O futuro da humanidade- augusto curi
O Futuro da Humanidade é um livro que retrata a história de um jovem estudante de medicina, que em sua primeira aula de anatomia se depara com alguns corpos. Porém sem nenhuma identidade. Marco Polo ficou indignado com a frieza e a falta de respeito perante aqueles corpos. E pouco a pouco foi descobrindo o nome dos mesmos com um mendigo, Falcão, que fez durante a caminhada. O jovem queria mostrar as pessoas que sofriam de problemas psiquiátricos que remédio não era à melhor das hipóteses, pois acreditava na força do diálogo e da psicologia fazendo ele uma revolução nas mentes das pessoas a quem conviveu.
Capítulo 1
“Marco Polo perguntou: Qual é o nome das pessoas que vamos dissecar? Dr. George recebeu um golpe com a pergunta. …exibir mais conteúdo…
Pedro que dizia que era louco e que seu filho Lucas poderia adquirir a doença.
Capítulo 9
“O homem que vocês estão estudando foi um médico ilustre. Mas, como na curva da vida há curvas imprevisíveis, foi-lhe reservada uma dramática surpresa.” (p. 46)
Parecer
Na aula de anatomia Marco Polo e Falcão quiseram fazer uma surpresa para a turma. Falcão causou espanto por conta das vestes, mas causou tamanho espanto nos alunos por ser tão culto.
Capítulo 10
“A sabedoria de um ser humano não é definida pelo quanto ele sabe, mas pelo quanto ele tem consciência de que não sabe.” (p. 53)
Parecer
Os dois se tornaram tão amigos que faziam muitas brincadeiras juntos. Falcão falou também em Deus, da sua importância na vida de cada um, dos filósofos.
Capítulo 11
“Essas imagens se mesclaram com as cenas da TV, aumentando sua perturbação. As imagens dos cavalos das crianças morrendo de fome embaralharam-se na sua mente. Inquieto andava pela sala. Parecia que vivia a dor dos infantes.” (p. 63)
Parecer
Marco Polo começou a tentar tirar Falcão das ruas, queria resgatar o seu interior, pois um pouco já estava um pouco doente, mas queria mostrar a seu filho que ainda estava vivo.
Capítulo 13
"Falcão foi reconduzido à sua universidade. Alguns antigos colegas reconheceram com gestos e não com palavras o erro cometido. Eles o tinham