Relatório limite de plasticidade e de liquidez
Conteúdo
1. Sumário 3 2. Introdução 4 3. Limites de Atterberg 5 4. Equipamentos Utilizados 6 5. Preparação da amostra 9 5.1. Teor de umidade utilizando a estufa 9 5.2. Limite de Liquidez (Arthur Casagrande) 10 5.3. Limite de Plasticidade 11 6. Resultados 12 7. Conclusões 15 8. Anexos 17 9. Bibliografia 19
2. Introdução
A idéia de classificar os solos vem da possibilidade de reduzir custos na previsão de seu comportamento. Se conseguirmos definir através de ensaios simples em que grupo se encontra um solo, basta sabermos o comportamento dos solos daquele grupo para termos uma boa noção do seu comportamento. Para uma boa classificação devemos levar em consideração a granulometria e a …exibir mais conteúdo…
* Para o ensaio limite de plasticidade todos os instrumentos fazem parte do kit ilustrado na figura 4:
Figura 5. Kit para o ensaio de limite de plasticidade.
-1 (uma) Cápsula de porcelana com aproximadamente 12 cm (conforme NBR 6459/84); Substituída por uma cápsula de metal de dimensões semelhantes; figura 3;
- 1(uma) espátula, figura 3;
- 1(um) gabarito metálico com 100 mm de comprimento e 3 mm de diâmetro, figura 5;
- 3 (três) cápsulas numeradas, figura 1;
- Água destilada, figura 5;
- 1 (uma) placa de vidro com dimensão 30x30cm, figura 5;
- Balança de precisão 200g/0,1, figura 2;
- Aparelho estufa, figura 2.
5. Preparação da amostra
A amostra foi coletada nas dependências da UFRR, entre 2 (duas) e meia e 3 horas da tarde. Sendo depositada dentro de um saco de fibra de 20 litros para o transporte até o Laboratório no bloco III, como mostram a figuras 6 e 7. A amostra estudada foi utilizada como aterro para a pavimentação do acesso ao estacionamento em frente ao bloco V. Como dita a NBR 6457/1996 o processo utilizado foi sem secagem prévia.
Figura 6. Coleta de amostra de solo próximo ao bloco V
Figura 7. Amostra armazenada.
5.1. Teor de umidade utilizando a estufa
NBR 6457/1996. Com a amostra retirada in loco, deposita-se em 3 cápsulas