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4. Material e métodos

O experimento foi realizado na Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, Campus de Pirassununga, SP, utilizando 16 carneiros machos, não castrados, da raça Santa Inês com peso médio de 35,55kg e idade de 12 meses.

A escolha dos ingredientes para a dieta utilizada foi feita em função da palatabilidade e visando atender às necessidades nutricionais preconizadas pelo Nutrient... (1985) (Tab. 1). A Tab. 2 apresenta a composição centesimal das dietas experimentais e seus respectivos balanços cátion-aniônicos, expressos na matéria seca.

O BCAD foi calculado pela seguinte equação: BCAD= [(Na+ + K+) - (Cl- + S-2)] mEq/kg MS da ração. Para a formulação dos tratamentos experimentais usou-se como sal aniônico o cloreto de cálcio (CaCl2.2H2O) e como sal catiônico o bicarbonato de sódio (NaHCO3).

Os animais foram alojados em gaiolas metabólicas com estrado de plástico para coleta total da urina. Em cada animal foram ajustadas bolsas para coleta de fezes e a água foi fornecida "ad libitum".

Nos primeiros sete dias os animais receberam quantidades crescentes da dieta experimental e decrescentes de volumoso (feno de coast-cross). O consumo diário de ração foi estabelecido em 1.200g/dia, o que representou cerca de 90% do consumo voluntário médio, visando a eliminação de eventuais sobras. Esse valor foi determinado para que não houvesse efeito das diferentes quantidades ingeridas pelos animais. A partir do oitavo dia e por 19 dias os animais receberam apenas as dietas experimentais, sendo os cinco últimos utilizados para colheita de fezes e urina para o balanço de minerais.

As fezes e a urina de cada animal foram colhidas diariamente, homogeneizadas e delas retiradas alíquotas de 10%. As rações fornecidas também foram amostradas semanalmente durante o período experimental.

No último dia do experimento, foram retiradas amostras de sangue e levadas ao laboratório, centrifugadas a 3.500g, durante 10 minutos. As amostras de soro foram desproteinizadas pelo uso de uma solução de ácido tricloroacético a 10%.

As amostras de fezes foram submetidas à pré-secagem em estufa de circulação forçada de ar, a 65ºC, por 72 horas. A seguir, foram moídas em moinho tipo Willey, dotados de peneiras de 1mm de diâmetro e acondicionadas em sacos plásticos.

As determinações de matéria seca (MS) e matéria mineral (MM) para fezes e rações foram realizadas segundo Official... (1990).

Para análise dos minerais (fezes, urina, soro e rações) realizou-se uma digestão nítrico-perclórica e posterior diluição. As leituras para cálcio e magnésio foram realizadas em espectrofotômetro de absorção atômica. O fósforo foi quantificado pela metodologia de Fiske e Subbarow (1925).

Foram realizadas medições diárias do pH fecal e urinário. O pH da urina foi obtido, imediatamente, após a colheita da última urina diária. Para as fezes, foram utilizadas alíquotas de 20g de fezes frescas, acrescidas de 80ml de água deionizada. Após a homogeneização, foram filtradas em papel de filtro comum e realizadas as leituras.

O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com quatro tratamentos (balanço cátion/ânion) e quatro repetições. Todos os dados foram submetidos à análise de variância e para se verificar o efeito dos tratamentos, realizou-se análise de regressão em função dos diferentes valores do balanço cátion-aniônico.

5. Resultados e discussão

Os resultados dos níveis de cálcio no soro sangüíneo são apresentados na Tab. 3.

Em relação ao aumento dos níveis de balanço cátion-aniônico dietético na alimentação de carneiros, verificou-se que houve efeito cúbico (P<0,01) sobre os valores de Ca no soro.

Tucker et al. (1991a) observaram efeito quadrático ao serem oferecidas dietas aniônicas obtidas com a suplementação de cloro e enxofre. Wang e Beede (1992), ao trabalharem com vacas, fizeram uso dos sais NH4Cl e (NH4)2SO4, por um período de 14 dias. Os autores encontraram maior concentração sérica de Ca ionizado para o grupo com dieta aniônica, em relação ao controle (4,68 contra 4,88mg/dl). Entretanto, o Ca total não foi afetado (9,64 contra 9,56mg/dl). O pouco tempo de oferecimento dos sais aniônicos pode ter sido a razão para que o cálcio total não fosse aumentado. Setti (2001) não encontrou diferença significativa entre os níveis de Ca ionizado de vacas alimentadas com dieta catiônica ou aniônica, embora após o parto tenha havido aumento nos níveis de Ca plasmático em vacas alimentadas com dieta aniônica. No entanto, Del Claro et al. (2002) observaram aumento no nível de cálcio no soro 19 dias após o oferecimento de dieta aniônica (-157mEq/kg). Segundo Tucker et al. (1991b), a adição de bicarbonato de sódio na ração de vacas não promoveu variação na concentração sérica do cálcio.

