asdasdsa

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1. (FUVEST-SP) Considerando que no primeiro parágrafo predomina o pretérito perfeito, justifique o emprego do imperfeito em “o preá torcia-se e chiava no espeto de alecrim”.
2. (FUVEST-SP) Explique o efeito de sentido produzido no excerto pelo emprego do futuro do pretérito.
Resposta:
1) O pretérito imperfeito do indicativo foi utilizado para indicar a continuidade das ações de torcer-se e chiar, referentes ao preá.
2) O futuro do pretérito indica o sonho ou a hipótese de concretização de outra realidade que não aquela vivida pelos retirantes, encantados que estão pelo breve momento de alegria.
3. (UFES) É possível “demitir” o gerúndio em qualquer situação de uso formal da língua, como decretou o Governador do Distrito Federal (Texto I)? Justifique a sua resposta, comentando os exemplos apresentados.

Resposta:

4. (INSPER-SP) “... tenho razão de te acusar./Houve um pacto implícito que rompeste/ e sem te despedires foste embora.” Substituindo-se os termos grifados pela terceira pessoa do singular, ter-se-ia:
a) “...tenho razão de lhe acusar. / Houve um pacto implícito que rompeu/e sem se despedir foi embora.” b) “...tenho razão de vos acusar. / Houve um pacto implícito que rompestes/ e sem vos despedirdes fostes embora.” c) “...tenho razão de o acusar./ Houve um pacto implícito que rompeu/ e sem se despedires foi embora.” d) “...tenho razão de acusá-lo. / Houve um pacto implícito que rompeu/e sem se despedir foi embora.” e) “...tenho razão de

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