PATOLOGIA DA VIDA PSI COTIDIANA
Saúde Mental
Docente: Lucivani Soares Zanella
Discente: Maria do Carmo Lima Torres de Oliveira.
Considerações acerca do texto: Patologia da vida Psi Cotidiana: O cotidiano na vida de um clínico Psi de Osvaldo Dante Milton Di Loreto
O presente texto tem a finalidade de perceber e analisar considerações feitas pelo psiquiatra Osvaldo Dante Milton Di Loreto em detrimento das práticas de um psicólogo. O que é pertinente nesta comparação é se além do meramente biológico há um olhar humano.
Como o próprio título sugere, o capítulo começa como um diário, sendo contado, analisado por um jovem psiquiatra que trabalha em um ambulatório de psiquiatria incluído em importante hospital geral, que possui chefes humanos e razoáveis, bem como serviços psicológicos e sociais. Há igualdade de salário para todos, ele considera, trabalhar neste hospital, a melhor parte do seu dia.
Seu primeiro caso é novo, um jovem de 22 anos, neurótico, simplesmente uma vida desperdiçada, a mãe o inferniza o tempo todo, mas ele não consegue viver sem ela, consegue “levar a vida” porque é bom de fantasia. Comove-se e se envolve com a história do rapaz “Estes pacientes despertam-nos uma vontade danada de ajuda-los” (pg. 31) logo, ele pensa ser um caso bom para psicoterapia, indica os grupos, mas estão lotados, humanamente, marca uma próxima consulta, para não abandoná-lo em um horário que ele não tem. Já neste primeiro relato, percebe-se o envolvimento dele com o