UM OLHAR CONTEXTUALIZADO DAS OBRAS DE TOM BARBOSA: UMA EXPERIÊNCIA NA ESCOLA PÚBLICA

Wander Luis Muniz Galeano1
Carla Villamaína Centeno2
Área temática: Educação e Cultura

Resumo

A presente proposta de extensão nasceu da necessidade de unir a arte com o estudo do espaço regional. Provém da constatação de uma pesquisa realizada por membros do Grupo de pesquisa da UEMS, GEPSE, de que o manual didático é o único instrumento utilizado em sala de aula. Essa constatação coloca a necessidade de inserir práticas que privilegiem recursos pedagógicos significativos como, por exemplo, a arte no ensino de geografia de uma escola. Nesse momento, estamos realizando estudos coletivos sobre a arte universal e regionais e ao mesmo tempo …exibir mais conteúdo…

Participamos, também de discussões e aulas sobre a arte universal com alunos do Curso de Geografia da UEMS e professores de uma escola pública, ministradas pela Professora Carla V. Centeno. O local de aplicação do projeto será uma escola pública estadual ou municipal, do município de Bonito – MS como auxilio do professor de Geografia. A metodologia compõe-se de revisão bibliográfica sobre a arte universal e regional, estudos coletivos, identificação das obras do artista. Na escola realizaremos dinâmicas de grupo, aulas expositivas, oficinas e exposição dos trabalhos realizados pelos alunos.

Público Alvo O público alvo que iremos atingir será uma escola, onde trabalharemos com uma classe determinada de alunos e tentaremos passar o nosso conhecimento, desenvolvido e trabalhado por nós durante nossas pesquisas, junto com nossa orientadora e professor de Geografia responsável pela sala de aula.

Resultados e Discussão

Segundo Sueli Ferreira (2001), a arte na escola tem um papel instrumental e social. Serve por exemplo para melhor coordenação do aluno, acalmá-lo. A arte na escola (atividades artísticas ), segundo os contextualistas, serve como um poderoso fator de desenvolvimento emocional e social de criança, e também para impulsionar a imaginação e criatividade.
Para Coli (1995) o consumo da arte depende de circunstancias materiais, de meios concretos: ela não