Tchevolution: a história da fotografia mais reproduzida do mundo - resenha crítica
987 palavras
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MAYONE PIRES DE MELOCHEVOLUTION – A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA MAIS REPRODUZIDA DO MUNDO
RESENHA
Pontifícia Universidade Católica de Goiás, abril de 2012
MAYONE PIRES DE MELO
CHEVOLUTION – A HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA MAIS REPRODUZIDA DO MUNDO
RESENHA
Trabalho apresentado à Professora Deborah Borges, como método de avaliação parcial da disciplina de Fotografia, do curso Comunicação Social: Jornalismo, da Pontifícia Universidade Católica de Goiás.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás, abril de 2012
Chevolution (com Direção de Trisha Ziff e Luis Lopes - 2008) mostra a trajetória do revolucionário argentino-cubano, que se tornou a pessoa mais famosa do mundo por meio da reprodução de mais de 1 milhão de exemplares da …exibir mais conteúdo…
Cuba, para se firmar como socialista e contrário aos desejos políticos norte-americanos, encomenda um carregamento de armas da Bélgica. Durante o descarregamento do navio pelos funcionários portuários, ocorreram duas explosões, matando dezenas de pessoas e deixando centenas feridas. No dia seguinte, Fidel discursa em praça pública, rodeado por toda a cúpula do governo cubano, durante o enterro das vítimas do atentado.
Naquele momento, Korda fotografou todos que estavam no palanque, mas a foto que ganhou as páginas do jornal no dia seguinte não foi aquela do Che Guevara e sim a de Fidel Castro discursando. O fotógrafo guardou a imagem e o negativo, pois, além de apreciar, sabia da importância e notoriedade que poderia ocorrer. A imagem do revolucionário não foi publicada nos próximos 6 meses.
Depois do ocorrido, o guerrilheiro desapareceu de Cuba e foi então que a revista ‘Paris Mach’ publica uma matéria com o título “Onde está Che?” que traz no centro a foto tirada pelo fotógrafo Korda. Na mesma matéria, com menos destaque, aparece outra foto de uma multidão segurando um cartaz com a mesma fotografia.
Depois de ter se decepcionado com a falta de mudanças políticas e sociais em Cuba, o revolucionário parte para o Kongo e depois para a Bolívia. Ambas as tentativas de reformas políticas nesses países fracassam por falta de contingente de guerrilheiros.
Em pouco tempo Che Guevara foi assassinado. Diante do