Sedimentaçao
1. INTRODUÇÃO:
Na indústria química as partículas sólidas são uma presença quase constante, seja ao nível das matérias-primas ou dos produtos. Assim, existem processos de separação para lidar com a separação das partículas sólidas da fase contínua. Muitas vezes, esses mesmos processos, também se podem adaptar à separação de duas fases líquidas de densidades diferentes, uma das quais constitui a fase dispersa.
As operações de separação de partículas sólidas tem em comum o mecanismo de transferência de quantidade de movimento, e a escolha do …exibir mais conteúdo…
Na primeira, os resultados de um teste em batelada podem ser usados para obter a função velocidade de decantação x concentração de sólidos; a segunda, não se aplicam os resultados de um teste simples de proveta. A região de sedimentação livre define a área necessária num espessador continuo, e a região de espessamento ou de compressão define a altura requerida.
Num teste de proveta (ver figura 2) o chamado ponto crítico ou ponto de compressão é atingido quando as fases B e C desaparecem, ficando apenas o líquido clarificado A e a suspensão em compressão D. A zona D é de sólidos sedimentados e inclui, predominantemente, as partículas mais pesadas, com sedimentação mais rápida. Numa zona de transição, mal definida, acima do material sedimentado, existem canais através dos quais o fluido se eleva. Esse fluido é expelido da zona D à medida que esta zona é comprimida. A zona C é uma região de distribuição variável de tamanhos e de concentração não uniforme. A zona B é uma zona de concentração uniforme, com aproximadamente a mesma concentração e distribuição que a inicial. A zona A constitui a região de líquido límpido.
Sob condições operacionais estabelecidas num espessador contínuo a zona limite é a camada através da qual ocorre ao menor