Resumo do filme o poder do cérebro
O filme “BBC - O Corpo Humano - O Poder do Cérebro” apresenta o cérebro como um órgão considerado misterioso, o órgão que rege nosso comportamento, e que nos dar flexibilidade, e capacidade de explorar tudo ao nosso redor. O cérebro é o objeto mais complexo que se tem conhecimento, “um milagre da evolução”.
Os cientistas afirmam que o cérebro de formato enrugado e de aparência horripilante, consume cerca de 1/5 dos alimentos ingeridos por ser o maior consumidor da energia que alimenta o corpo humano. Ele é que faz de nós o que somos.
Durante séculos o homem tem lutado para pesquisar o cérebro humano, pela grande importância que ele exerce em nosso corpo. Desde sec. 4 a/c, o filósofo …exibir mais conteúdo…
Embora o consumo de álcool seja um costume de milhares de anos, só há alguns anos os cientistas descobriram como ele opera. Assim que entra no organismo, o álcool produz reações químicas, e de uma destas reações, surge o ácido graxo que por sua vez nos embriaga bloqueando a superfície dos neurônios, em algumas partes do cérebro, entre elas as que atuam na fala, humor e a memória, alterando todo o equilíbrio.
Na parte do cérebro chamada cerebelo são armazenadas práticas que aprendemos como andar de bicicleta, tocar piano ou até mesmo concertar um satélite. Esta é a parte inconsciente do cérebro que é mais habilidosa geralmente que a consciente. Quando estamos aprendendo a tocar um instrumento como piano, a princípio temos que agir com o consciente para todos os movimentos. Com o tempo, por praticarmos, os movimentos passam a ser controlados pelo inconsciente, não sabemos na verdade todos os movimentos no que fazemos, agimos automaticamente sem pensar.
O nervo ótico é a parte mais externa do cérebro que conduz os sinais da visão à parte responsável. Durante muito tempo os cientistas não perceberam que o olho era apenas a entrada, quem na verdade enxerga é o cérebro. Os aspectos das imagens são processados em separado no cérebro, os elementos da visão são distintos, uma pessoa pode enxergar, mas não distinguir as cores,