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Cinética do fósforo em tecidos de caprinos (página 2)

Mauro Sartori Bueno, Eduardo Antonio da Cunha, Luis Eduardo dos Santos

 

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizados nove caprinos machos castrados, da raça alpina, com um ano de idade e peso vivo médio de 34,6 kg mantidos em gaiolas individuais no biotério da Seção de Ciências Animais do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/USP), em Piracicaba, SP. Os animais foram alimentados durante 29 dias com feno de Cynodon dactylon L. Pears (700 g/dia) e concentrado (200 g/dia) composto de farinha de mandioca, uréia e minerais sem P. Ao concentrado foram adicionados 0, 1 e 2 g de P (tratamentos 0, 1 e 2, respectivamente), proveniente do fosfato bicálcico (95,6% de matéria seca; 89,06% de cinzas, 20,24% de P; 23,30% de Ca e 208,7 ppm de F). A composição bromatológica da dieta encontra-se na Tabela 1.

No 22o dia os animais receberam injeção de 7,4 MBq de 32P (Na2HPO4 - livre de carregador) na jugular esquerda, pela manhã. No 8o dia após a aplicação do traçador, os animais foram sacrificados e coletadas amostras de fígado, rim esquerdo, coração, músculo (semitendinoso) e osso (12a costela), para determinação do teor de matéria seca (MS), a 100°C, teor de P (Fiske & Subbarow, 1925) e a atividade pelo efeito Cerenkov (International Atomic Energy Agency, 1979). Foram calculadas a retenção do radionuclídeo (% da atividade injetada/100 g tecido fresco) pelos diversos tecidos, como em Lobão & Crocomo (1974), a atividade específica padronizada ([(cpm/g MS ¸ mg P/g MS) ¸ (cpm injetada ¸ kg peso vivo)]) e a atividade específica relativa (AE tecido/AE plasma ), como em Smith et al. (1952).

Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado (n=9), com três repetições por tratamento e os resultados foram submetidos à análise de regressão para quantidade de P consumida (mg P/kg de peso vivo). Para comparações entre tecidos, utilizou-se análise de variância e o teste de Tukey, para comparações de médias.

TABELA 1.
Composição químico-bromatológica das dietas experimentais em percentagem da matéria seca.

Compo- nentes

Tratamentos

 

0

1

2

MS (%)

82,56

82,56

82,56

MO

96,37

95,79

94,95

PB

8,12

8,25

8,47

FB

30,03

30,42

30,07

Ca

0,22

0,38

0,54

P

0,10

0,23

0,37

Ca : P

2,2 : 1

1,7 : 1

1,5 : 1

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O consumo de matéria seca pelos animais (Tabela 2) foi aproximadamente 2% do peso vivo, que, segundo o National Research Council (1981), corresponde ao valor de consumo de mantença. Os animais consumiram quantidades de P que podem ser consideradas, segundo o National Research Council (1981), como insuficiente, adequada e excessiva para mantença de caprinos nos tratamentos 0, 1 e 2, respectivamente. O teor de P no plasma dos animais mostrou efeito linear positivo (P<0,05, r = 0,54) com a ingestão de P pela dieta.

TABELA 2.
Consumo de matéria seca (MS) e de fósforo e valores plasmáticos de fósforo em caprinos.

Variáveis

Tratamentos

0

1

2

Peso vivo (kg)

34,4  ± 1,1  

34,8 ± 0,8  

34,8 ± 0,9  

MS consumida (% peso vivo)

  2,10 ± 0,15

2,05 ± 0,12

2,08 ± 0,21

P consumido (mg/kg pv)

22,43 ± 2,66

51,74 ± 12,46

81,49 ± 13,72

P plasma (mg/100 mL)

 4,86 ± 1,11

6,06 ± 1,61

6,27 ± 0,81

Os teores de P entre os tecidos (Tabela 3) mostraram diferença significativa (P<0,01), tendo o osso o maior valor, seguido pelo fígado, rins, coração e músculo, com valores inferiores e similares entre si. O aumento do consumo de P levou a um aumento linear do teor deste elemento no coração (P<0,05, r = 0,72 ), músculo (P<0,05, r = 0,65) e rins (P<0,01, r = 0,79), e não causou efeito significativo (P>0,05) no fígado e no osso.

