Exercício baseado no livro “Perca Tempo, é no lento que a vida acontece” de Ciro Marcondes Filho.
Resumo dos capítulos 1 e 2

Capítulo 1 – O dia em que começamos a nos tornar máquinas neuróticas... O ser humano deixou de ser homo sapiens, tornando-se homo machinalis à medida que a civilização se tornou um sistema de fabricação de seres mecanizados. Por meio da história da civilização, notamos que a partir do desenvolvimento da ciência e da técnica, condicionamos nosso comportamento segundo o modo de agir das máquinas. Porém, o homem não é, de fato, máquina. Não apresenta a força e resistência de uma máquina; pela mente, sofre reações inesperadas, segrega humores, atrapalha o funcionamento de órgãos, mas, principalmente, pensa e isso é muito ruim para o funcionamento da máquina. A máquina é nosso modelo, nosso ideal. E assim nos apaixonamos por elas, pelas máquinas. A ilusão de que as máquinas não envelhecem nos consomem de tal modo que almejamos que nosso corpo fosse também assim, renovável. E com a quebra dessa ilusão, nos lembramos de nossa finitude, e que um dia nossa máquina virará sucata. Contaminados com pensamento desse mundo onde o corpo é máquina, o homem busca em academias, clinicas de estética e semelhantes, formas de aperfeiçoar a máquina. Somos bombardeados com mensagens sobre esse mundo e não nos damos conta da existência de outros, outras formas de viver que fujam dessa maratona de rendimento impostas ao homem. Na antiguidade homens e