Trabalho desenvolvimento economico
Olhando a literatura de uma perspectiva histórica, verifica-se a dimensão singularmente ausente nos estudos recentes sobre inovação, é recorrente a constatação de que o Brasil, é comparado com países internacionais quando se trata de P&D; nesse estudo verifica-se que o Brasil investe pouco em Pesquisa e Desenvolvimento, este baixo nível de investimento em inovações explica a baixa taxa de crescimento e investimento que prevalecem a muito tempo e o alto gasto em inovação, o aprendizado é “passivo”, as inovações são “defensivas”, o sistema de inovações fragmentado e “imaturo”. e a busca reduzida de conhecimento. Precisando de novas gerações de pesquisadores do assunto e já …exibir mais conteúdo…
Porém os agentes econômicos se depararam com muitas dificuldades quanto a essa aproximação, devido entre outros a barreira do idioma. O Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do Brasil convidou o Escritório da CEPAL no Brasil a contribuir para a identificação do potencial de oportunidades existentes entre o Brasil e os demais países da América do Sul sobre quatro dimensões : relações comerciais, comparação de estruturas produtivas, projetos de infraestrutura e caracterização de agentes econômicos com investimentos em mais de um país dos países da Região .
Nosso grande inimigo para maior avanço está infiltrado entre nós mesmos, conhecido pelo codinome de infraestrutura: estradas, portos, rodovias, armazenagem. Quem acompanha todos os dias as notícias sobre o tal “caos aéreo” e a deficiência de nossos aeroportos, feche os olhos e transponha isto para nosso campo – saibam, é bem pior.
Apenas 10% da rede rodoviária do país é asfaltada embora mais de 60% da produção agrícola e 80% da pecuária seja transportada em caminhões. O sistema ferroviário tem um sétimo do existente nos EUA, com interligação deficiente. O potencial hidrográfico não é explorado, apesar de a rede fluvial brasileira ser 20% maior que a norte-americana. Nosso sistema portuário é caro e ineficiente e as filas para descarga podem chegar a 50 km nos portos no auge da colheita, com caminhões esperando até 20 dias.
O Brasil e os seus vizinhos da América do Sul