1 INTRODUÇÃO
O termo lipedema foi descrito primeiramente por Allen and Hines em 1940. (CORDERO etc al.2012). É uma doença crónica, progressiva e afeta principalmente as mulheres provavelmente por uma condição genética que é caracterizada por um distúrbio de distribuição de gordura. Ela se desenvolve devido ao aumento simétrico, localizada no tecido adiposo subcutâneo, principalmente dos membros inferiores, mas que afeta a extremidades superiores em 30% dos casos. (VASA, 2011).
Além disso, existe uma predisposição para o edema ortostático, dor, hematomas após o menor trauma e hipersensibilidade ao toque. Em um estágio avançado o edema se desenvolve para linfomas (VASA, 2011).
É uma doença subdiagnosticada e pouco investigada e somente …exibir mais conteúdo…

Estudos histoquímicos mostram adipócitos morte e regeneração de células-tronco. Lá também aumento do número de vasos sanguíneos, especialmente os capilares e vênulas de destaque. Grandes aglomerados de macrófagos encontram-se em torno de várias células de gordura (não isolado estruturas como coroa, ao redor dos vasos sanguíneos e formação de cistos de óleo em lipedema tecido adiposo subcutâneo anormal (SAT) ; macrófagos pode também ser um componente importante da celulite A histologia lipedema do tecido adiposo subcutâneo anormal (SAT) também pode aparecer como normal para o desenvolvimento de lipolinfedema. Embora o linfedema não costuma desenvolver como celulite nas mulheres, fisiopatologia do desenvolvimento da celulite é semelhante à lipedema pode, portanto, ser uma forma extrema de celulite.(HEBRTS,2012)
Földi Földi e propuseram que a microangiopatia na área dos tecidos adiposos afetadas resultados em maior permeabilidade às proteínas e aumento da fragilidade capilar, conduzindo à formação induzida por lesão traumática espontânea e menores de hematomas. Siems et ai. detectados níveis mais elevados quase quatro vezes maior de fator de crescimento (VEGF), os níveis plasmáticos endoteliais vasculares no início do estudo do que os valores normais de plasma VEGF. VEGF controla a angiogénese e a hipóxia é um indutor potente da angiogénese e este fator pode desempenhar um papel significativo no