O comportamento do Ca observado neste experimento não pode ser explicado de forma definitiva, entretanto, os diversos mecanismos de controle da homeostase de cálcio no organismo estiveram agindo com diferentes intensidades. Talvez um período mais longo de experimento ou um BCAD mais negativo definissem mais claramente a tendência, porém, o BCAD afetou o equilíbrio do cálcio sérico.

Observou-se efeito cúbico do aumento do BCAD (P<0,01) sobre os níveis de magnésio no sangue (Tab. 3). Resultados semelhantes foram relatados por Takagi e Block (1991). Os resultados obtidos neste trabalho assemelham-se aos de Setti (2001) que trabalhou com vacas alimentadas com dieta aniônica. Essa dieta resultou em maior concentração de magnésio no sangue (2,03mg/dl) do que a dieta catiônica (1,92mg/dl).

Foi observada relação inversa entre o nível de magnésio no plasma e a dieta aniônica, o que pode ser atribuído à reabsorção óssea, cujo efeito não está correlacionado com a absorção do elemento em si. A alteração no teor de magnésio também pode ser explicada pelo comportamento observado nos níveis séricos de cálcio, indicando que há mudanças no metabolismo desse elemento, que afeta o equilíbrio do magnésio, graças às estreitas relações entre elas.

Os níveis séricos de fósforo (Tab. 3) não apresentaram variação (P>0,05) com a alteração do BCAD, semelhante ao que foi observado por Vagnoni e Oetzel (1998) e Setti (2001).

Jackson et al. (2001), em experimento conduzido com bezerros, não encontraram diferenças no fósforo plasmático entre dois níveis de BCAD (0 e 200mEq/kg de MS). Nesta pesquisa, o fósforo foi fornecido em quantidade suficientemente alta para que não sofresse interferência com a alteração do BCAD, como a encontrada por Beighle et al. (1988), que apresentaram resultados da interação do BCAD empregando diferentes níveis de fósforo na dieta.

Block (1984) relatou aumento dos níveis de P sérico para vacas que receberam dietas aniônicas logo após o parto. Tudo indica que, em dietas com baixo nível de fósforo, a redução do BCAD pode aumentar a disponibilidade de fósforo para vacas, via aumento da absorção intestinal ou da mobilização óssea. Assim, o BCAD alto pode interferir na utilização do fósforo, principalmente quando o mesmo estiver em baixos níveis na dieta.

Os mecanismos de controle citados, a mobilização óssea, a absorção intestinal e a reabsorção renal são suficientes para explicar a ausência de resposta do fósforo sangüíneo, quando os níveis do elemento na dieta são adequados.

Na Tab. 4 observa-se aumento na absorção aparente e retenção de cálcio para o BCAD negativo quando comparado com os níveis positivos (P<0,10). Estes resultados ocorreram em função da menor excreção de cálcio pelas fezes na dieta negativa, já que não houve maior excreção de cálcio pela urina.

Foram observados decréscimos lineares (P<0,10) para a retenção e absorção de cálcio com o aumento do BCAD e efeito linear crescente (P<0,10) para a excreção fecal. Tal efeito foi devido ao aumento da excreção fecal do elemento, pois a excreção urinária de cálcio não foi afetada (P>0,05) pelos níveis de BCAD. A absorção intestinal de cálcio pode ser aumentada em função da diminuição do BCAD. A maior absorção de cálcio se dá pela natureza acidogênica dos íons no intestino que aumentam a solubilização do cálcio (Lomba et al., 1978). Neste estudo, os dados obtidos para a absorção aparente de cálcio assemelham-se aos de Schonewille et al. (1994), que também obtiveram aumento na absorção aparente de Ca provocada pelo uso de dietas negativas. Spanghero (2002) verificou aumento significativo na excreção urinária de cálcio com o uso de dietas aniônicas. Resultados semelhantes foram encontrados por Del Claro (2002), Setti (2001) e Campos (1998), apesar de trabalharem com dietas de -157, -50,8 e -79 mEq/kg de MS, respectivamente. Este aumento pode ser resultado direto da excreção de acidez livre, causada pela adição de sulfato e/ou cloreto à dieta. Assim, a hipercalciúria observada seria o resultado da interferência dos íons hidrogênio no mecanismo de reabsorção de cálcio nos rins, o que não foi encontrado no presente trabalho, provavelmente devido ao tempo de suplementação com os sais aniônicos (19 dias) e pelo BCAD ser pouco negativo (-12mEq/kg de MS). Tucker et al. (1991b) concluíram que dietas com alto teor de bicarbonato de sódio ou potássio podem reduzir a disponibilidade do cálcio endógeno no animal, sendo um fator que deve ser considerado quando se adiciona sódio ou potássio com vistas ao tamponamento de rações. Este efeito pode explicar a diminuição da retenção de cálcio, com o aumento do BCAD.