TABELA 3.
Concentração de P (mg P/g MS) em alguns tecidos de caprinos.

Tratamento

Coração

Fígado

Músculo

Rins

Osso

0

  9,20 ± 0,25

16,18 ± 0,14

8,49 ± 0,83

12,23 ± 0,36

  96,38 ± 3,53

1

10,14 ± 0,22

17,51 ± 0,88

8,78 ± 0,52

13,03 ± 0,13

101,62 ± 3,76

2

10,07 ± 0,41

16,37 ± 1,20

9,77 ± 1,00

13,88 ± 0,91

101,92 ± 4,60

Média1

  9,76 ± 0,52d

16,63 ± 0,99b

9,01 ± 0,91d

13,04 ± 0,86c

  99,94 ± 4,4a

Regressão

*

ns

*

**

ns

r

0,72

0,11

0,65

0,79

0,49

Eq. regressão2

Y=9,00 + 0,014X

-

Y=7,76 + 0,023X

Y=11,57 + 0,027X

-

1 . Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,01).
2. X: mg P/kg de peso vivo; Y: variável dependente.
* e ** Significativo a 1% e 5% de probabilidade, respectivamente.

A ordem de concentração de P nos diversos tecidos de caprinos concorda com os valores encontrados por Vitti et al. (1992), em ovinos.

As correlações significativas inversas entre teor de P nos tecidos e a AE padronizada ou relativa (Tabela 7) denota que aqueles com menores teores de P, como os tecidos moles, mostraram maior taxa metabólica do elemento, ou seja, maior velocidade de intercâmbio com os fluidos extracelulares até a data de coleta das amostras. Provavelmente o osso, com elevado teor de P e menores valores de AE padronizada e relativa, necessitaria de maior espaço de tempo para apresentar decréscimo significativo no seu teor. Contrariamente ao esperado, o fígado, com valores mais elevados de AE padronizada e relativa não mostrou efeito da diminuição do consumo de P pelos animais, provavelmente, devido à menor precisão dos valores encontrados para o tratamento 2.

Os valores de teor de P no fígado, rins e coração foram superiores aos encontrados por Smith et al. (1952), em ovinos. Vitti et al. (1992) encontraram valores inferiores aos deste estudo em fígado, rins, músculo e osso de ovinos. Os resultados indicam que o teor de P nos tecidos de caprinos parece ser diferente ao da espécie ovina, cujo osso apresentou valor muito superior. Park (1990) encontrou teor de P no fígado de caprinos menor e no músculo valor similar ao encontrado neste estudo.

Os valores de retenção de 32P nos diversos tecidos (Tabela 4) mostraram efeito linear inverso (P<0,01) com consumo de P em todos os tecidos. Pode-se observar que os animais que ingeriram menor quantidade de P apresentaram maior retenção do radiotraçador, devido à maior permeabilidade das células ao íon P dos fluidos extracelulares (Abou--Hussein et al., 1968). Desta maneira, o intercâmbio de P das células (mobilização e captação) com os fluidos extracelulares aumentou nos animais que consumiram menor quantidade de P, fazendo com que maior quantidade do P estável presente na célula fosse substituída pelo radiotraçador.

A ordem de retenção do 32P (Tabela 4) encontrada foi maior no osso, seguido pelo fígado, rins e coração, com valores similares estatisticamente, e o músculo com valor inferior (P<0,01). A correlação positiva significativa entre o teor de P dos tecidos e a retenção do radionuclídeo, a correlação inversa significativa entre o teor de P nos tecidos e a AE padronizada ou relativa e a correlação inversa significativa entre retenção e AE relativa (Tabela 7) denotam que os tecidos com maior concentração de P, como o osso, apesar de menor taxa metabólica em relação ao elemento, apresentaram valores de retenção mais elevados. Isto possivelmente ocorreu devido ao longo período entre a aplicação do radiotraçador e a coleta de amostras (192 horas), que permitiu um maior intercâmbio de P entre compartimentos e possibilitou uma maior incorporação do radionuclídeo às suas células. Vitti et al. (1992) estudando cinética do P em ovinos abatidos 216 horas após a aplicação do radiotraçador também encontraram correlação positiva e significativa entre retenção do 32P e teor de P dos tecidos.

