TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO
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ANA PAULA PEREIRA
RESENHA:
DAS TEORIAS TRADICIONAIS ÀS TEORIAS CRÍTICAS
IBAITI - PARANÁ
2014
ANA PAULA PEREIRA
RESENHA:
DAS TEORIAS TRADICIONAIS ÀS TEORIAS CRÍTICAS
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti – FEATI/UNIESP, sob a orientação da Professora Flávia Martinez, como requisito para obtenção de nota parcial do bimestre.
IBAITI - PARANÁ
2014
Onde a crítica começa: ideologia, reprodução, resistência A década de 60 foi uma década de grandes agito e transformações. Foi uma época que ocorreu muitos protestos estudantis por vários países, a luta por direitos civis nos Estados Unidos, a independência das colônias europeias, movimentos feministas, liberação sexual, lutas contra ditadura militar no Brasil, entre outras. Essas foram alguns dos mais importantes movimentos da época. Acontece então à renovação da teorização sobre o currículo, chamado de “movimento de reconceptualização” (pág. 29). Uma avaliação argumentativa, que certamente iria abalar com a teoria educacional tradicional. A teoria crítica do currículo é totalmente inversa à teoria do currículo tradicional. Pois