Por uma arquitetura, le corbusier
Em 1924, em todos os países, “a arquitetura se ocupa da casa, da casa comum e habitual, para homens normais e comuns. Ela despreza os palácios. Eis um sinal dos tempos.”
Máquina de morar, essa é a nova definição das casas dessa nova era, máquina, era em que tudo é industrializado, tudo é feito de um rápido processo. Com um pleno funcionalismo, não é mais uma casa comum para o homem comum. Walter Gropius disse que “viver civilizadamente é viver racionalmente”. Onde tudo, desde os menores objetos até os maiores sejam …exibir mais conteúdo…
Precisa-se então de uma arquitetura menos ornamental, com uma rápida conclusão da edificação, onde construir fique com uma ação rápida e com menos custo. Os engenheiros fazem isso, construção rápida, barata e não ornamentada. Isso! Realmente isso que a civilização precisa para sua nova construção, onde tudo é funcional, tudo é rápido. Para este modo de casa, que nós arquitetos temos que nos voltar, construção da engenharia com um toque de arquitetura, sabemos e podemos solucionar esta questão, podemos transmitir o que nossos clientes necessitam em relação a sensações e sentimos por uma construção, por uma arquitetura.
“Máquina de morar”, umas das definições de casa que Le Corbusier emprega, estas tem que ser projetadas pelo calculo, pela economia, com o intuito de responder às necessidade habitação humana e também estética do edifício. Ao projetar esta máquina devemos levar em conta, além do programa arquitetônico atendendo as necessidades humanas, o processo social, econômico e urbano em que está inserido. Temos que usar a exatidão dos cálculos, juntamente com a economia, usados pelos engenheiros, porém não se esquecer das bases da arquitetura que é a imaginação e a ousadia pra fins de alcançar a sensação humana através da linguagem dos edifícios, transmitindo o máximo de bem-estar e sensações.
“As cidades felizes têm arquitetura.”
Le Corbusier faz alguns lembretes: “Volume,