Relatorio laboratorial sobre o metabolismo do acido carssulaceo

1992 palavras 9 páginas
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 2
1.1 Objectivos 2
1.2 Geral 2
1.3 Específico 2
1.4 Descrição das plantas usadas durante a aula experimental 2
2. MATERIAIS E MÉTODOS 2
2.1 MÉTODOS 2
2.2 METODOLOGIA 3
3. RESULTADOS 5
4. DISCUSSÃO 5
5. CONCLUSÃO 5
6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5
ANEXOS 5

1. INTRODUÇÃO
Segundo Quilambo e Doddema (2015) em muitas plantas suculentas de diferentes famílias como as Crassulaceae, Cactaceae, Arastaceae dentre outras, uma mudança periódica no pH do suco celular pode ser medida nas partes verdes. Isto é causado pela produção do ácido orgânico (principalmente malato) no escuro e a baixa temperatura. Este malato é produzido pela ligação do CO2 ao PEP (fosfoenolpiruvato) pela enzima PEP-carboxilaxe e uma subsequente redução do produto (oxaloacetato) para malato pela enzima malato desihidrogenase.

Na presença de luz e altas temperaturas, o malato dissocia-se outra vez em CO2 e piruvato pela enzima NADP-málico. Pode ser usada pela assimilação do Carbono pelo RUBISCO (ribulose 1,5-bifosfatocarboxilase/oxigenase) para entrar no ciclo de Calvin na fotossíntese. A regulação metabolismo do ácido crassuláceo é complexa e além da temperatura, vários outros factores estão envolvidos tais como luz, humidade, o CO2 do ar e armazená-lo como malato nos vacúolos, durante a noite, quando os estomas podem abrir sem grande perda de água (Quilambo e Doddema, 2015).

Durante o dia os estomas mantem-se fechados, porque neste período quente e seco, o perigo de perder água

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