Sociologia, revoluções
Sociologia - Revoluções
Curitiba
2013
Colégio ...
Nome nº
Sociologia - Revoluções
Trabalho apresentado à disciplina de
Sociologia, sob a orientação do professor para a obtenção da nota parcial referente ao *º
Bimestre.
Cidade
2013
Sumário
1 - Introdução
2 - Revolução Francesa
3 - Revolução Russa
4 - Revolução Chinesa
5 - Revolução Cubana
6 - Revolução Sandinista
7 - Conclusão
8 - Referencias bibliográficas
Introdução
Nesse trabalho, serão apresentadas as seguintes revoluções: Revolução Francesa, Revolução Russa, Revolução Chinesa, Revolução Cubana e Revolução Sandinista, com o objetivo de aprendizado sobre …exibir mais conteúdo…
No começo do século XX, a Rússia vivia um momento histórico onde as desigualdades sociais instaladas fizeram com que camponeses e operários se mobilizassem politicamente. Nos campos, os trabalhadores rurais viviam em condições lastimáveis legitimadas por um governo que preservava os privilégios feudais da classe aristocrática.
Nas cidades, a burguesia tinha um papel político limitado e não tinha apoio devido para a configuração de uma economia industrializada. O parque industrial desenvolvido na Rússia, em grande parte, era fruto da entrada de capitais de investimento estrangeiros interessados em ampliar mercados e reduzir custos de produção. A classe operária, proveniente do tímido processo de industrialização, não tinha força política suficiente para exigir direitos.
Os gastos com a Primeira Guerra agravaram a situação econômica do país, potencializando o clima de insatisfação e mudança. Os sovietes, grupos de organização dos trabalhadores, transformaram-se em grandes centros de discussão política. A partir da organização dessas pequenas unidades, a revolução foi possível e instituiu um novo poder na Rússia. Depois de consolidada, as teorias socialistas tiveram que se defrontar com os desafios mais imediatos de uma situação histórica nunca antes vivenciada.
Segundo alguns pensadores, o que se viabilizou no interior da Rússia foi um Estado cada vez mais distanciado dos princípios pautados por Marx e Engels. O Estado ganhou cada vez mais força, impedindo o