Resumo sobre schopenhauer

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Schopenhauer: Do primado da vontade na consciência de si - Ψ como Schopenhauer a entende - o que define o homem é a vontade (coisa em si, essência cósmica irracional, METAFÍSICA) → CORPO (desejos, impulsos, ligado às ciências empíricas) → consciência de si (permite acesso à vontade, Ψ do inconsciente) - rompe com possibilidade de compreender o mundo via Deus; ferramenta para explicar natureza estão na própria natureza - herdeiro de Hume – padronização de mundo é instinto de sobrevivência - corpo no centro da reflexão, era dimensão inexistente até então; cérebro é parasita, sua sobrevivência depende do organismo, não é 1º (vontade é, primado do querer); aproximação homens ↔ animais - em momentos de crise, dimensão irracional (1ª) …exibir mais conteúdo…

Intuições puras são o fundamento das intuições empíricas (intuição = visão).

Efetividade: um fazer-efeito do sujeito que conhece. A operação do entendimento é espontânea e totalmente imediata. O entendimento faz, das “manchas e da massa bruta” que os dados exteriores lhe oferecem, um mundo tridimensional no espaço, tempo e causalidade (formas que JÁ ESTAVAM presentes na constituição cerebral) [macete das formas a priori: e.t.c.]. Schopenhauer coloca o ‘corpo’ no centro da discussão.
“O entendimento pressupõe em cada evento a sua causa comum, com a qual está acostumado, e a intui imediatamente, embora a faculdade da razão tenha notado o correto estado das coisas por via totalmente diferente e reconhecido o engano do entendimento”. Porém, a imagem falsa permanece. Isso comprova a INDEPENDÊNCIA do entendimento que intui, em relação à razão que pensa. (Kant: coisa em si x fenômeno aparência / O cérebro é um parasita)
Arthur diz que o que o CÉREBRO conhece corretamente é a realidade ou efetividade. O que a RAZÃO conhece corretamente, é verdade – que não é válida para a intuição, porque pode ser uma aparência falsa, mas jamais errada. É a fonte das criações originais.
Schopenhauer já ocupa o terreno de uma EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA ou da PSICANÁLISE.
Embora a intuição empírica esteja a priori no intelecto, o modo de aplicação ativa-se pelo exercício e pela experiência. Só quando o entendimento exercita-se sobre os dados

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