Trabalho de fundição com molde permanente
FABRICAÇÃO MECÂNICA
FÁBIO NASCIMENTO SOUSA – RA: A12567-1 – TURMA: EA5P12
WILLIAM DA SILVA RIBEIRO – RA: 318955-4 – TURMA: EA5P12
LEONARDO ALMEIDA ANTUNES – RA: A60359-0 – TURMA:
FUNDIÇÃO EM MOLDE PERMANENTE
Campinas
2011
1. FUNDIÇÃO EM MOLDE METÁLICO OU MOLDE PERMANENTE
Denomina-se fundição em molde permanente a qualquer processo de fundição em que o metal líquido é vertido em molde, geralmente metálico, que possa ser utilizado um grande número de vezes, sendo por isso denominado permanente, ao contrário de outros processos como areia e shell, onde o molde é usado uma única vez.
Existem dois processos básicos para a fundição em moldes permanentes: por gravidade e sob pressão.
Ao lado de todas as vantagens que a areia apresenta na confecção de moldes, existem sempre os problemas comuns à sua utilização para a fundição: quebras ou deformações dos moldes, inclusão de grãos de areia na peça fundida, problemas com os materiais aglomerantes e com as misturas de areia, e assim por diante.
Usar um molde permanente significa que não é necessário produzir um novo molde a cada peça que se vai fundir. A vida útil de um molde metálico permite a fundição de até 100 mil peças.
A utilização dos moldes metálicos está restrita aos metais com temperaturas de fusão mais baixas do que o aço. Esses metais são representados pelas ligas com chumbo, zinco, alumínio, magnésio, certos bronzes e, excepcionalmente, o ferro fundido. O motivo dessa restrição é