São Paulo, 21 de junho de 2013

REFORMA(S) E ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE SAÚDE BRITÂNICO: LIÇÕES PARA O SUS

Wagner Alexandre Silva de Almeida
UAB – EAD – UNIRIO - Gestão de Organização Pública de Saúde
Matéria: Estado Governo e Mercado –Tutora: Pétria Cristina Silva Moreira Fonseca

Objetivo:
Esta resenha crítica está embasada em obra intitulada. Reforma(s) e Estruturação do Sistema de Saúde Britânico: Lições para o SUS.
E apesar de ser apenas uma visão concisa, tem como objetivo despertar a atenção do leitor e a sua reflexão sobre saúde Brasileira e compara-la à Britânica.
Resenha Crítica:
O artigo em questão foi muito bem elaborado e descreve de maneira muito clara as semelhanças e diferenças entre os dois sistemas.
Vale …exibir mais conteúdo…

Essa prática também foi adotada posteriormente no SUS de uma maneira muito parecida.
Em sua criação a maioria dos leitos estava em hospitais públicos, sendo que essa situação inicial do NHS difere em muito do período de surgimento do SUS, pois a maioria dos leitos hospitalares pertencia ao setor privado, o que causou grande dependência para o provimento dos serviços de saúde à população.
Tanto na Grã-Bretanha como no Brasil os recursos financeiros destinados aos hospitais e aos serviços locais eram calculados basicamente de maneira per capita.
O Welfare State passou a ser duramente criticado pela “nova direita” e responsabilizado pelos altos impostos, alegando que era mal administrado, que agia como um monopólio e não prestava contas à sociedade. Essa foi uma das bandeiras políticas que propiciou a chegada dos conservadores ao poder.
Após 10 anos, os conservadores propuseram a reforma do NHS, revalorizando o paciente como foco principal do novo sistema e propondo uma mudança na lógica de organização da oferta de serviços.
Todavia, o Partido Trabalhista, a Associação Britânica de Medicina e os Conselhos comunitários de Saúde afirmavam que as “inovações” eram estratégias para acelerar o processo de privatização do NHS.
O governo contra-atacou as críticas apresentadas pela oposição, afirmando que a reforma não intentava privatizar o sistema, mas tinha como objetivos a melhoria real e efetiva do sistema, através de vários mecanismos.
Com a reforma, os