Pós-fordismo e as mudanças de ênfase ao trabalhador

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Pós-Fordismo e as mudanças de ênfase ao Trabalhador

O sistema de trabalho da Era Fordista, tratava o trabalhador como mera continuação da maquina utilizada em suas atividades. Este realizava jornadas intensas, cansativas e principalmente repetitivas de trabalho mal pago e explorador, pois, quanto menos se pagava, e mais se trabalhavam, maiores eram os lucros, e este era o objetivo maior da Era Fordista. Portanto, não era de grande relevância a capacidade intelectual do trabalhador ou sua vida fora da fábrica, mas sim, sua capacidade de produção, quando submetido a uma jornada exaustiva de trabalho. Posto isso,o trabalhador era praticamente privado de levar uma vida social plena, pois seu trabalho lhe consumia a maior parte do tempo e
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A regulação do mercado de bens, serviços e mão-de-obra, antes concretizada pela legislação estatal, passa a ser um entrave; desregulamentar se torna a meta e o Estado mínimo, o ideal. Os modelos flexíveis de organização, não romperam com o caráter instrumental das praticas organizacionais, mas sim, passaram a apresentar-se de maneira bem sutil, e uma das mudanças mais notórias desse novo modo de produção, são as exigências da mão-de-obra do desse novo

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