Resumo da historia politica do antigo oriente proximo

2189 palavras 9 páginas
A POLITÍCA DO ANTIGO ORIENTE PROXIMO

No Egito a sociedade seguia o modelo tradicional imutável, na Mesopotâmia era diferente, região de muitos povos, teve uma mobilidade social intensa, isto vai torna-la muitas vezes difícil de compreendê-la.
BUROCRACIA E SOCIEDADES ANTIGAS.
Nestas sociedades a definição do que seja burocracia, seria então a existência de um quadro de funcionários hierarquicamente organizado a serviço do estado. Mostra semelhanças entre estas sociedades e as sociedades modernas e contemporâneas. Segundo o historiador Fábio faversani o termo burocracia nestas sociedades antigas, dependiam muito do modo que elas se comportavam, como podemos observar no caso da sociedade romana nela as pessoas que trabalhavam
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Dinastia Vll, início do declínio do reino, aparecimento dos nomarcas que eram representantes do rei e que foram adquirindo autonomia perante as províncias, como a hereditariedade funcional, agindo como pequenos reis, formando alianças em guerras, acordos, acabaram por formar pequenos estados dentro do próprio Egito, é a ruralizarão do poder, tudo isto somados a turbulência no primeiro período intermediário, como o enfraquecimento do patrimônio estatal gerado por excesso de donativos e isenções a sacerdotes, invasão dos estrangeiros e a fraqueza dos próprios reis. No documento chamado “Admoestações de Ipu-Ur” podemos entender do que ocorria neste período, em resumo falam da decadência do povo egípcio, sofrimentos, falta de grãos, madeiras, carvão, inversão de valores na escala social, humilhações e a total falta de alegria do povo, destruição da própria cultura feita pelos invasores, culpava o Faraó Pepi ll pela calamidade. Com a guerra entre Tebas e Heracleopolis, vencida pelo tebano Mentuhotep, que reunifica os territórios e centraliza o poder, inicia-se o período do Reino Médio.

Reino Médio – 2260 a 2061 a.c
Caracterizado por centralizar o poder, credibilizar a imagem de salvador do rei ao povo, controle da ideologia através da literatura propagandista, controle total do individuo.
O faraó Mentuhotep ll,

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