Resumo e conclusão do livro o caso dos exploradores de cavernas
Lon Fuller e O Caso dos Exploradores de Cavernas
Cinco membros de uma sociedade exploradora de cavernas naturais estavam em uma de suas buscas quando alguns deslizamentos de terra fecharam a saída da caverna onde estavam não havendo como deixar o local. Familiares entram em contato com as autoridades visto que os exploradores não haviam retornado, e uma equipe de socorro foi encaminhada ao local, mas a tarefa revelou-se extremamente difícil, foi necessário muitos equipamentos, maquinas e pessoal pra o resgate, no qual alguns ate morreram. Por volta do vigésimo dia, através de um radio, foi estabelecida comunicação entre os exploradores e a equipe de socorro que os informaram que o resgate poderia demorar mais …exibir mais conteúdo…
Para ele não se pode aplicar o direito comum já que na situação em que se encontravam não os permitia seguir regras, não havia direito moral ou territorial. Além disso, se a sociedade achava justo perder 10 homens na tentativa de salvar a vida de 5 exploradores, porque um deles não poderia ser sacrificado para salvar a vida dos demais. Segundo Foster o direito exige uma interpretação racional. Foster inocentou os exploradores. O juiz Tatting foi o seguinte a tomar a palavra e criticou Foster. Opôs-se ao direito natural, ao qual teceu duras criticas, para ele os criminosos teriam agido intencionalmente. Mas também não achava justo que a vida de trabalhadores tivessem sido perdidas para que no fim os exploradores fossem condenados a morte. Tatting se recusou a participar da decisão do Caso visto que se revelou completamente incapaz de afastar as duvidas que o assediavam. Keen pessoalmente considerava que os exploradores já haviam sofrido demais e que deveriam ser perdoados, mais para ele o que estava em discussão não era o justo ou injusto, bom ou mau, seu voto deveria estar baseado na lei, e a lei dizia que que a pratica de homicídio previa a pena de morte. Assim Keen manteve a sentença de primeira instancia, condenando os réus. O ultimo voto foi dado por Handy Jr, inocentando os réus e reformando a decisão. Apelava para uma sabedoria pratica que deve ser aplicada a realidade humana, insiste que o judiciário não pode perder