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MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na Unidade de Ovinos, do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Zootecnia Diversificada, do Instituto de Zootecnia, no município de Nova Odessa (SP), localizado a 22º e 42’ latitude sul e 47º e 18’ longitude oeste, que apresenta clima tipo Cwa, temperado, seco no inverno e quente e chuvoso no verão, com precipitação pluviométrica média anual de 1270 mm (SANTOS et al., 1977).

O ensaio foi instalado em solo classificado como Argissolo Amarelo. Os piquetes foram formados no início de dezembro de 2000, utilizando-se o equivalente a 10 kg ha-1 de sementes , plantadas em linha, com 20 cm entre linhas, usando-se semeadeira específica para gramíneas. No momento do plantio foi feita a adubação fosfatada e a potássica, conforme necessidade verificada em análise de solo. Previamente foi feita a calagem visando à elevação da capacidade de troca (V%) para 60%. Posteriormente, com 45 dias após a germinação, a forragem sofreu o primeiro corte de uniformização, quando então foram aplicados 100 kg ha-1de N, em cobertura, na forma de sulfato de amônio.

Foram utilizados oito piquetes contíguos em área plana e uniforme, sendo quatro com capim Aruana (Panicum maximum Jacq. Cv. Aruana) e quatro com capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq. Cv.

Tanzânia), com área individual de 1.500 m2, totalizando uma área de 1,2 ha, em pastejo rotacionado.

O experimento foi conduzido nos meses: março, abril e maio de 2001, sendo o período de ocupação de cada piquete foi de quatro a sete dias e o período de repouso foi de 42 a 53 dias. Cada um dos oito piquetes foi subdividido ao meio, com auxílio de cerca eletrificada móvel, de forma a possibilitar o pastejo em esquema rotacionado, como proposto por SANTOS et al. (1999). A liberação de nova faixa de pastejo aos animais ocorreu após o rebaixamento da forragem a uma altura média de 10 cm, em aproximadamente cinco dias. Os animais receberam diariamente 400 g por animal de ração concentrada, com 16% de PB e 80% de NDT, à base de milho, farelo de soja, farelo de algodão, farelo de trigo e suplementação mineral.

Os dados referentes ao clima, durante o período experimental, foram obtidos na Estação Agrometeorológica do Instituto de Zootecnia e são apresentados no Quadro 1.

Quadro 1.
Temperaturas médias mensais do ar (de máximas e mínimas) e precipitação pluvial média
durante o período experimental (março a maio de 2001)

Mês

Temperatura

Precipitação

(ºC)

(mm)

Máximas

Mínimas

Março

32,89

18,88

107,8

Abril

30,79

15,27

32,4

Maio

26,73

12,35

92,8

Fonte: Estação Meteorológica Automática (EMA) no Instituto de Zootecnia – Nova Odessa,SP (2001)

Para análise dos aspectos relacionados à produção de forragem [disponibilidade de MS, resíduo pós-pastejo, teor de PB, FDN e DIV (%)] o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com oito repetições (piquetes) por forrageira. Para avaliação das variáveis relativa ao desempenho animal (ganho de peso e ingestão de MS) considerou-se um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3 considerando- se as forragens (Aruana e Tanzânia) e as raças (Ile de France, Suffolk e Santa Inês).

Os animais foram distribuídos igualmente conforme a raça e o peso vivo inicial nos dois tratamentos.

O lote de animais experimentais foi constituído de 38 borregas (12 Suffolk, 14 Ile de France e 12 Santa Inês), com idade inicial entre cinco e seis meses, que foram divididas em dois grupos, metade dos animais de cada raça para o capim Aruana e metade para o capim Tanzânia, obtendo-se uma lotação de 32 cabeças ha-1. No Quadro 2 é apresentado o peso médio inicial dos animais.

