Trabalho sobre feminismo
Ainda assim, feministas como Voltairine de Cleyre e Margaret Sanger já faziam campanhas pelos direitos sexuais, reprodutivos e econômicos das mulheres nesta época.[24]
Louise Weiss, juntamente com outras suffragettes parisienses em 1935; a manchete do jornal diz "A FRANCESA DEVE VOTAR."
No Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, as suffragettes e, talvez de maneira ainda mais eficiente, as sufragistas, fizeram campanha pelo voto da mulher. Em 1918 o Representation of the People Act foi aprovado, concedendo o voto às mulheres acima de 30 anos de idade que possuíssem uma ou mais casas. Em 1928 este direito foi estendido a todas as mulheres acima de vinte e um anos de idade.[25] Nos Estados Unidos, líderes deste movimento incluíram Lucretia Mott, Lucy Stone, Elizabeth Cady Stanton e Susan B. Anthony, que haviam todas lutado pela abolição da escravidão antes de defender o direito das mulheres ao voto; todas eram influenciadas profundamente pelo pensamento quaker. A primeira onda do feminismo, nos Estados Unidos, envolveu uma ampla variedade de mulheres; algumas, como Frances Willard, pertenciam a grupos cristãos como a Woman's Christian Temperance Union; outras, como Matilda Joslyn Gage, eram mais radicais, e se expressavam dentro da National Woman Suffrage Association, ou de maneira independente. O fim da primeira onda do feminismo nos EUA é considerado como tendo terminado com a aprovação da 19ª Emenda