A Tab. 4 mostra os valores relativos ao balanço do fósforo. Não foram encontradas diferenças significativas (P>0,10) para as variáveis analisadas em função do BCAD. Os resultados obtidos assemelham-se aos da literatura, uma vez que foram utilizados ovinos machos com demanda de fósforo reduzida. Takagi e Block (1991) não encontraram diferenças significativas no balanço de fósforo em função do uso de dieta aniônica. Esses autores também trabalharam com carneiros machos. Van Moseu et al. (1993) não encontraram diferenças nos níveis de fósforo na urina de vacas secas alimentadas com BCAD de –4 ou +72,5mEq/kg de MS.

Não se observou efeito do aumento do BCAD (P>0,10) sobre a absorção aparente e excreção fecal do magnésio (Tab. 4). Segundo Lomba et al. (1978), a absorção de magnésio é função direta dos níveis dietéticos. Como a concentração de magnésio nas dietas deste experimento foi a mesma, esperava-se comportamento semelhante para a excreção fecal de magnésio. Os resultados obtidos no trabalho foram semelhantes aos encontrados por Ross et al. (1994) e Delaquis e Block (1995). Para a excreção urinária de magnésio não foram verificadas diferenças entre os tratamentos, concordando com Vagnoni e Oetzel (1998).

Os valores de pH urinário e fecal nos diferentes tratamentos são apresentados na Tab. 5. Não foram encontradas diferenças no pH urinário e fecal em função da manipulação dos cátions e ânions da dieta.

No trabalho desenvolvido por Kim et al. (1997), no qual novilhas foram submetidas a três níveis de BCAD (+5, +15 e +30mEq/kg de MS), foi concluído que o pH urinário aumentou conforme o acréscimo do BCAD. Fauchon et al. (1995), ao alimentarem carneiros com 100, 300, 500 ou 700mEq/kg de MS, verificaram aumento linear do pH urinário. Tucker et al. (1991c) concluíram que o íon hidrogênio urinário responde drasticamente ao aumento do cloreto de cálcio, aumentando da primeira à terceira semana. Os valores retornam aos índices normais durante a quarta semana, refletindo decréscimo no efeito acidogênico da dieta. Esse fato pode explicar a ausência de variação do pH da urina no presente experimento, já que as colheitas ocorreram a partir da quarta semana.

Com relação ao pH fecal, os resultados confirmam as observações dos autores Takagi e Block (1991) e Del Claro et al. (2002). Takagi e Block (1991) encontraram valores de pH fecal de 8,21 para o tratamento controle e 8,30 para os carneiros alimentados com dieta aniônica (-27mEq/kg de MS).

6. Conclusões

Os resultados obtidos permitiram concluir que a manipulação do BCAD interfere no metabolismo de macrominerais, principalmente de cálcio. A absorção e retenção de cálcio são maiores para o BCAD negativo, em função da menor excreção fecal. Em carneiros adultos, diferentes relações de cátions e ânions na dieta não interferem no metabolismo de fósforo e magnésio. O pH urinário mostrou-se ineficiente para medir o status ácido-base, quando mensurado na quarta semana.

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C.A. GomideI; M.A. ZanettiI; M.V.C. PenteadoII; C.R.O. CarrerI; G.R. Del ClaroIII; A.S. NettoIII - mzanetti[arroba]usp.br

IFaculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos – USP. Rua Duque de Caxias-Norte, 225. 13635-900 – Pirassununga, SP IIFaculdade de Ciências Farmacêuticas - USP IIIDoutorando da FZEA – USP.



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