Quadro 2.
Peso vivo inicial médio (kg), para cada raça e tratamento

Santa

Ile de

Forrageira

Inês

Suffolk

France

(6)

(6)

(7)

Aruana

31,6

44,7

37,6

Tanzânia

32,1

45,3

38,5

() número de animais por raça e por forrageira

A massa de forragem pré-pastejo foi avaliada antes da entrada dos animais, em cada piquete, durante todo o período experimental. Após o período de pastejo, foi feita a amostragem da massa de forragem pós-pastejo. Em cada piquete, estas amostragens (4) foram feitas lançando-se, aleatoriamente, um quadrado de 0,5 x 0,5 m (0,25 m2), conforme metodologia descrita por GERDES et al. (2001).

A forragem proveniente dessas amostras foi pesada e uma amostra compostas foi seca a 65ºC , até peso constante, moída e enviada ao laboratório.

A produção fecal foi estimada utilizando-se o óxido crômico (Cr2O3) como marcador externo. Os animais receberam, durante treze dias, duas vezes ao dia, às 7 h e às 16 h, um grama de Cr2O3, acondicionado em cartucho de papel, o qual era colocado diretamente no esôfago, com auxílio de uma mangueira flexível, sendo considerados oito dias de adaptação e cinco de coleta de amostras de fezes, duas vezes ao dia. Ao final do período de coleta as amostras foram homogeneizadas, obtendo-se uma amostra composta por animal, referente às coletas de todo o período. Foi feita a digestão nitro- perclórica e determinado o teor de óxido de cromo utilizando-se o espectofotômetro UV visível a 440 nm (aparelho SPEKOL UV visível) como descrito por WILLIAM et al.(1962). A produção fecal foi estimada utilizando-se a fórmula descrita por SMITH e REID (1955).

A digestibilidade da forragem foi estimada por meio da metodologia descrita por GOERING e VAN SOEST (1975), para estimar o consumo diário de Matéria Seca: [(produção fecal diária x 100) / (100- digestibilidade da matéria seca)].

Nas amostras das forrageiras secas foram determinados: os teores de Matéria Seca (MS), Proteína Bruta (PB), Fibra em Detergente Neutro (FDN) e a Digestibilidade in vitro na Matéria Seca (DIV) da forragem, seguindo as metodologias descritas por SILVA (1990).

Os dados foram analisados utilizando-se o procedimento GLM (General Linear Models) do pacote estatístico SAS (Statistical Analysis System, 1996). As médias ajustada foram obtidas pela opção "LSMEANS" e comparada utilizando-se o PDIFF do SAS (1996).

Inicialmente, para as variáveis relacionadas com o desenvolvimento ponderal (pesos e ganho de peso médio) e com o consumo total em diferentes meses, foram testados os efeitos fixos de raça e tratamento, as interações simples entre estes efeitos e a covariável peso vivo inicial. Como as interações não apresentaram significância estatística, as mesmas foram excluídas das análises subseqüentes. O nível de significância adotado para a permanência dos diversos outros fatores nos modelos finais foi de P<0,05.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A composição bromatológica média dos capins Aruana e Tanzânia é apresentada no Quadro 3.

Pode-se observar que os teores médios de MS, FDN e DIV foram similares entre as forrageiras avaliadas.

O teor médio de proteína bruta foi maior para o Aruana (P< 0,05), todavia os valores observados nos dois capins encontram-se acima do limite de 6 a 7%, reconhecido como o mínimo necessá rio para atender à demanda dos microorganismos do rúmen, de acordo com ABRAÂO (1989), podendo concluir-se que o teor de Proteína Bruta não seria o fator limitante para o consumo voluntário. O Instituto de Zootecnia (1989) cita valores médios de 9,8% de PB na matéria seca para o capim Aruana aos 50 dias de vegetação; entretanto, BIANCHINI et al. (1999) observaram valores mais baixos de PB (4,73%) para esse capim, quando trabalhando com baixos níveis de lotação e maior altura de manejo. Já ASSEF et al.(1999) encontraram, em Aruana pastejado com eqüinos e menor altura de remanescente, valores mais elevados, entre 11,5 e 12,3% para inverno e verão, respectivamente.

