Resumo- : as invasões bárbaras

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Resumo Síntese do Livro: As Invasões Bárbaras
Para um romano, bárbaro, era alguém de civilização primitiva e com linguagem desconhecida. Há casos como os persas, que fogem a regra, os demais tais como: Alamos, nômades da África Árabes do Deserto e outros são todos “Bárbaros”. Dentre eles os Germanos são os mais próximos e inquietos. Os diferentes povos Germanos: A leste o Godos vindos do Báltico para a Ucrânia no século III, estão divididos, aleste e a oeste do Deniepre, em Ostrogodos e Visigodos. A oeste os Alamanos, formando diversas populações (Sicambros, Chamaves, Brúcteres, Chates, etc .., os Francos dividem em dois grupos, na margem do Reno, mais tarde chamados de “Ripuários e Sálios”. Para os germanos na existia estado, e sim clã,
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As guerras que se seguiram aos reinos desses dois, vão mostrar a falta de instituições estáveis. Depois da morte de Teodósio (395) o império separa definitivamente em latino e grego. Com referencia a economia, Roma não criou novas fontes de rendas, no período de conquistas viveu de tributos que impunha as vencidos, depois a consumiu até o esgotamento. E tinha que manter funcionários e soldados cada vez mais numerosos, alem da política do “pão e circo”, para plebe das cidades. Com isto fará um aumento de imposto para todas as classes. Nesta época os proprietários de grandes terras oferecem aos camponeses livres sua proteção em troca das pequenas propriedades. Impostos são pagos em produtos, mais ainda há uma circulação de moedas O século IV apresenta duas características: uma imitação mais ou menos feliz dos gêneros do tempo de Augusto e uma renovação artística, interrompida pelas invasões.
Podemos citar algumas renovações como a emancipação da letra latina, surge neste período São Jerônimo e Santo Agostinho, com uma literatura conservadora e teológica. O gosto por construções e esculturas colossais, enormes busto, são belos exemplos da arte romano-crsitã. Há ainda os mosaicos de Ravena. Neste período sugere que pagãos e cristãos tenha feito um acordo para celebrar a grandeza do Império.
Mesmo com a vitórias de Germânico (14-16), Tibério decide abandonar as regiões da margem direita do Reno. Pois não viu ali muito interesse, decide montar o famoso

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