Arrington et al. (1963) encontraram ordem de retenção semelhante a deste estudo em bezerros abatidos 144 horas após a injeção do radiotraçador. Contudo, Lobão & Crocomo (1974) observaram ordem de retenção de 32P divergente da encontrada neste estudo, situando o osso em ordem de retenção inferior ao fígado, rins e coração. Parece que o menor tempo de abate dos animais e coleta das amostras (24 horas), após a administração do radionuclídeo, determinou a ordem de retenção encontrada por estes autores, pois sendo a taxa metabólica do osso menor que a dos demais tecidos (Annenkov, 1982; Vitti et al., 1992), este necessitaria de maior tempo para incorporar o P dos fluidos que envolvem as células.

Parece ser verdadeira a afirmação de Abou--Hussein et al. (1968) de que a incorporação do P nos tecidos não depende do teor do elemento, sendo a taxa metabólica do P (AE padronizada e relativa) e o tempo os fatores determinantes dos resultados encontrados.

Tais resultados evidenciam os locais de intercâmbio de grandes quantidades de P com o plasma e denota o papel do fígado e rins, além dos ossos, nesse processo.

A AE padronizada (Tabela 5) mostrou valores significativamente mais elevados nos rins, coração e fígado, e valores menores no músculo e osso, evidenciando que os tecidos com maiores valores são aqueles que apresentam maior taxa metabólica do elemento. Assim, pode-se observar que os rins, coração e fígado apresentam-se com locais de intenso intercâmbio de P com os fluidos intersticiais. A ordem de grandeza, encontrada neste estudo, de AE padronizada dos diversos tecidos discorda da encontrada por Smith et al. (1951), com suínos, e Smith et al. (1952) e Vitti et al. (1992), com ovinos, que encontraram valores superiores no fígado em relação aos demais tecidos moles.

Houve diminuição linear da AE padronizada com o aumento da ingestão de P em todos os tecidos analisados (P<0,01). O que sugere que a atividade metabólica do P foi maior nas células dos tecidos dos animais que consumiam dietas com menor quantidade do elemento, ou seja, maior atividade de incorporação e mobilização do elemento.

A AE relativa (Tabela 6) não mostrou efeito significativo (P>0,05) com o consumo de P da dieta em todos os tecidos. A ordem dos valores nos diversos tecidos analisados foi idêntica à da AE padronizada. A correlação inversa entre AE relativa com a retenção do radiotraçador ou o teor de P nos tecidos (Tabela 7) evidencia que o osso, apesar de reter maior quantidade do radiotraçador, mostrou acréscimo em sua AE mais lentamente, devido, provavelmente, ao seu maior conteúdo de P. Os tecidos do coração, fígado e rins apresentaram atividade metabólica de P elevada, pois, em virtude de seu menor conteúdo de P, o intercâmbio foi efetuado mais rapidamente. O músculo mostrou valores inferiores aos demais tecidos moles e evidencia o pequeno intercâmbio existente em suas células.

Depreende-se deste estudo que o P do plasma e, portanto, dos fluidos extracelulares apresenta-se em intercâmbio com as células dos tecidos, sendo variável conforme o tecido. As células dos tecidos apresentam-se como compartimentos de acúmulo e doação de P para os fluidos extracelulares, sendo a atividade metabólica do P determinada, além de outros fatores, pelo consumo de P. Assim, as células dos tecidos parecem estar sujeitas a um mecanismo hormonal que determina sua permeabilidade ao íon fosfato, fazendo com que, em caso de menor consumo do elemento, a sua permeabilidade seja aumentada e maior quantidade seja captada dos fluidos extracelulares. Todavia, parece também ocorrer um aumento da mobilização do P intracelular, que é perdido em maior quantidade, evidenciado pelo decréscimo no teor de P em alguns tecidos.

