Variola
Natália Fonseca de Medeiros
50 Período
Varíola
Trabalho apresentado ao professor Rodrigo Leite como parte avaliativa da disciplina de virologia do 50 período do curso de farmácia noturno da Universidade Severino Sombra.
ÍNDICIE
INTRODUÇÃO ..........................................................................................................04
VARÍOLA ..................................................................................................................05
HISTÓRIA DA VARÍOLA …exibir mais conteúdo…
Com o tempo, as erupções evoluíam e transformavam-se em pústulas (pequenas bolhas cheias de pus), que provocavam coceira intensa e dor, neste estágio que o risco de cegueira é maior, pois, ao tocar o olho, o enfermo podia causar uma inflamação grave.
Não existe tratamento efetivo contra a varíola. Antes de ser erradicada, o máximo que se podia fazer era tentar amenizar ao máximo a coceira e a dor causadas pela doença e esperar que o organismo reagisse e vencesse o vírus. A sobrevivência do doente dependia da forma de varíola que ele adquiria, já que a enfermidade se divide em duas formas principais, a varíola major, com 30% de letalidade, e a varíola minor, também conhecida como alastrim, que era mais comum e com menos de 1% de casos fatais, também existiam manifestações mais raras da doença, como a hemorrágica e a maligna.
Com o tempo, as pústulas secavam e transformavam-se em crostas, que desprendiam-se ao final de três ou quatro semanas. Caso o enfermo tivesse adquirido a forma major, essas crostas costumavam deixar cicatrizes permanentes na pele.
As primeiras manifestações da varíola são febre, dor de cabeça, moleza, dores lombares, dor nas pernas e vômitos. Passada essa fase, começa a erupção cutânea, à primeira vista semelhante à da catapora. As erupções surgem na cabeça e vão descendo pelo resto do corpo; inicialmente, são manchas, em seguida transformam-se em vesículas de tamanho irregular e