teoria do esquema
i - INTRODUÇÃO 2
ii - Revisões Bibliográficas
1. Teoria do Esquema (Schmidt) 3 2. Programa Motor Genérico (PMG) 3 3. O Conceito de Esquema 6 4. Originalidade e predições da teoria do esquema 7
5. Críticas à teoria do esquema 8 iii - mETODOLOGIA 1. Amostra 9 2. Variáveis Dependentes e Independentes 9 3. Hipótese 9 4. Procedimento 10 4.1. Amostra 10 4.2. Elementos Estruturais 10 4.3. Grupo Experimental 10 4.4. Grupo Controlo 11 4.5. Fórmula de Desempenho 11
I - Introdução
“Numa época em que, no nosso país, proliferam os cursos de Educação Física, Desporto e Motricidade …exibir mais conteúdo…
Movimento novo é todo o movimento similar a outro previamente adquirido mas que difere nas suas características temporais e/ou espaciais. Para perceber melhor a teoria do esquema, nomeadamente o PMG surge a necessidade de definir o que são movimentos similares.
Movimentos similares são expressões comuns que salientam a similaridade entre movimentos, isto é, a semelhança entre a estrutura de duas tarefas. Os movimentos similares têm características comuns aos seus padrões de movimento e também em relação à afinidade dos objectivos da resposta dos movimentos em causa. As estruturas que controlam a realização destes movimentos são provavelmente as mesmas, ou pelo menos as regras que os comandam são semelhantes.
3. O Conceito de Esquema
A primeira vez que o conceito de esquema surgiu ligado a acções motoras foi por Barlett (1932).
Schmidt por sua vez atribuiu a esquema motor um papel determinante na sua teoria, concebendo-o como uma estrutura cognitiva flexível, e capaz de produzir muitos movimentos similares. A formação do esquema para uma classe de movimentos depende da conjugação e armazenamento de quatro tipos de informação: condições iniciais especificação da resposta consequências sensoriais da resposta valor efectivo da resposta
A interacção das