Operações especiais forno de fusão de vidro
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2) AQUECIMENTO
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2.1) PREPARAÇÃO DO AQUECIMENTO
2.2) EXECUÇÃO DO AQUECIMENTO
2.3) CONTROLE DA DILATAÇÃO
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3) ESTUCAGEM E ISOLAÇÃO
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4)ENCHIMENTO
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5) SANGRIA
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5.1) SANGRIA - CARACTERÍSTICAS
5.2) SANGRIA PELA CUBA
5.3) SANGRIA PELA SOLA
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6) RESFRIAMENTO
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7) VISTORIA DE FORNOS
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8) REPAROS A QUENTE
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8.1) EMPLACAGEM DE CUBA
8.2) EMPLACAGEM DE GARGANTA
8.3) GRANALHAGEM DE SOLA
8.4) RETIRADA DA ISOLAÇÃO
8.5) SOLDA CERÂMICA
8.6) REEMPILHAGEM A QUENTE
8.7) ESTUCAGEM
8.8) TROCA DE TERMOPAR
8.9) TROCA DE BORBULHADOR
8.10) APROFUNDAMENTO DE ELETRODO
8.11) DESENTUPIMENTO DE EMPILHAGENS
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ºC
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Daí a razão pela qual o conhecimento das curvas de dilatação dos materiais constituintes do forno é importante, além de suas
Fig.2 –Curva de aquecimento (Porto Ferreira/ Forno 1 997) características físicas (densidade, porosidade, etc...). É necessário empregar-se muito tempo na preparação do aquecimento, quanto a:
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HORAS
• equipamentos;
• pessoal;
• instalações anexas (gás, água, óleo diesel, ar comprimido, etc...).
A velocidade de aquecimento não permite trabalhos incompletos, no que se refere a fornecedoras, canais e fluidos.
Portanto, para eliminar transtornos e atrasos, é necessário levar em conta os pontos acima antes do aquecimento.
O controle das temperaturas permite o acompanhamento da elevação da temperatura nas diferentes zonas do forno.
O controle é feito por intermédio de sensores que:
• são utilizados pela produção;
• são utilizados apenas durante o aquecimento.
Atenção especial deve ser dada à precisão e qualidade dos sensores e equipamentos de medida (termopares, manômetros, e demais sensores) pois o conhecimento das temperaturas reais, por exemplo, permite intervenções oportunas para compensação das dilatações.
É extremamente importante a verificação das ligações entre sensores e registradores, no sentido de que as