O tecido ósseo apresenta grande intercâmbio de P com os fluidos extracelulares, captando e mobilizando grandes quantidades do elemento, apesar da sua menor atividade metabólica do P. O que provavelmente é devido ao fato de ser o P componente estrutural das células (hidroxiapatita), determinando uma lenta renovação de P intracelular. Os músculos representam grande massa em relação ao organismo animal. Todavia, seu menor teor de P e sua menor atividade metabólica evidenciam um menor papel como compartimento de acúmulo e reserva deste elemento. Assim o P presente nesses tecidos parece estar sob forma menos intercambiável, provavelmente compostos de alta energia necessários para seu funcionamento. O fígado e rins apresentam importância intermediária na homeocinese do P, pois, apesar de menor tamanho relativo, possuem considerável atividade metabólica do P, movimentando razoáveis quantidades do elemento. O coração, com seu menor teor de P e pequeno tamanho, não apresenta importância como reserva do elemento, apesar de possuir elevada atividade metabólica.

A idade dos animais pode ser também um fator determinante na taxa metabólica do elemento (Annenkov, 1982), uma vez que em animais mais velhos verifica-se menor quantidade de P como reservas rapidamente metabolizáveis e, assim, menor quantidade estaria disponível para ser intercambiada com os fluidos intersticiais. Os animais deste estudo, embora estivessem com um ano de idade, ainda possuíam grande quantidade de P como reservas lábeis.

TABELA 4.
Retenção do radionuclídeo em tecidos de caprinos (% dose injetada/100 g tecido fresco).

Tratamento

Coração

Fígado

Músculo

Rins

Osso

0

0,36 ± 0,03

0,67 ± 0,01

0,097 ± 0,015

0,41 ± 0,01

1,21 ± 0,19

1

0,25 ± 0,02

0,42 ± 0,04

0,060 ± 0

0,29 ± 0,03

0,98 ± 0,19

2

0,21 ± 0

0,36 ± 0,01

0,047 ± 0,006

0,24 ± 0,01

0,71 ± 0,04

Média1

0,27 ± 0,07b

0,48 ± 0,14b

0,068 ± 0,024c

0,31 ± 0,08b

0,97 ± 0,26a

Regressão

**

**

**

**

**

r

0,92

0,92

0,88

0,92

0,86

Eq. regressão2

Y = 0,41 - 0,0025X

Y = 0,76 - 0,005X

Y = 0,112 - 0,00081X

Y = 0,46 - 0,0027X

Y = 1,44 - 0,0084X

1. Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,01).
2. X: mg P/kg de peso vivo; Y: variável dependente.
** Significativo a 5% de probabilidade.

TABELA 5.
Valores de atividade específica padronizada em tecidos de caprinos.

Tratamento

Coração

Fígado

Músculo

Rins

Osso

0

1,22 ± 0,13

0,96 ± 0,07

0,30 ± 0,06

1,25 ± 0,13

0,116 ± 0,011

1

0,81 ± 0,06

0,62 ± 0,06

0,21 ± 0,01

0,84 ± 0,08

0,090 ± 0,011

2

0,63 ± 0,06

0,52 ± 0,10

0,15 ± 0,03

0,61 ± 0,04

0,063 ± 0,007

Média1

0,88 ± 0,28a

0,70 ± 0,21a

0,23 ± 0,08b

0,90 ± 0,29a

0,09 ± 0,02b

Regressão

**

**

**

**

**

R

0,93

0,90

0,91

0,93

0,93

Eq. regressão2

Y=1,44 - 0,01X

Y=1,11 - 0,0073X

Y= 0,38 - 0,0027X

Y= 1,48 - 0,01X

Y=0,139 - 0,0009X

1. Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,01).
2. X: mg P/kg de peso vivo; Y: variável dependente.
** Significativo a 5% de probabilidade.

TABELA 6.
Valores de atividade específica relativa em tecidos de caprinos.

Tratamento

Coração

Fígado

Músculo

Rins

Osso

0

0,34 ± 0,09

0,27 ± 0,09

0,091 ± 0,043

0,34 ± 0,09

0,032 ± 0,011

1

0,26 ± 0,03

0,20 ± 0,02

0,069 ± 0,002

0,26 ± 0,03

0,029 ± 0,003

2

0,28 ± 0,03

0,24 ± 0,04

0,067 ± 0,018

0,30 ± 0,08

0,030 ± 0,004

Média1

0,29 ± 0,06a

0,23 ± 0,06a

0,075 ± 0,026b

0,30 ± 0 ,07a

0,030 ± 0,006b

Regressão

ns

ns

ns

ns

ns

r

0,38

0,21

0,38

0,25

0,16

1. Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha diferem estatisticamente (P<0,01).

