Sociologia segundo karl marx, max weber e émile durkheim
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2 – As brincadeiras infantis para o desenvolvimento cognitivo da criança Celso Antunes relata (p.36)em seu livro que acreditava-se que toda aprendizagem ocorria pela repetição e que os alunos que não aprendiam eram responsáveis por esta deficiência e, portanto, merecedores do castigo da reprovação. Hoje sabemos que o ensino aprendizagem ocorre através da transformação, que acontece pela ação facilitadora do professor, do processo de busca do conhecimento, do construir junto com a criança, pois ninguém é dono de uma verdade absoluta. As experiências e descobertas, muitas vezes concedidas por materiais e jogos lúdicos, passou a ser um desafio à competência do professor. É nesse contexto que o jogo ganha um espaço como a ferramenta ideal da aprendizagem, na medida em que propõe estímulo ao interesse do aluno, desenvolvendo níveis diferentes de sua experiência pessoal e social. O jogo ajuda a construir novas descobertas, não existindo um limite para este, e sim a criação e novos conhecimentos que despertarão o interesse do aluno . Está se perdendo no tempo a época em que se separava a “brincadeira”, o jogo pedagógico, da atividade “séria”. De Huizinga a Roger Caillois, de Heidegger a Georges Bataille, de Montaigne a Frobel , de Konrad Lorens a Gardner , alguns dos mais destacados pensadores do nosso tempo demonstraram grande interesse pela questão lúdica e pelo lugar dos jogos e das metáforas e no fenômeno humano e na concepção de mundo. Muitos estudiosos