Quadro 3.
Teores médios de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN)
e digestibilidade in vitro na MS (DIV) dos capins Aruana e Tanzânia

Forrageira

MS

PB

FDN

DIV

(%)

(%)

(%)

(%)

Aruana

11,58a

10,97a

72,80a

64,29a

Tanzânia

11,72a

8,78b

72,85a

65,43a

Médias seguidas de mesma letra, nas colunas, não apresentam diferenças significativas (P>0,05)

Os teores de nutrientes encontrados por outros autores são muito variados e devem-se, provavelmente a diferenças de idade de corte e outros fatores associados ao local de coleta.

Teores de PB e FDN inferiores para o Capim Tanzânia (7,5 e 72,2%, respectivamente) foram citados por EUCLIDES e EUCLIDES FILHO (1998), assim como REGO et al. (2001) encontraram maiores teores de PB (15,17%) e menores de FDN (71,88%) quando trabalharam com o capim Tanzânia a uma altura de 75 cm.

Os valores de digestibilidade in vitro da matéria seca foram elevados e similares para as duas forrageiras e mostraram-se superiores ao apresentado por RODRIGUES (1986) de 51% para Panicum maximum manejado a alturas maiores.

No Quadro 4 são apresentados os valores de massa (kg ha-1) de forragem pré-pastejo e pós-pastejo dos capins Aruana e Tanzânia, mostrando diferenças (P< 0,05) quantitativas antes e após pastejo em ambas as gramíneas. O capim Aruana mostrou valores inferiores para massa de forragem pré e pós-pastejo, suficientes, todavia, para garantir a possibilidade de seleção para obter o máximo consumo.

A anatomia dos distintos capins podem explicar as diferenças na massa de forragem residual pois o capim Aruana tem características, como talos finos e macios e maior relação folha/caule, o que propiciaram menor resíduo.

Quadro 4.
Médias da massa de forragem (MF) prépastejo e pós- pastejo, em kg ha-1 MS ,
dos capins Aruana e Tanzânia

Forrageira

MF pré-pastejo

MF pós-pastejo

Aruana

4259,5aA

2194,9aB

Tanzânia

4656,5bA

2414,9bB

Médias seguidas de letras minúsculas iguais na coluna e letras maiúsculas iguais na mesma linha,
não apresentam diferenças significativas (P>0,05).

As médias de consumo de Matéria Seca (Quadro 5) não evidenciaram diferenças entre raças no consumo absoluto (kg MS cabeça), contudo, quando expressas em % do Peso Vivo, mostraram valores mais elevados (P< 0,05) para os animais da raça Santa Inês. Isso pode evidenciar uma maior adaptação desta raça às condições de pastejo.

Quadro 5.
Médias dos quadrados mínimos (MQM) e respectivos erros padrão para o consumo total
em (kg dia-1 MS) e (% PV) segundo raça e tratamento

MQM ± EP

Raça

PV(kg)

(%PV)

(kg MS dia-1)

Ile de France

42,2

2,59 ± 0,156a

1,094 ± 0,074a

Suffolk

42,5

2,56 ± 0,168a

1,089 ± 0,100a

Santa Inês

39,8

3,62 ± 0,168b

1,441 ± 0,098a

Forrageira

Aruana

40,9

2,82± 0,134a

1,154± 0,064a

Tanzânia

41,6

3,03± 0,134a

1,262± 0,064a

Médias seguidas de letras iguais, nas mesmas colunas, não apresentam diferenças significativas (P> 0,05)

Os consumos registrados são relativamente baixos, pois segundo o NRC (1995), fêmeas em crescimento deveriam consumir ao redor de 4% do seu peso vivo, em MS, para apresentarem ganho de peso mais elevados. VIANA (1959), que relatou um consumo médio de matéria seca de aproximadamente 1,0 kg dia-1, em ovinos pastejando capim Quicúio e utilizando Cr2O3 como marcador interno.