TABELA 7.
Correlação entre algumas variáveis.

Variáveis

%P dos tecidos

Retenção 32P

AE padronizada

Retenção 32P

0,84**

1

AE padronizada

-0,59**

-0,23 NS

AE relativa

-0,62**

-0,32 *

0,89**

* e ** Significativo a 5% e 1% de probabilidade, respectivamente.

CONCLUSÕES

1. O consumo de P determina sua concentração em alguns tecidos, assim como a quantidade e velocidade de intercâmbio do elemento entre o plasma e a célula.

2. Os rins, coração e fígado possuem rápido intercâmbio de P com o plasma.

3. O osso possui intercâmbio mais lento de P com o plasma, todavia movimenta grande quantidade do elemento.

AGRADECIMENTOS

Aos Pesquisadores da Seção de Ovinos e Caprinos do Instituto de Zootecnia - Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, pelo fornecimento dos animais experimentais.

REFERÊNCIAS

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ANNENKOV, B.V. Kinetics of mineral metabolism in organs and tissues. In: GEORGIEVISKII, V.I.; ANNENKOV, B.N.; SAMOKHIN, V.T. Mineral nutrition of animals. London: Butterworths, 1982. p.257-271.

ARRINGTON, L.R.; OUTLER, J.C.; AMMERMAN, C.B.; DAVIS, G.K. Absorption, retention and tissue deposition of labeled inorganic phosphate by cattle. Journal of Animal Science, Albany, v.22, p.940--942, 1963.

FISKE, C.H.; SUBARROW, Y. The colorimetric determination of phosphorus. Journal of Biological Chemistry, Baltimore, v.66, n.2, p.375-400, Nov. 1925.

GEORGIEVISKII, V.I. The pysiological role of macroelements. In: GEORGIEVISKII, V.I.; ANNENKOV, B.N.; SAMOKHIN, V.T. Mineral nutrition of animals. London: Butterworths, 1982. p.91-170.

INTERNATIONAL ATOMIC ENERGY AGENCY. Laboratory training manual on the use of nuclear techniques in animal research. Vienna, 1979. 299p. (IAEA. Technical Reports Series,193).

LOBÃO, A.O.; CROCOMO, O.J. Retenção de fósforo radioativo (32P) em tecidos de ovinos. Boletim da Indústria Animal, Nova Odessa, v.31, n.2, p.261--291, jul./dez. 1974.

NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirement of goat: angora, dairy and meat goat in temperate and tropical countries. Washington, DC: National Academic Press, 1981. 87p.

PARK, Y.W. Effect of breed, sex and tissue on concentration of macromineral in goat meat. Journal of Food Science, Champaign, v.55, n.2, p.308-311, 1990.

SMITH, A.H.; KLEIBER, M.; BLACK, A.L.; EDICK, M.; ROBSON, R.R.; HETMAN JUNIOR, H. Distribuition of intravenously injected radioative phosphorus (P32) among swine tissue. Journal of Animal Science, Albany, v.10, p.893-901, 1951.

SMITH, A.H.; KLEIBER, M.; BLACK, A.L.; LUICK, J.R.; LARSON, R.F.; WEIR, W.C. Distribuition of intravenously injected radioative phosphorus (P32) among sheep tissue. Journal of Animal Science. Albany, v.11, p.638-645, Nov. 1952.

VITTI, D.M.S.S.; ABDALLA, A.L.; MEIRELLES, C.F. Cinética do fósforo em ovinos suplementados com diferentes fontes fosfatadas através da técnica de diluição isotópica. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v.44, n.3, p.227-233, jul. 1992.

Mauro Sartori Bueno2 e Dorinha Miriam Silber Shmidt Vitti3
msbueno[arroba]iz.sp.gov.br

1. Aceito para publicação em 8 de abril de 1998. Pesquisa financiada pela FAPESP.

2. Zootecnista, M.Sc., aluno do curso de pós-graduação, CENA/USP, Instituto de Zootecnia, Caixa Postal 60, CEP 13460-000 Nova Odessa, SP. E-mail: izooctf[arroba]turing.unicamp.br

3. Bióloga, Dra., CENA/USP, Caixa Postal 96, CEP 13400-970 Piracicaba, SP. E-mail: dovitti[arroba]cena.usp.br



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