1. INTRODUÇÃO

O plastificante é um aditivo que devido à sua grande versatilidade e a enorme demanda do mercado mundial vem sendo muito pesquisado mundialmente. Com esse trabalho espera-se fazer a substituição do plastificante DOP pelo plastificante DOA no Composto de PVC devido sua toxicidade, buscando manter ou aumentar as propriedades do Composto de PVC e adequando ao produto final em algumas aplicações. Considerado que o plastificante DOP é o mais usado no Composto de PVC e no mundo, a utilização de plastificante DOA no Composto de PVC, pode ser uma das alternativas para que resolva esse problema, porque os efeitos da adição dos plastificantes nos Compostos de PVC não são totalmente conhecidos. O objetivo é fazer a substituição …exibir mais conteúdo…

Tal fato levou à suspensão da manutenção das diversas patentes editadas, tendo aberto caminho para que outras empresas passassem a tentar produzir o PVC.
Segundo Rodolfo Jr., Nunes, Ormanji, (2006) ,em 1926, Waldo Semon, pesquisador da B. F. Goodrich descobriu nos Estados Unidos que, misturando o PVC com fosfato de tricresila ou ftalato de dibutila-hoje conhecidos como plastificantes - era possível processá-lo e torná-lo altamente flexível, resistente ao ataque de água. O problema da baixa estabilidade ao calor foi posteriormente superado com o desenvolvimento de uma série de compostos organometálicos e sais baseados principalmente em chumbo, cádmio, bário, zinco, cálcio e estanho, com propriedades de estabilização dos intermediários responsáveis pelas reações de degradação térmica.
Para Rodolfo Jr., Nunes, Ormanji, (2006) deu-se início à produção comercial do PVC. Os alemães começaram a produzi-lo nos anos 30, enquanto a produção britânica teve início nos anos 40. No Brasil, a produção comercial do PVC teve início em 1954 em uma planta construída mediante a associação da B. F. Goodrich (EUA) e das Indústrias Químicas Matarazzo, utilizando tecnologia da primeira. Esta planta foi modernizada e hoje em dia é uma das unidades industrial da Braskem.
Atualmente, o PVC é o segundo termoplástico mais consumido em todo o mundo, com uma demanda mundial superior a 27 milhões de toneladas no ano de 2001, sendo a capacidade mundial de produção de resinas de PVC