Por outro lado, não houve limitação na oferta de massa de forragem pois, como pode ser observado no Quadro 4, houve uma grande quantidade de forragem residual no pós-pastejo. Todavia, a qualidade da forragem e sua estrutura variaram durante o período de pastejo, ocorrendo mudanças morfológicas da pastagem devido à época do ano, que podem ter afetado o consumo. Também a idade dos animais utilizados, entre cinco e seis meses, pode ter colaborado para o baixo nível de ingestão, visto tratar-se de animais jovens e recriados, até essa idade, em condição de confinamento, desacostumados portanto ao pastejo.

Segundo EUCLIDES e EUCLIDES FILHO (1998), durante a estação de crescimento é observado um acréscimo na proporção de caule em relação à de folhas e um acúmulo de material morto, em conseqüência da senescência natural da planta forrageira, que é aumentado em caso de déficit hídrico. A combinação desses fatores pode resultar em redução do consumo voluntário, quer seja pela dificuldade de apreensão, quer seja pela dificuldade de se selecionar uma dieta de melhor valor nutritivo. Em razão disso fica difícil definir-se com precisão a quantidade mínima de forragem, ao longo do tempo, adequada para garantir o consumo máximo.

Outro fator que prejudica a avaliação mais precisa da disponibilidade de forragem, com teores nutricionais adequados para um elevado consumo, é o acamamento da forragem remanescente, que leva a uma superestimativa do resíduo pós-pastejo, fato mais evidente no capim Aruana, em razão dos talos mais finos e tenros.

As médias de quadrados mínimos para ganho de peso médio diário em g dia-1 são apresentadas no Quadro 6, para cada raça e em cada gramínea.

O ganho de peso médio para raça e tratamento foi baixo, não se observando diferenças significativas para o ganho de peso das borregas entre os capins,

Quadro 6.
Médias dos quadrados mínimos (MQM) e respectivo erro-padrão (EP),
para ganho de peso médio (g dia-1), segundo raça e tratamento

Raça

MQM ± EP

Ile de France

35 ± 0,006a

Suffolk

33 ± 0,010a

Santa Inês

37 ± 0,009a

Forrageira

Aruana

35± 0,006a

Tanzânia

35± 0,006a

Médias seguidas de letras iguais, nas colunas nas nas não apresentam diferenças significativas (P> 0,05)

O baixo ganho de peso encontrado pode ser explicado pelo baixo nível de ingestão de MS associado à exigência nutricional relativamente elevada, considerando-se que a idade média dos animais estudados.

O NRC (1985) indica um consumo de 3,5% do PV de matéria seca, com 10,2 % de PB e 65% de NDT na MS ingerida para um ganho estimado de 182 g/dia.

Neste trabalho a média geral de ganho de peso dos animais foi de 35 ± 8,3 g dia-1. Este valor médio foi próximo aos ganhos apresentados por CARNEVALLI et al. (2000), utilizando-se Tifton 85, Coast-cross e Florakirk pastejados por cordeiros no verão, com ganhos de 30-70; 35-90; 30-50 g dia-1 por animal, respectivamente, valores estes, todavia, inferiores aos citados por LEMA et al. (2000) que obtiveram resultados de ganho de peso médio diário em borregas pastejando os capins AU Triumph tall fescue (Festuca arundinacea) e Tifton 44 [Cynodon dactylon (L.) Pers.], no sudeste dos Estados Unidos de 191 g para AU Triumph tall fescue e 50 g para Tifton 44. MACEDO et al. (1999) apresentaram ganhos de pesos médios de 108 g dia-1 em cordeiros desmamados, da raça Corriedale, em pastejo em Coast-cross.

No presente trabalho os capins Aruana e Tanzânia apresentaram períodos de descanso de até 53 dias, resultando na elevação do teor de FDN e redução no de PB, resultando, conseqüentemente, em forragem com menor digestibilidade e menor conteúdo em energia metabolizável que o necessário para ganhos mais elevados sendo, a suplementação com 400 g de concentrado insuficiente para compensar os baixos níveis de ingestão de MS da forragem e possibilitar adequados ganhos de peso em todas as raças estudadas.

