziram o armazenamento de água do solo em níveis apropriados para induzir diferença entre dois manejos, mesmo considerando duas vezes maior o coeficiente de cultura do manejo de água 2 em relação ao manejo 1.
CONCLUSÕES
Ocorreram aumentos na altura de plantas, massa de 100 grãos, massa hectolítrica, produtividade de grãos e rendimento de benefício para os manejos de água em relação ao tratamento sem irrigação.
Os diferentes coeficientes de cultura adotados nos tratamentos irrigados não influenciaram nas características fenológicas e produtivas da cultura.
A quantidade de água influenciou no número de dias para o florescimento e no ciclo da cultura do arroz de terras altas.
Não houve diferença significativa da produtividade de grãos entre as cultivares Maravilha e Confiança.
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1. Pesquisa desenvolvida com recursos da FAPESP.
Ricardo A. F. RodriguesI; Rogério P. SorattoII; Orivaldo ArfIII
arf[arroba]agr.feis.unesp.br
IEngº Agrícola, Prof. Adjunto, Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Faculdade de Engenharia, UNESP, Câmpus de Ilha Solteira.
IIEngº Agrônomo, Mestrando em Agronomia, UNESP, Câmpus de Ilha Solteira. Bolsista da FAPESP
IIIEngº Agrônomo, Prof. Titular, Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia, UNESP, Câmpus de Ilha Solteira.
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