A utilização de pastagens de boa qualidade, em estágio vegetativo menos avançado, poderia levar a melhores ganhos de pesos, no entanto, existe uma série de fatores que inviabilizam o pastejo como única alternativa alimentar (consumo e características da pastagem ao longo do período de pastejo, por exemplo). Caberia, então, procurar alternativas de suplementação alimentar, que possam ser aplicadas com resultados satisfatórios. Segundo SILVA e PEDREIRA(1999), o uso de alimentos concentrados em complemento à forragem do pasto permitiria aos animais alcançarem índices de produtividade mais elevados.

A raça Santa Inês foi a que apresentou maiores consumos médios (3,62% PV ou 1,44 kg MS) e, mesmo assim, apresentou um ganho de peso extremamente baixo (37g dia-1) indicando que os capins utilizados não possibilitaram o fornecimento de nutrientes em quantidades apropriadas para o nível de exigência nutricional desses animais.

Outro fator que pode ter impedido a obtenção de ganhos superiores foi a alta infestação por helmintos, principalmente das raças Suffolk e Ile de France, que fizeram com que alguns animais perdessem peso. A literatura mostra que a verminose em ovinos acarreta, além de outros problemas, uma diminuição no consumo alimentar e, conseqüentemente, perda de peso (BORBA et al., 1996; GASTALDI e SOBRINHO, 1998). Esse fator ficou exacerbado pelo fato de que as borregas utilizadas neste ensaio haviam sido recriadas em confinamento até a idade de cinco a seis meses quando foram para o pasto, apresentando, portanto um baixo nível de imunidade prévia à infecção por parasitas gastrintestinais, mesmo tendo recebido tratamento antihelmintico prévio.

CONCLUSÕES

Os capins Aruana e Tanzânia, no estádio vegetativo utilizado, não atendem às necessidades nutricionais de animais em crescimento, levando a ganhos de peso diário insatisfatórios.

O capim Aruana, apesar de seu maior teor de PB e sua alta aceitabilidade pelos animais, proporcionou desempenhos equivalentes ao Tanzânia, em termos de ganho de peso e consumo de matéria seca.

A manutenção de ovinos em crescimento em condições de pastejo deve prever a suplementação alimentar com concentrados.

AGRADECIMENTOS

Pela dedicação e auxilio na condução e coleta de dados, agradecemos aos funcionários da Unidade de Ovinos: Joaquim do Nascimento, José Sperch, Maria de Lourdes Tavares Santiago, Mauro Bertolai, Onofre Martins, Paulo Pereira dos Santos e Roseli Aparecida Bosquero Elias.

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Cristina Maria Pacheco Barbosa2, Mauro Sartori Bueno3, Eduardo Antonio Da Cunha3, Luiz Eduardo Dos Santos3, Luis Humberto Castillo Estrada4, Célia Raquel Quirino4, José Fernando Coelho Da Silva4
msbueno[arroba]iz.sp.gov.br; cunha[arroba]iz.sp.gov.br; lesantos[arroba]iz.sp.gov.br

Notas

1. Parte da dissertação de Mestrado apresentada pelo primeiro autor à UENF/RJ. Trabalho parcialmente financiado pela FAPESP- Processo nº 99/12348-2. Recebido para publicação em 12/11/02. Aceito para publicação em 24/06/03.

2. Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia da UFRGS, RS, Av. Bento Gonçalves, 7712, Caixa postal 776, 91501-970, Porto Alegre,RS. Bolsista CNPq.

3. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Zootecnia Diversificada, Instituto de Zootecnia, Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Caixa postal 60, CEP 13460-000, Nova Odessa,SP.

4. Professores do CCTA, UENF, Av. Alberto Lamego, 2000, CEP 28015-620, Campos dos Goytacazes, RJ.



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